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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2023.tde-29092023-142448
Document
Auteur
Nom complet
Gabriel Querobim Sant'Anna
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Bauru, 2023
Directeur
Jury
Henriques, Jose Fernando Castanha (Président)
Castillo, Arón Aliaga Del
Conti, Ana Claudia de Castro Ferreira
Patel, Mayara Paim
Titre en anglais
Treatment stability with V-bend bonded retainers versus vacuum-formed retainers: 3-year follow-up of a randomized clinical trial
Mots-clés en anglais
orthodontic retainers
orthodontics
randomized clinical trial
Resumé en anglais
Introduction: To compare the clinical effectiveness regarding the capacity to maintain Treatment Stability, Survival Rates, Periodontal Health and Patients Perception of V-bend bonded retainers (BR) versus vacuum-formed retainers (VFR) after 36 months. Methods: Two experimental groups were compared after finalization of orthodontic treatment. Both groups received upper and lower retainers. The BR group with V-bend BRs bonded in the lingual surfaces of the anterior teeth and the VFR group received upper and lower VFRs right after fixed appliances removal. The patients were evaluated in one time-point: after 36 months (T4) and compared to previous study. At this time-point digital models were obtained and analyzed with the OrthoAnalyzerTM software. Treatment Stability was the primary outcome. Survival Rates, Periodontal Health and Patients Perception were the secondary outcome. Intergroup comparisons regarding stability outcomes were performed using Mann-Whitney U-tests (P < 0.05). The Kaplan-Meier survival plot and the log-rank test were employed to assess the survival rates. Results: The BR group included 20 patients (10 female, 10 male; mean age, 16.50 ± 3.13 years) and the VFR group comprised 20 patients (10 female, 10 male; mean age, 16.12 + 2.41 years). After 36 months BRs were more effective in to maintain the incisors alignment in the maxilla (P < 0.006) and in the mandible (P < 0.002) compared to the VFRs. No differences were noticed in the intercanine and intermolar widths, overjet and overbite. There were also no differences in the retainers survival rates in the maxillary and mandibular arches. Conclusions: BRs were more effective to maintain the incisors stability compared to VFRs after 36 months. Besides, VFRs retainers presented the same survival rates in both arches, different from the BRs retainers, whose failure was greater in the maxilla.
Titre en portugais
Estabilidade do tratamento com contenções V-bend versus contenções formadas a vácuo: acompanhamento de 3 anos de um estudo clínico randomizado
Mots-clés en portugais
contenções ortodônticas
ensaio clínico randomizado
ortodontia
Resumé en portugais
Introdução: Comparar a eficácia clínica em relação à capacidade de manter a estabilidade do tratamento, as taxas de sobrevivência, a saúde periodontal e a percepção do paciente de contenções coladas em V (BR) versus contenções moldadas a vácuo (VFR) após 36 meses. Métodos: Dois grupos experimentais foram comparados após a finalização do tratamento ortodôntico. Ambos os grupos receberam contenções superior e inferior. O grupo BR com BRs V-bend colados nas superfícies linguais dos dentes anteriores e o grupo VFR receberam VFRs superior e inferior logo após a remoção dos aparelhos fixos. Os pacientes foram avaliados em um momento: após 36 meses (T4) e comparados ao estudo anterior. Nesse momento, modelos digitais foram obtidos e analisados com o software OrthoAnalyzerTM. A estabilidade do tratamento foi o desfecho primário. Taxas de sobrevida, saúde periodontal e percepção do paciente foram o desfecho secundário. As comparações intergrupos em relação aos resultados de estabilidade foram realizadas usando testes U de Mann-Whitney (P < 0,05). O gráfico de sobrevivência de Kaplan-Meier e o teste de log-rank foram empregados para avaliar as taxas de sobrevivência. Resultados: O grupo BR incluiu 20 pacientes (10 mulheres, 10 homens; idade média, 16,50 ± 3,13 anos) e o grupo VFR incluiu 20 pacientes (10 mulheres, 10 homens; idade média, 16,12 + 2,41 anos). Após 36 meses, os BRs foram mais eficazes em manter o alinhamento dos incisivos na maxila (P < 0,006) e na mandíbula (P < 0,002) em comparação com os VFRs. Nenhuma diferença foi observada nas larguras intercaninos e intermolares, overjet e overbite. Também não houve diferenças nas taxas de sobrevivência das contenções nos arcos superior e inferior. Conclusões: BRs foram mais eficazes para manter a estabilidade dos incisivos em comparação com VFRs após 36 meses. Além disso, as contenções VFRs apresentaram as mesmas taxas de sobrevivência em ambos os arcos, diferente das contenções BRs, cuja falha foi maior na maxila.
 
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Date de Libération
2025-03-31
Date de Publication
2023-10-03
 
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