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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.27.2021.tde-24082021-234649
Documento
Autor
Nombre completo
Adriana Mariana de Araujo Rodrigues
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2021
Director
Tribunal
Oliveira, Lucia Maciel Barbosa de (Presidente)
Teles, Edson Luis de Almeida
Vogel, Michely Jabala Mamede
Título en portugués
Carandiru: formas de lembrar, maneiras de esquecer. Informação, memória e esquecimento
Palabras clave en portugués
Direitos humanos
Disseminação da informação
Esquecimento
Massacre do Carandiru
Memória
Memória social
Resumen en portugués
Esta dissertação de Mestrado tem por objetivo analisar de que maneira diferentes instituições, tanto na esfera pública quanto privada, dão conta da produção, construção, difusão, circulação e representação das informações que subsidiam a operação da memória e do esquecimento no contexto do massacre do Carandiru e de que forma manifestações diversas de rememoração desses acontecimentos podem funcionar como antídoto contra "políticas de apagamento". Trata-se de uma pesquisa exploratória, com base em revisão bibliográfica, levantamento e análise de documentação e estudo de campo, que procura discutir políticas públicas de apropriação social dessas informações, revelando como instituições de caráter privado dedicaram-se a tornar público o propósito de organizar e difundir a memória do Carandiru, seja por meio de repositórios digitais - como no caso do website Memória Massacre Carandiru e da Biblioteca Digital da FGV - seja por outras formas de disseminação, a exemplo dos documentos sobre o massacre produzidos pela Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos, que atualmente estão sob guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Em contrapartida, também são analisados os acervos da versão oficial da história e memória do Carandiru, disponíveis no Museu Penitenciário Paulista e Espaço Memória Carandiru, instituições cuja gestão cabe ao Governo do Estado de São Paulo. Pretende-se abordar que questões estão envolvidas na representação e circulação da memória do Carandiru por meio dessas instituições e refletir sobre a disputa entre duas possíveis "histórias da verdade", hipótese defendida pelo filósofo Michel Foucault e sobre o conceito de "necropolítica", do também filósofo e historiador Achille Mbembe. A pesquisa também se dedica ao trabalho de reunir brevemente outras tentativas de organizar, vivenciar e prosseguir na construção dessas memórias, como forma de resistência: livros e relatos, músicas, filmes e documentários, trabalhos artísticos de naturezas diversas, desde exposições fotográficas até instalações e performances. Exemplos como o livro "Estação Carandiru", do médico brasileiro Drauzio Varella, os filmes "Carandiru", do diretor Hector Babenco e "O prisioneiro da grade de ferro", do cineasta Paulo Sacramento; músicas que vão do grupo de rap Racionais MC's, passando pela banda de heavy metal Sepultura, até a banda inglesa Asian Dub Foundation. Também serão analisadas algumas manifestações artísticas, como as fotografias de Doug Casarin, as obras de Lygia Pape, Nuno Ramos e Siron Franco, o trabalho de registro de memórias da fotógrafa Maureen Bisilliat, dentre outras formas de narrativa. A arte imprime grande potência à memória do massacre e, por isso mesmo, não poderia deixar de ser mencionada neste trabalho.
Título en inglés
Carandiru: ways to remember, ways to forget. Information, memory and forgetfulness
Palabras clave en inglés
Forgetfulness
Human rights
Information dissemination
Massacre of Carandiru
Memory
Social memory
Resumen en inglés
This Masters dissertation aims to analyze how different institutions, both in the public and private spheres, deal with the production, construction, dissemination, circulation and representation of information that sustains the operation of memory and forgetting in the context of the Carandiru massacre and how different manifestations of remembrance of these events can act as an antidote against "obliteration policies". It is an exploratory research, based on bibliographic review, survey and analysis of documentation and field study, which seeks to discuss public policies for the social appropriation of such information, revealing how private institutions have dedicated themselves to making public the purpose of organizing and disseminating the memory of Carandiru, either by means of digital repositories - as are the website Memória Massacre Carandiru and Biblioteca Digital da FGV - or other forms of dissemination, such as the documents about the massacre produced by Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos, which are currently held by Arquivo Público do Estado de São Paulo. On the other hand, the collection of the official version of the history and memory of Carandiru, available at Museu Penitenciário Paulista e Espaço Memória Carandiru - institutions managed by the State Government of São Paulo - is also analyzed. This dissertation intends to address the issues in the way these institutions have dealt with the representation and circulation of Carandiru's memory and to reflect on the dispute between two possible "truth stories" - a hypothesis defended by the philosopher Michel Foucault - and on the concept of "necropolitics", by philosopher and historian Achille Mbembe. This work also dedicates itself to briefly assembling other attempts to organize, experience and continue building these memories, as a form of resistance: books and reports, music, films and documentaries, artistic works of diverse nature, from photography exhibitions to installations and performances. Examples are the book "Estação Carandiru", by Brazilian doctor Drauzio Varella, the films "Carandiru", by director Hector Babenco and "O prisioneiro da grade de ferro", by filmmaker Paulo Sacramento; songs that range from rap group Racionais MC's, through heavy metal band Sepultura, to English band Asian Dub Foundation. Some artistic manifestations will also be analyzed, such as the photography by Doug Casarin, the works of Lygia Pape, Nuno Ramos and Siron Franco, the work of recording memories of photographer Maureen Bisilliat, among other forms of narrative. Art gives great power to the memory of the massacre and, for that reason, this work could not fail to mention such manifestations.
 
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Fecha de Publicación
2021-08-25
 
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