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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.25.2020.tde-25102021-155125
Documento
Autor
Nome completo
Henrique Müller de Quevedo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2020
Orientador
Banca examinadora
Conti, Paulo Cesar Rodrigues (Presidente)
Bonjardim, Leonardo Rigoldi
Cunha, Carolina Ortigosa
Santiago Junior, Joel Ferreira
Título em inglês
Evaluation of psychosocial, somatosensory and behavioral profiles of patients with chronic temporomandibular pain
Palavras-chave em inglês
Exercise
Facial pain
Pain modulation
Pain Threshold
Quality of life
Resumo em inglês
Several factors have been evaluated to characterize patterns of normality in healthy individuals and relevant variations in patients with chronic temporomandibular disorders (TMD), for a more accurate diagnosis and personalized treatment. Some variables that have been associated with this type of analysis are psychosocial questionnaires, psychophysical tests, endogenous pain modulation capacity, and the practice of physical activity. The objective of this study is to investigate the inhibitory effects of endogenous pain modulation in healthy subjects and a population with chronic TMD pain and its relationship with associated factors such as psychosocial and somatosensory profiles, as well as physical activity levels. 311 healthy individuals and 68 chronic TMD pain patients aged between 18 and 50 years were included in this study. Questionnaires were applied for psychosocial assessment and provided information on state-trait anxiety (STAI), pain catastrophizing (PCS), quality of sleep (PITTSBURGH), level of physical activity (IPAQ), lifestyle quality (FLC). The somatosensory evaluation was performed on the anterior temporalis muscle of the dominant side of the healthy individuals, and on the side of the reported pain for the chronic TMD pain patients. The following somatosensory test were performed: mechanical pain threshold (MPT), temporal summation (WUR), pressure pain threshold (PPT), and the conditioned pain modulation test (CPM). The Chi-square test was used to identify possible associations between the categorical variables of the study (on a nominal or ordinal scale), comparisons among categories of Physical activity level were made by the Kruskal-Wallis test, followed by Mann-Whitney with Bonferroni correction. A logistic regression was made to evaluate the binary categories of presence of chronic pain and pain modulation capability (assuming a -10% cutoff). All statistical inferences were performed considering a significance level of 5%. Chronic TMD pain patients presented higher values for anxiety traits (p=0,008), catastrophizing (p<0,001) and Pittsburgh scores (p=0,002) as well as lower mechanical (p=0,012) and pressure pain thresholds (p<0,001), and reported a lower lifestyle quality (p<0,001) than healthy individuals. Somatosensory evaluation revealed lower pain thresholds (MPT, PPT) for individuals with chronic pain. Similar values for pain modulation were found when comparing healthy and chronic TMD pain patients and different levels of physical activity did not seem to alter pain modulation levels, but may seem to have a positive effect on anxiety levels, sleep quality, and lifestyle quality. Higher levels of anxiety, catastrophizing, and worse sleep and lifestyle quality were associated with the chronic pain group. Somatosensory evaluation revealed lower pain thresholds for individuals with chronic pain.
Título em português
Avaliação do perfil psicossocial, somatosensorial e comportamental de pacientes com dor crônica temporomandibular
Palavras-chave em português
Exercício
Limiar da dor
Qualidade de vida
Síndrome da articulação temporomandibular
Resumo em português
Vários fatores têm sido avaliados para caracterizar padrões de normalidade em indivíduos saudáveis e variações relevantes em pacientes com disfunção temporomandibular crônica (DTM), para que possa ser realizado um diagnóstico mais preciso e um tratamento personalizado. Algumas variáveis que têm sido associadas a esse tipo de análise são questionários psicossociais, testes psicofísicos, capacidade endógena de modulação da dor e prática de atividade física. O objetivo deste estudo é investigar os efeitos inibitórios da modulação endógena de dor em indivíduos saudáveis e comparar à uma população com dor crônica temporomandibular. Também serão avaliadas suas relações com fatores associados, como perfis psicossociais e somatossensoriais, bem como níveis de atividade física. 311 indivíduos saudáveis e 68 pacientes com dor crônica temporomandibular com idades entre 18 e 50 anos foram incluídos neste estudo. Questionários foram aplicados para avaliação psicossocial e forneceram informações sobre ansiedade traço-estado (IDATE), catastrofização da dor, qualidade do sono (PITTSBURGH), nível de atividade física (IPAQ), qualidade do estilo de vida. A avaliação somatossensorial foi realizada no músculo temporal anterior do lado dominante dos indivíduos saudáveis e no lado da dor relatada para os pacientes com dor crônica de DTM. Os seguintes testes somatossensoriais foram realizados: limiar de dor mecânica (MPT), somação temporal (WUR), limiar de dor à pressão (LDP) e teste de modulação condicionada da dor (CPM). O teste Qui-quadrado foi utilizado para identificar possíveis associações entre as variáveis categóricas do estudo. As comparações entre as categorias do nível de atividade física foram feitas pelo teste de Kruskal-Wallis, seguido de Mann-Whitney com correção de Bonferroni. Uma regressão logística foi feita para avaliar as categorias binárias de presença de dor crônica e capacidade de modulação da dor (assumindo um ponto de corte de -10%). Todas as inferências estatísticas foram realizadas considerando um nível de significância de 5%. Pacientes com dor crônica temporomandibular apresentaram maiores valores para traços de ansiedade (p=0,008), catastrofização (p<0,001) e escores de Pittsburgh (p=0,002), bem como menores limiares de dor mecânica (p=0,012) e a pressão (p<0,001), também relatando uma qualidade de estilo de vida inferior (p<0,001). A avaliação somatossensorial revelou limiares de dor mais baixos (MPT, PPT) para indivíduos com dor crônica. Valores semelhantes para a modulação da dor foram encontrados ao comparar pacientes saudáveis e com dor crônica temporomandibular. Ao analisar a frequência de atividade física dos indivíduos, se observou que diferentes níveis de atividade física não parecem alterar os níveis de modulação da dor, mas podem parecer ter um efeito positivo nos níveis de ansiedade, qualidade do sono e qualidade do estilo de vida. Níveis mais elevados de ansiedade, catastrofização e pior qualidade de sono e estilo de vida foram associados ao grupo de dor crônica. A avaliação somatossensorial revelou limiares de dor mais baixos para indivíduos com dor crônica.
 
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Data de Publicação
2021-10-25
 
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