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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2016.tde-16112021-154312
Documento
Autor
Nome completo
Cintia Kazuko Tokuhara
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2016
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Rodrigo Cardoso de (Presidente)
Buzalaf, Camila Peres
Ximenes, Valdecir Farias
Zambuzzi, Willian Fernando
Título em inglês
Cytotoxicity of Qualea grandiflora Mart. leaf extract (Vochysiaceae) on pre-osteoblast culture. Evaluation of cell viability and expression/activity of MMPs
Palavras-chave em inglês
Citotoxicity
Matrix metalloproteinase
Qualea grandiflora
Viability
Resumo em inglês
The use of medicinal plants with the purpose of treatment of many diseases is common. However, a scientific study to ensure the doses considered safe for consumption is required. Qualea grandiflora has been used in folk medicine to treat bloody diarrhea and nervous system depressant, antioxidant and anti-inflammatory activity and among other applications. The aim of this study was to investigate the influence of hydroalcoholic extract obtained from the leaves of Q. grandiflora on MC3T3-E1 pre-osteoblast lineage, correlating the effects of this plant on cell viability and expression and activity of matrix metalloproteinase. It was performed using serial dilution (1000 g/mL, 100 g/mL, 10.0 g/mL, 1.0 g/mL and 0.1 g/mL) of different concentrations of the hydroalcoholic extract of leaves Qualea exposed on preosteoblast MC3T3-E1 cell line. Four periods (24, 48, 72 and 96 h) were stipulated in order to assess cytotoxicity of the plant. From these safe concentrations were chosen (10.0 g/mL, 1.0 g/mL and 0.1 g/mL) and evaluated the expression and activity of MMPs of these cells exposed to the extract Qualea. We found in 70% EtOH extract of the leaves of Q. grandiflora, is mostly derived from gallic acid compounds and other compounds of flavonoid. From the concentrations evaluated, only the lower concentrations (0.1 g/mL, 1.0 g/mL and 10.0 g/mL) showed not be cytotoxic to this cell line and for concentrations higher than 10.0 g/mL caused decreased cell viability. An increase in MMP-9 expression in the group with the extract was found, though the activity was not confirmed by zymography assay. In conclusion, our results indicate what is already practiced by folk medicine as low extract concentrations shown to be safe for this cell line, but high concentrations showed cytotoxicity.
Título em português
Citotoxicidade do extrato de folhas da Qualea grandiflora Mart. (Vochysiaceae) em cultura de pré-osteoblastos. Avaliação da viabilidade celular e expressão/atividade de MMPs
Palavras-chave em português
Citotoxicidade
Metaloproteinase de matriz
Qualea grandiflora
Viabilidade
Resumo em português
O uso de plantas medicinais com o propósito de tratamento de inúmeras doenças é algo comum. No entanto, estudos científicos para garantir as doses consideradas seguras para consumo são necessários. A Qualea grandiflora tem sido usada na medicina popular para o tratamento de diarréia com sangue, além de depressor do sistema nervoso, atividade antioxidante e antiinflamatório entre outras aplicações. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar a influência do extrato hidroalcoólico obtido das folhas de Q. grandiflora na linhagem MC3T3-E1, pré-osteoblastos, correlacionando os efeitos desta planta sobre a viabilidade celular, expressão e atividade de metaloproteinases da matriz. Foi realizada diluições seriadas (1000 g/mL, 100 g/mL, 10.0 g/mL, 1.0 g/mL e 0.1 g/mL) de diferentes concentrações do extrato hidroalcoólico de folhas Qualea e deixadas em contato com os préosteoblastos. Quatro períodos (24, 48, 72 e 96 h) foram avaliados de modo a verificar a citotoxicidade da planta. A partir das concentrações seguras escolhidas (10.0 g/mL, 1.0 g/mL e 0.1 g/mL) foram avaliados a expressão e atividade de MMPs destas células expostas ao extrato da Qualea. Encontramos no extrato das folhas de Q. grandiflora, principalmente derivados de compostos de ácido gálico e outros compostos de flavonóides. A partir das concentrações testadas, apenas as concentrações mais baixas (0,1 g/mL, 1.0 g/mL e 10.0 g/mL) não mostraram ser citotóxicas para esta linhagem celular e concentrações superiores a 10.0 g/mL, causaram uma diminuição na viabilidade celular. Um aumento da expressão de MMP-9 no grupo com o extrato foi encontrado, embora a atividade não tenha sido confirmada por ensaio de zimografia. Em conclusão, nossos resultados indicam o que já é praticado pela medicina popular, pois baixas concentrações de extrato mostraram ser seguras para esta linhagem celular, mas concentrações elevadas mostraram citotoxicidade.
 
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Data de Publicação
2021-11-16
 
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