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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2022.tde-08062022-094241
Documento
Autor
Nome completo
Matheus Souza Campos Costa
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2022
Orientador
Banca examinadora
Almeida, Ana Lúcia Pompéia Fraga de (Presidente)
Esper, Luís Augusto
Santiago Junior, Joel Ferreira
Silveira, Elcia Maria Varize
Título em português
Correlação entre espessura gengival e distância supracrestal: um estudo baseado em análises de tomografias computadorizadas de feixe cônico
Palavras-chave em português
Gengiva
Periodontia
Tomografia computadorizada de feixe cônico
Resumo em português
Objetivo: Avaliar a existência de correlação entre a espessura gengival e a distância supracrestal por meio de mensurações em TCFC, bem como determinar a espessura gengival e a distância supracrestal em todos os dentes por meio de TCFC, utilizando uma variável quantitativa (em mm). Material e Métodos: Inicialmente foram avaliadas 224 imagens tomográficas de indivíduos, de ambos os sexos que realizaram TCFC como exame imaginológico de diagnóstico ou planejamento pré-cirúrgico, de dois bancos de dados. Após análise de critérios de inclusão e exclusão chegou-se ao número final de 39 TCFCs e 415 unidades dentárias passíveis de análise. Em cada unidade dentária foram realizadas duas diferentes mensurações: a espessura gengival a partir da junção amelocementária, bem como a distância supracrestal da crista óssea alveolar até a margem gengival, realizadas em um corte sagital no centro da face vestibular (dentes anteriores) e em um corte coronal (dentes posteriores). Diferentes formas de agrupamentos dos dentes foram realizadas: todos os dentes, agrupamento por arcada dentária, agrupamento por homólogos contralaterais e por unidades dentárias. Avaliou-se também a relação com idade e sexo com essas mensurações. Os resultados foram avaliados estatisticamente por meio do Coeficiente de Correlação Intraclasse, Teste de Mann-Whitney, Teste ANOVA e Teste de Kruskal-Wallis (p0.05). A média da espessura gengival foi 1,16mm e da distância supracrestal foi 2,71mm. Não se observou correlação entre espessura gengival e distância supracrestal (p=0.642). A espessura gengival foi maior no sexo masculino (p=0.003) e na arcada dentária superior (p=0,014). Observou-se uma correlação negativa entre espessura gengival e idade (p<0,001; r =-0,220). Quando se analisou a espessura gengival levando em consideração grupos de dentes e unidades dentárias, percebeu-se que dentes posteriores apresentaram médias maiores, sem diferença estatisticamente significante (p<0,001). A distância supracrestal não apresentou diferenças estatísticas quando se analisou sua distribuição quanto ao sexo, idade, arcada dentária e unidades dentárias. Quando analisada a distância supracrestal por grupo de dentes, observou-se diferença estatística em 4 comparações: grupo segundo pré-molar superior em comparação com os grupos canino superior (p=0,006), incisivo lateral superior (p<0,001) e incisivo central superior (p=0,029), bem como do grupo segundo molar inferior e incisivo lateral superior (p=0,049). Conclusões: não há correlação entre espessura gengival e distância supracrestal. A espessura gengival varia de modo estatisticamente significante quando se realiza o agrupamento por sexo, arcada dentária, grupos de dentes e unidades dentárias, possuindo também uma correlação negativa com idade. Já a distância supracrestal só apresenta diferença estatística quando se utiliza como forma de agrupamento os diferentes grupos de dentes.
Título em inglês
Correlation between gingival thickness and supracrestal distance: a study based on analysis of cone beam computed tomography
Palavras-chave em inglês
Cone beam computed tomography
Gingiva
Periodontics
Resumo em inglês
Objective: To assess the existence of a correlation between gingival thickness and supracrestal distance using CBCT measurements, as well as to determine gingival thickness and supracrestal distance in all teeth using CBCT, using a quantitative variable (in mm). Material and Methods: Initially, 224 tomographic images of individuals of both sexes who underwent CBCT as a diagnostic imaging exam or pre-surgical planning were evaluated from two databases. After analyzing the inclusion and exclusion criteria, the final number was 39 CBCTs and 415 dental units that could be analyzed. In each dental unit, two different measurements were performed: the gingival thickness from the cementoenamel junction, as well as the supracrestal distance from the alveolar bone crest to the gingival margin, performed in a sagittal cut in the center of the buccal surface (anterior teeth) and in a coronal cut (posterior teeth). Different ways of grouping the teeth were performed: all teeth, grouping by dental arch, grouping by contralateral homologs and by dental units. The relationship between age and sex with these measurements was also evaluated. The results were statistically evaluated using the Intraclass Correlation Coefficient, Mann-Whitney Test, ANOVA Test and Kruskal-Wallis Test (p0.05). The mean gingival thickness was 1.16mm and the supracrestal distance was 2.71mm. No correlation was observed between gingival thickness and supracrestal distance (p=0.642). Gingival thickness was greater in males (p=0.003) and in the upper dental arch (p=0.014). There was a negative correlation between gingival thickness and age (p<0.001; r =-0.220). When the gingival thickness was analyzed, considering groups of teeth and dental units, it was noticed that posterior teeth presented higher means, with no statistically significant difference (p<0.001). The supracrestal distance did not show statistical differences when its distribution was analyzed in terms of sex, age, dental arch and dental units. When analyzing the supracrestal distance by group of teeth, a statistical difference was observed in 4 comparisons: maxillary second premolar group compared to maxillary canine (p=0.006), maxillary lateral incisor (p<0.001) and maxillary central incisor groups. (p=0.029), as well as the mandibular second molar and maxillary lateral incisor group (p=0.049). Conclusions: there is no correlation between gingival thickness and supracrestal distance. Gingival thickness showed statistical significance when grouped by sex, dental arch, groups of teeth and dental units, also having a negative correlation with age. On the other hand, the supracrestal distance only shows a statistical difference when the different groups of teeth are used as a way of grouping.
 
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Data de Publicação
2022-06-09
 
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