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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2023.tde-30062023-154644
Documento
Autor
Nome completo
Sergio Robinson Quintanilha
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Bucci, Eugênio (Presidente)
Lucht, Janine Marques Passini
Antonioli, Maria Elisabete
Maia, Maíra Carneiro Bittencourt
Maluly, Luciano Victor Barros
Título em português
O Automóvel como signo: fetichismo da mercadoria e desejo no jornalismo automotivo
Palavras-chave em português
Automóvel
Fetichismo da Mercadoria
Jornalismo Automotivo
Martín-Barbero
Superindústria do Imaginário
Resumo em português
Criado no final do século XIX, o automóvel revolucionou a economia, as cidades e os modos de viver e representou, como nenhuma outra, o que Karl Marx chamou de fetichismo da mercadoria: mais do que carroceria e motor sobre rodas, firmou-se como um signo de velocidade, liberdade e potência. Roland Barthes referiu-se ao automóvel como a catedral do Século XX. Agora, na terceira década do século XXI, vive uma crise: é visto como excesso da vida urbana, levando grande parte da culpa pela degradação do ambiente. Esta tese de doutorado utiliza os mapas comunicacionais de Jesús Martín-Barbero para mostrar como os conceitos de temporalidade, espacialidade, mobilidade e fluxos se modificaram na cultura popular para acompanhar 120 anos de história desse signo. Nesse percurso, empreende-se uma análise crítica do jornalismo automotivo (especializado em carros) como legitimador de uma indústria de desejos e busca examinar o futuro dessa imprensa plano discursivo a partir do qual o signo do automóvel é aqui estudado. O mundo líquido e repleto de incertezas em Zygmunt Bauman é o ponto de partida e o mundo metamorfoseado em Ulrich Beck é o ponto de chegada desta tese. Na conclusão, a tese aponta que a indústria automobilística vai insistir na ideia de que o automóvel é um aliado da liberdade humana agora elétrico, conectado, autônomo e compartilhado. Porém, a sociedade que emerge da urgência climática amplia o conceito de mobilidade, e o automóvel torna-se apenas um elemento dentro de um novo ecossistema.
Título em inglês
The Automobile as a Sign: commodity fetishism and desire in automotive journalism
Palavras-chave em inglês
Automobile
Automotive Journalism
Commodity Fetishism
Imaginary Superindustry
Martín-Barbero
Resumo em inglês
Created at the end of the 19th Century, the automobile revolutionized the economy, cities and ways of living and represented, like no other, what Karl Marx called a commodity fetishism: more than a body and an engine on wheels, it established itself as a sign of speed, freedom and power. Roland Barthes referred to the automobile as the cathedral of the 20th Century. Now, in the third decade of the 21st Century, it is experiencing a crisis, its seen as an excess of urban life and takes much of the blame for the environment degradation. This doctoral thesis uses Jesús Martín-Barbero´s communicational maps to show how the concepts of temporality, spatiality, mobility and flows have changed in popular culture to follow 120 years of this sign history. In this way, it undertakes a critical analysis of automotive journalism (specialized in cars) as a legitimator of a desires industry and seeks to examine the future of this press the discursive plane from which the automobile sign is studied here. The liquid world and full of uncertainties in Zygmunt Bauman is the starting point and the metamorphosed world in Ulrich Beck is the arrival point of this thesis. In conclusion, the thesis points out that the automobile industry will insist on the idea that the automobile is an ally of human freedom now electric, connected, autonomous and shared. However, the society that emerges from the climate emergency expands the mobility concept and the automobile becomes just one element within a new ecosystem.
 
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Data de Publicação
2023-06-30
 
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