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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.27.2020.tde-03032021-164159
Document
Auteur
Nom complet
Beatriz Garcia Murakami
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2020
Directeur
Jury
Laurentiz, Silvia Regina Ferreira de (Président)
Hildebrand, Hermes Renato
Parra, Jose Dario Vargas
Titre en portugais
Performatividades hackers
Mots-clés en portugais
desvio
hacker
performatividade
poética
psicopolítica
Resumé en portugais
Na genealogia do hacker é possível perceber relações entre ideologias aparentemente contraditórias como as promovidas por criadores de vírus e as praticadas por empresários do Vale do Silício. Esta ambiguidade ideológica é transferida às mídias digitais em um modelo de produção que emprega elementos lúdicos para estimular o lucro, transformando trabalho em brincadeira. Neste contexto, expandir os limites da tecnologia implica na ampliação de mecanismos de controle. Exploramos este paradoxo através de teorias que questionam a confiança depositada nos algoritmos e de práticas artísticas que rompem com funcionalidades pré-determinadas. Os trabalhos apresentados inserem espaços de reflexão e dúvida em sistemas baseados na exatidão científica. A poética surge, portanto, na interrupção ou no desvio de funcionamentos objetivos, ainda que de forma momentânea. Relatamos, por fim, os experimentos práticos desenvolvidos com bots que ora cruzam, ora amontoam mensagens de conversas digitais, gerando estranheza em interações rotineiras.
Titre en anglais
Hackers performativities
Mots-clés en anglais
detournement
hacker
performativity
poetics
psychopolitics
Resumé en anglais
The genealogy of the hacker shows the relationships between apparently opposite ideologies such as those promoted by virus creators and those practiced by Silicon Valley entrepreneurs. This kind of ideological ambiguity is transferred to digital media in a production model that deploys playful elements to stimulate profits, turning work into play. In this context, expanding the limits of technology implies the expansion of control mechanisms. We explore this paradox through theories that question the confidence placed in algorithms and artistic practices that impoverish and break pre-determined functionalities. The presented works insert space for thought and doubt in systems based on scientific accuracy. The poetics arise, therefore, in the interruption or deviation of objective functionalities, even if in a momentary way. Finally, we report the practical experiments developed with bots which cross or pile up messages from digital conversations, creating strangeness in routine interactions.
 
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Date de Publication
2021-03-04
 
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