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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2020.tde-25102021-153118
Documento
Autor
Nome completo
Vitor Artur Miyahara Kondo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2020
Orientador
Banca examinadora
Sant Ana, Adriana Campos Passanezi (Presidente)
Novaes, Vivian Cristina Noronha
Santiago Junior, Joel Ferreira
Silveira, Elcia Maria Varize
Título em português
Prevalência e classificação das recessões gengivais: estudo clínico observacional
Palavras-chave em português
Classificação
Gengiva
Prevalência
Qualidade de vida
Recessão gengival
Resumo em português
O propósito desse estudo foi avaliar a prevalência e características das recessões gengivais de acordo com os critérios estabelecidos na nova classificação das doenças e condições periodontais e peri-implantares, bem como seu impacto na qualidade de vida. Foram incluídos 50 indivíduos de ambos os sexos, 18 anos, apresentando recessões gengivais vestibulares isoladas ou múltiplas. Os participantes foram examinados quanto às medidas de profundidade de sondagem (PS); perda de inserção clínica (PIC); sangramento à sondagem (SS) e índice de placa (IPl). Profundidade da recessão (ProfREC), altura de gengiva ceratinizada (AGC), espessura da gengiva (EG), presença de junção cemento-esmalte (JCE) detectável ou não (classes A e B, respectivamente) e presença (+) ou ausência (-) de degrau cervical também foram investigados. As recessões foram classificadas em 3 tipos: Recessão Tipo 1 (RT1), Recessão Tipo 2 (RT2) e Recessão Tipo 3 (RT3). O impacto das recessões na qualidade de vida foi determinado pelo questionário Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Foram observadas 223 recessões em 1343 dentes analisados (16,60%). O número médio de recessões/paciente foi de 4,40 ± 2,74. Houve maior prevalência de recessões RT1 (72,20%), localizadas na região de pré-molares superiores (28,70%), apresentando em média 2,11 ± 1,22 mm de profundidade. A EG média foi 1,11 ± 0,38, enquanto que AGC média foi de 2,56 ± 1,65 mm, com predomínio de fenótipo gengival fino (51,12%). EG 0,8 mm estava significativamente associada com recessão (p< 0,0001; teste exato de Fischer). Não houve diferenças significantes entre os grupos com e sem recessão relativamente aos parâmetros clínicos investigados, com exceção de PIC, que foi maior em dentes com recessão (p< 0,0001; Mann Whitney). Dentes com RT1 apresentaram menor média de ProfREC, EG, P.S., PIC e IPl do que recessões RT2 e RT3 (p< 0,05; Kruskal Wallis pós-teste Dunn), com fraco impacto na qualidade de vida. Os resultados obtidos sugeriram que as recessões gengivais estão associadas com menor EG e AGC e maior PS, IPl e PIC.
Título em inglês
Prevalence and classification of gingival recessions: an observational clinical study
Palavras-chave em inglês
Classification
Gingiva
Gingival recession
Prevalence
Quality of life
Resumo em inglês
The aim of this study was to investigate the prevalence and characteristics of gingival recessions according to the criteria established at the novel classification of periodontal and peri-implant diseases and conditions, as well as its impact in the quality of life. There were included in the study 50 patients, both gender, 18 years, presenting single or multiple buccal recessions. Patients were examined according to probing depth (PD), clinical attachment loss (CAL), bleeding on probing (BOP), and plaque index (PI). Recession depth (RECdepth), width of keratinized gingiva (KGW), gingival thickness (GT), CEJ detectable or not (class A and B, respectively) with (+) or without (-) step were also investigated. Recessions were categorized in types RT1, RT2 and RT3. The impact of gingival recessions in the quality of life was investigated by the application of Oral Health Impact Profile (OHIP-14) questionnaire. There were observed 223 recessions at 1343 teeth (16.60%). The mean number of recessions/patient was 4.40 ± 2.74. There was prevalence of RT1 (72.20%) recessions, located at upper pre-molar region (28.70%), showing 2.11 ± 1.22 mm mean RECdepth. Mean EG was 1.11 ± 0.38, while mean AGC was 2.56 ± 1.65 mm, with predominance of thin biotype (51,12%). GT 0,8 mm was significantly associated with recession (p< 0,0001; Fischer Exact Test). There is no significant difference between groups with or without recession, except for CAL, which was increased at in teeth with recession (p< 0.0001; Mann Whitney). Teeth with RT1 recessions showed lower mean RECdepth, GT, PD, CAL and PlI than RT2 and RT3 (p< 0.05; Kruskal Wallis post hoc Dunn), with low impact in the quality of life. The results obtained suggest that gingival recessions are associated with lesser GT and KGW and greater PD, CAL and PlI.
 
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Data de Publicação
2021-10-25
 
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