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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.39.2001.tde-16022024-105825
Documento
Autor
Nome completo
Umberto Cesar Correa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2001
Orientador
Banca examinadora
Tani, Go (Presidente)
Barela, José Angelo
Gobbi, Lilian Teresa Bucken
Manoel, Edison de Jesus
Winterstein, Pedro Jose
Título em português
Estrutura de prática e processo adaptativo na aquisição de habilidades motoras
Palavras-chave em português
Aquisição de habilidades motoras
Estrutura de prática
Processo adaptativo
Resumo em português
Os efeitos de diferentes estruturas de pratica no processo adaptativo na aquisição de habilidades motoras foram investigados em três experimentos nos quais a pratica foi manipulada em termos de variabilidade. 0 delineamento constou de quatro grupos (prática constante, pratica aleatória, pratica constante-aleatória, e pratica aleatória-constante) e de duas fases de aprendizagem (estabilização e adaptação). Nos três experimentos crianças praticaram uma tarefa que consistia em tocar certos alvos de forma sequencial em integração a um estimulo visual. A tarefa foi viabilizada por um aparelho de timing antecipatório para tarefas complexas. O estudo teve os erros absoluto, variável e de execução como medidas de desempenho, e o timing relativo (variável e absoluto) e o tempo de movimento (variabilidade) como medidas relacionadas a macro e da microestruturas da habilidade, respectivamente. Os resultados do experimento 1, no qual a pratica foi manipulada em termos de diferentes velocidades do estimulo visual, mostraram semelhante desempenho para todos os grupos na fase de adaptação, sendo que o grupo de pratica constante-aleatória adaptou-se sem modificação da estrutura, e os demais grupos via modificação e reorganização da estrutura. Os resultados do experimento 2, no qual manipulou-se diferentes padrões sequênciais de resposta, mostraram melhor desempenho na fase de adaptação do grupo de pratica constante- aleatória, sendo que esse grupo foi capaz de modificar a macroestrutura e diminuir sua variabilidade, diferentemente dos demais grupos. No experimento 3, no qual a pratica foi manipulada em termos de diferentes velocidades do estimulo visual e de diferentes padrões de resposta, os resultados também mostraram melhor desempenho na fase de adaptação do grupo de pratica constante-aleatória. Esse grupo foi capaz de modificar sua macro e microestrutura, mas mantendo o mesmo nível de consistência da fase de estabilização, diferentemente dos outros grupos. No seu conjunto, os resultados apontam para um melhor efeito da pratica constante-aleatória no processo adaptativo
Título em inglês
Practice schedule and adaptive process in motor skill acquisition
Palavras-chave em inglês
Adaptive process
Motor skill acquisition
Practice schedule
Resumo em inglês
The effects of different practice schedules in the adaptive process of motor skill acquisition were investigated in three experiments involving different regimes of variability of practice. The experimental design consisted of four practice groups (constant, random, constant-random and random-constant) and two learning phases (stabilization and adaptation). In the three experiments children performed a task that consisted of touching response keys sequentially in conjunction with a visual stimulus. A modified coincident timing apparatus coupled with a serial response task was employed in the three experiments. Overall performance was measured by absolute, variable and sequence errors. Mean and variability of relative timing were measured as a means of evaluating skill's macro-structure whilst overall absolute movement time variability was a measure of micro-structure. In experiment 1, practice involved different velocities of visual stimulus and the results showed similar performance for all groups in the adaptation phase though there were differences in how adaptation took place. The constant-random practice group adapted without changing the macro-structure, while the other groups did change it. Experiment 2 required different sequential response patterns to be performed. The constant-random practice group showed better performance in the adaptation phase. This group was able to modify its structure and reduce the level of variability of components, a behavior that the other groups did not show. In experiment 3 variable practice was manipulated both in terms of different velocities of the visual stimulus and different response patterns. The results showed again a better performance for the constant-random practice group. This group was able to mantain the same level of consistency presented in the stabilization phase, which was quite different from the other groups. Overall results showed a superiority of the constant-random practice group in the adaptive process
 
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Data de Publicação
2024-02-16
 
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