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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2022.tde-11112022-103433
Documento
Autor
Nome completo
Marcos Dezotti Luiz
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2022
Orientador
Banca examinadora
Bonjardim, Leonardo Rigoldi (Presidente)
Alcalde, Murilo Priori
Camargo, José Maurício Paradella de
Duarte, Marco Antonio Hungaro
Título em português
Conhecimentos e atitudes sobre dores não odontogênicas entre especialistas em endodontia
Palavras-chave em português
Confiança
Conhecimento
Dor não odontogênica
Endodontista
Resumo em português
A dor é um achado comum na rotina clínica do endodontista, assim faz-se necessário que estejam capacitados em diferenciar dores dentárias daquelas não dentárias, evitando procedimentos odontológico invasivos e muitas vezes iatrogênicos. O objetivo principal do presente estudo foi avaliar o autorrelato de confiança e o nível de conhecimento dos especialistas em endodontia em relação as dores orofaciais não odontogênicas. Para isso, 146 especialistas em Endodontia de ambos os gêneros, que obtiveram seu diploma em cursos reconhecidos pelo Conselho Federal de Odontologia, cadastrados na associação representativa da área no Brasil, a Sociedade Brasileira de Endodontia (SBendo), responderam um questionário (via a ferramenta GoogleForms), cujo link foi enviado por email e/ou por WhatsApp, contendo questões objetivas, em sua maioria de múltipla escolha, que avaliaram o autorrelato de confiança e o conhecimento de endodontistas sobre as dores orofaciais não odontogênicas. Os profissionais foram divididos em 4 grupos de acordo com o autorrelato de seu conhecimento sobre os diferentes tipos de dor orofacial como suficiente (S) ou insuficiente (I) e da realização (C) ou não (NC) de cursos de formação continuada na área de dor orofacial. Os dados foram analisados pelo teste Qui-Quadrado e teste exato de Fischer (p<0,05). De maneira geral, o autorrelato de confiança sobre as dores não odontogênicas foi percentualmente elevado, especialmente para os endodontistas que consideraram o seu conhecimento sobre dor orofacial como suficiente, independente de terem realizado (71.1% - 97.8%) ou não (35.7% - 96.4%) formação continuada na área de dores orofaciais não odontogênicas. O autorrelato de confiança diminui para os profissionais que consideraram o seu conhecimento sobre dor orofacial como insuficiente, independente de terem realizado (18.2% - 100%) ou não (15.7% - 78.4%) formação continuada na área. Apesar do autorrelato de confiança, foi verificado que o conhecimento sobre dores não odontogênicas foi baixo (0% - 42%) entre os especialistas em endodontia, exceção feita à questão sobre a conduta que eles teriam em casos de dor que persiste além do tempo normal de cicatrização após o procedimento endodôntico (70.6% - 81.9%). De maneira geral, os especialistas em endodontia se consideram confiantes no diagnóstico e tratamento das dores não odontogênicos, entretanto, esse autorrelato de confiança não é acompanhado por um adequado conhecimento sobre essas dores. Propõe-se estratégias de treinamento e capacitação desses profissionais na área de dor orofacial, tornando mais assertivo o diagnóstico diferencial entre dores dentárias e não dentárias na rotina clínica.
Título em inglês
Knowledge and attitudes about non-odontogenic pain among specialists in endodontics
Palavras-chave em inglês
Confidence
Endodontist
Knowledge
Non-odontogenic pain
Resumo em inglês
Pain is a common finding in the routine of endodontics, therefore, it is a necessary that he or she is capable of differentiate orofacial non-dental and orofacial-dental pain, avoid invasive odontology of procedure iatrogenic. The aim of objective study this present study is evaluate the confidence self-report and knowledge of the endodontists related to non-orofacial pain. 146 endodontics of both genres, whose graduation was performed at courses endorsed by Odontology Federal Counsel and by Brazilian Society of Endodontics answered a questionary (by google forms), whose link was either sent by e-mail or whatsapp, contain mostly multiple-choice questions which evaluated the confidence self-report and the analogy about orofacial non-odontogenic pain. The professionals are divided in four grups according to the knowledge self-report of the different type of orofacial pain: (S) sufficient or (I)insufficient and if they are capable(C) or not (NC), if they have studs under taking and orofacial pain area. The date was analyzed by test Qui-quadrate and Fishers exact test (p<0,05). Overall, the confidence self-report about non odontogenic pain was considerable wigh, especially for the endodontics who considered the are knowledge sufficient, regardless of undertaking (71,1%-91,8%) or not (35,75 96,4%) study in the area of non-orofacial pain. The confidence self-reported decreased to the professionals who considered they are knowledge insufficient, regardless of under taking (18,2% - 100%) or not (15,7% - 78,4%) study in the area. Although the confidences report was taking it was observed the knowledge about non-odontogenic pain was low (0% - 42%), among the endodontics dentistry, exception made to the question about the procedure they woody follow if pain continued the normal healing time after endodontic procedure (70.6% - 81.9%). Broadly, the specialist in endodontics is confident in the diagnostic treatment of the non-odontogenic pain, even though, this confidence self-report does not follow adequate knowledge about this pain. We suggest training strategi as well qualification of this professional in the orofacial pain area, making the differential diagnoses more assertive between dental and non-dental pain.
 
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Data de Liberação
2024-07-12
Data de Publicação
2022-11-18
 
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