Many treatment modalities and various fixation techniques for maxillofacial fractures were suggested in the literature. Some authors suggested new treatment patterns using different plating techniques, whereas others presented a new macrogeometry of fixation plates that aimed at improving biomechanical properties and material resistance. The purpose of this study is to evaluate, in vitro, the stability of a new model of titanium fixation miniplate for the fixation of maxillomandibular fractures. Therefore, an in vitro experimental study using polyurethane mandibles was conducted to evaluate the biomechanical properties of the new fixation plate (SS group) compared to a 2.0mm four-hole standard plate fixation following the Champy technique as a control (Ch group). In a universal testing machine, the experiments were performed upon fixation, analyzing and comparing the maximum force in Newtons (N), displacement at maximum force in millimeters (mm) and the time till the maximum force in seconds (s) between the two groups. As a result, group Ch showed superior results in fixation and stabilization of mandibular angle fracture, however, this experiment was performed at a mobile bone of the facial skeleton due to facility of performing the biomechanical tests and the presence of an established methodology, while the intended area of use would be facial fractures in non-mobile bones where direct muscle loading is minimal such as fractures of the frontozygomatic complex, zygomaticomaxillary complex, condylar neck and other maxillofacial fractures.

Muitas modalidades de tratamento e várias técnicas de fixação para fraturas maxilofaciais foram sugeridas na literatura. Alguns autores sugeriram novos padrões de tratamento utilizando diferentes técnicas de fixação, enquanto outros apresentaram uma nova macrogeometria de placas de fixação que visam melhorar as propriedades biomecânicas e a resistência do material. O objetivo deste estudo é avaliar in vitro a estabilidade de um novo modelo de placa de titânio para fixação de fraturas do complexo maxilo-mandibular. Em uma mandíbula de poliuretano uma fratura padronizada na região de ângulo foi feita para avaliar a nova placa (grupo SS) comparada a utilização de uma placa do sistema 2.0 de quatro furos fixada na região pela técnica de Champy como controle (grupo Ch). Em uma máquina de ensaios universal foi realizado teste de compressão após a fixação das placas, sendo analisados e comparados entre os dois grupos, a força máxima em Newtons (N), o deslocamento na força máxima em milímetros (mm) e o tempo até a força máxima em segundos (s). Como resultados, o grupo controle (Ch) apresentou resultados superiores na fixação e estabilização da fratura do ângulo mandibular, porém, este experimento foi realizado em um osso móvel do esqueleto facial devido à facilidade de realização dos testes biomecânicos e à presença de uma metodologia estabelecida, enquanto a pretendida área de uso seria fraturas faciais em ossos imóveis onde a carga muscular direta é mínima, como fraturas do complexo frontozigomático, complexo zigomático-maxilar, côndilo e outras fraturas maxilofaciais.