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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2022.tde-13092022-152000
Documento
Autor
Nome completo
Fernando Henrique Lacerda Stutz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Fernandes, Patrícia Moran (Presidente)
Andrade, Patrícia Mourão de
Arantes, Priscila Almeida Cunha
Bastos, Marcus Vinicius Fainer
Costa, Flavia Cesarino
Título em português
Obsessiva forma: a repetição em cinco filmes estruturais (1966 - 1975)
Palavras-chave em português
Chris Welsby
cinema experimental
filme estrutural
filme estrutural/materialista
London Filmmaker\'s Coop
Michael Snow
Peter Gidal
repetição
Tony Conrad
Resumo em português
Durante as décadas de 1960 e 1970, a repetição obteve uma especial atenção por parte de artistas e realizadores. Repetidas imagens, sons, movimentos, gestos e processos conformaram, em diferentes campos da arte, uma estética da repetição. O cinema, especialmente o cinema experimental, aderiu a esta tendência e produziu obras marcadas pela repetição como um expediente formal. No contexto do chamados filmes estruturais, este expediente estético revelou-se particularmente profícuo, tendo mobilizado dezenas de artistas e cineastas a experimentarem-no como via de acesso para a investigação das especificidades do dispositivo, sobretudo em sua dimensão técnica. Esta pesquisa visa mergulhar no contexto de produção destes filmes e, selecionando cinco casos específicos da produção norte-americana e inglesa, pretende sugerir um percurso que demonstra o papel da repetição não apenas na composição dos filmes, mas na constituição do cinema como dispositivo de produção de imagens técnicas. Através dos filmes de Michael Snow, Peter Gidal, Tony Conrad, Fred Drummond e Chris Welsby, produzidos entre os anos de 1966 e 1975, a pesquisa pretende sugerir uma visão desconstruída do mecanismo do cinema, e demonstrar como a repetição o fundamenta como uma máquina atrativa que, tal como no primeiro-cinema, enseja experiências inquietantes. Esta atração, como será demonstrado, devém não apenas do modo como os artistas e cineastas repetem imagens e processos fílmicos, mas também do papel que a repetição desempenha no sistema psicofísico humano.
Título em inglês
-
Palavras-chave em inglês
Chris Welsby
experimental film
London Filmmaker's Coop
Michael Snow
Peter Gidal
repetition
structural film
structural/materialist film
Tony Conrad
Resumo em inglês
Between the decades of 1960 and 1970 repetition had a special attention by artists and filmmakers. Repeated pictures, sounds, gestures, movements, processes contributed to form, through many art forms, something like a repetition aesthetics. Cinema, especially experimental cinema, followed that tendency and produced important works that displays repetition as a formal and structural device. In the realm of the so-called structural films, repetition became an important tool, inspiring artists and filmmakers to experiment with it as a way to help with their research of the film apparatus, especially in its technical dimension. This research envisions to plunge into these films production context and, selecting five works from the North American and English movements, intend to trace a journey that shows the role of repetition not just as an interesting formal tool to create the films, but its importance in defining cinema as a machine. Though the films of Michael Snow, Peter Gidal, Tony Conrad, Fred Drummond and Chris Welsby, made between 1966 and 1975, this research aims to depict a deconstructed viewing of the film apparatus, and argue how repetition establishes it as an attractive machine that, as it was in the early cinema period, offers uncanny experiences. That attraction, as it will be demonstrated, stems not just from the way that the artists and filmmakers repeat images and film processes, but also from the role that repetition plays in the human psychophysical system.
 
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Data de Publicação
2022-09-13
 
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