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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.1997.tde-23062022-143602
Documento
Autor
Nome completo
Carlos Ugrinowitsch
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1997
Orientador
Banca examinadora
Barbanti, Valdir Jose (Presidente)
Novelli, Moacyr Domingos
Rodrigues, Rubens Lombardi
Título em português
Determinação de equações preditivas para a capacidade de salto vertical através de avaliações isocinéticas em jogadores de voleibol.
Palavras-chave em português
Jogadores de voleibol
Salto vertical
Testes isocinéticos
Treinamento de força
Resumo em português
Como a capacidade de salto vertical é um fator importante para o sucesso de equipes de voleibol, acredita-se que o treino de força é fundamental para desenvolve-la. Muitos pesquisadores têm tentado determinar a contribuição dos testes de força motora como forma de predizer a performance motora. O objetivo deste estudo foi encontrar as melhores equações de predição para a capacidade de salto vertical através de testes de força realizados em um dinamõmetro isocinético Cybex 6000, para as articulações do joelho e quadril nas velocidades de 180, 240 e 300°/s através das variáveis peak torque, trabalho total, potência média e TAE. A amostra foi composta por 32 jogadores de elite de voleibol masculino (média + d.p.: altura 192,3 + 7,7 cm; idade 18,6 + 3,2 anos e peso corporal de 83,5 + 11,1 kg). Foram realizadas três técnicas de salto vertical: salto partindo da posição de semiagachamento (SJ), salto com contra movimento (CMJ) e salto com contra movimento e auxílio dos membros superiores (CMJA). Os valores de força da articulação do quadril foram excluídos das equações pela baixa fidedignidade dos dados, enquanto os da articulação do joelho foram incluídos por apresentarem boa fidedignidade e atingirem o nível de significância (p < 0,05) requerido. A equação para o SJ teve valores de r2 = 0,32 e erro padrão da estimativa de s = 3,7 cm, mas as equações para o CMJ e CMJA teve valores mais baixos (r2 = 0,27, s = 3,8 cm e r2 = 0,29, s = 4,9 cm respectivamente), apesar dos erros padrão da estimativa serem relativamente baixos, a variância correspondente entre os testes isocinéticos e as três técnicas de salto vertical são muito baixas para afirmar que testes isocinéticos monoarticulares podem prever a performance motora com eficiência
Título em inglês
Determination of predictive equations to vertical jumping ability through isokinetic test in male volleyball players
Palavras-chave em inglês
Isokinetic tests
Strength training
Vertical jump
Volleyball players
Resumo em inglês
Vertical jumping ability is a basic item for successful volleyball teams, most of them believe that strength training is very important to develop it. Its an important task to researchers find the contribution of strength test to predict motor performance. The basic aim of this study was to find the best equation to predict vertical jumping ability in the squat jump, counter movement jump and counter movement jump with arms through isokinetic test in the knee and hip joints at 180, 240 and 300°/ s to the variables peak torque, total work, average power and TAE in a dynamometer Cybex 6000 (strength test). The sample was composed of 32 elite volleyball players (mean + s.d.: height 192.3 + 7.7 cm; age 18.6 + 3.2 years; body mass 83.5 +11.1 kg). The values of the hip joint were excluded of the model because of a low reliability but the values of the knee joint got the desired reliability and significance levei (p< 0,05). The equation to the SJ had values of r2 = 0.32 and s = 3.7 cm but the equations to CMJ and CMJA had lower values (r2 = 0.27, s = 3.8 and r2 = 0.29, s = 4.9), however the Standard errors of the estimate were low, the common variance of the strength tests and the three kinds of vertical jumps were very low. The conclusion of this study was that isokinetic tests were not good enough to efficiently predict and track motor performance
 
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Data de Publicação
2022-06-23
 
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