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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.25.2020.tde-22102021-123836
Documento
Autor
Nome completo
Paula Patrícia Cotrin da Silva
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2020
Orientador
Banca examinadora
Freitas, Marcos Roberto de (Presidente)
Cançado, Rodrigo Hermont
Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Valarelli, Fabrício Pinelli
Título em inglês
Long-term comparison of occlusal relapse in cases treated with and without premolar extraction
Palavras-chave em inglês
Malocclusion
Relapse
Stability
Tooth extraction
Resumo em inglês
Objective: The aim of this study was to compare the occlusal relapse in nonextraction and extraction orthodontic treatments in the long-term. Material and methods: The sample comprised 57 Class I and Class II malocclusion patients were divided into 2 groups: Group 1: 16 patients treated nonextraction, with mean initial, final and longterm posttreatment ages of 13.20, 15.07 and 50.32 years, respectively. Mean treatment and long-term follow-up times were 1.86 and 35.25 years. Group 2: 41 patients treated with 4-premolars extraction, with mean initial, final and long-term posttreatment ages of 13.31, 15.63 and 53.60 years, respectively. Mean treatment and long-term follow-up times were 2.32 and 37.96 years. Dental casts were obtained and digitized at pretreatment (T1), posttreatment (T2) and long-term posttreatment (T3) stages. The following measurements were obtained: Little irregularity Index, arch length and perimeter, intercanine, interpremolar and intermolar widths, PAR and OGS indexes. The subjects also answered an on-line questionnaire on the esthetic and occlusal self-perception at T3. Intergroup comparison was performed with independent t tests. Results: At the long-term, all arch dimensions, except intercanine width, were significantly smaller in the extraction group. Both groups showed similar amount of relapse and arch dimension changes in the long-term, except for the mandibular arch perimeter. The percentage of mandibular anterior crowding relapse was significantly greater in nonextraction (84.46%) than in extraction group (44.66%). PAR index improved with treatment and relapsed at the long-term in both groups. Nonextraction group showed greater relapse according to OGS index than extraction cases. Nonextraction patients perceived more changes in alignment over time than extraction individuals, but overall satisfaction was similar. Conclusions: There was no difference in the amount of long-term relapse of anterior crowding and transversal arch dimensions in cases treated with and without extraction. The percentage of relapse of mandibular anterior crowding was significantly higher in the nonextraction than in the extraction group. Mandibular arch perimeter showed more decrease in the long-term in extraction cases. The nonextraction group showed more occlusal relapse and perceived more changes in alignment over time, but overall patient satisfaction was similar for both groups.
Título em português
Comparação da recidiva oclusal em longo-prazo em casos tratados com e sem extração de pré-molares
Palavras-chave em português
Estabilidade
Extrações dentárias
Má oclusão
Recidiva
Resumo em português
Objetivo: O objetivo deste trabalho foi comparar a recidiva oclusal em longo prazo em casos ortodônticos tratados com e sem extrações dentárias. Material e métodos: A amostra foi constituída por 57 pacientes com má oclusão de Classe I e II, divididos em 2 grupos: Grupo 1: 16 pacientes tratados sem extração, com média de idade inicial, final e longo prazo de 13,20, 15,07 e 50,32 anos, respectivamente. Os tempos médios de tratamento e avaliação em longo prazo foram 1,86 e 35,25 anos. Grupo 2: 41 pacientes tratados com extrações de pré-molares, com média de idade inicial, final e longo prazo pós-tratamento de 13,31, 15,63 e 53,60 anos, respectivamente. Os tempos médios de tratamento e avaliação em longo prazo foram 2,32 e 39,96 anos. Os modelos de gesso iniciais (T1), finais (T2) e longo prazo pós-tratamento (T3) foram obtidos e digitalizados. As seguintes medidas foram obtidas: Índice de Irregularidade de Little, comprimento e perímetro do arco, distâncias intercaninos, interpré-molares e intermolares, índices PAR e OGS. Os pacientes também responderam a um questionário on-line sobre sua autopercepção estética e oclusal no longo prazo póstratamento. A comparação intergrupos foi realizada pelo teste t independente. Resultados: Em longo prazo, todas as dimensões dos arcos, exceto a distância intercaninos, foram significativamente menores no grupo com extração. Ambos os grupos apresentaram quantidade semelhante de recidiva e alterações na dimensão dos arcos em longo prazo, exceto no perímetro do arco inferior. A porcentagem de recidiva do apinhamento anteroinferior foi significativamente maior no grupo sem extração (84,46%) do que no grupo com extração (44,66%). O índice PAR melhorou com o tratamento e recidivou em longo prazo em ambos os grupos. O grupo sem extração apresentou maior recidiva de acordo com o índice OGS do que os casos com extração. Pacientes sem extração perceberam mais alterações no alinhamento ao longo do tempo do que indivíduos com extração, mas a satisfação em geral foi semelhante. Conclusões: Não houve diferença na quantidade de recidiva em longo prazo do apinhamento anterior e nas dimensões transversais dos arcos nos casos tratados com e sem extração. A porcentagem de recidiva do apinhamento anteroinferior foi significativamente maior no grupo sem extração do que no grupo com extração. O perímetro do arco inferior apresentou maior diminuição a longo prazo nos casos de extração. O grupo sem extração mostrou mais recidiva oclusal e percebeu mais alterações no alinhamento ao longo do tempo, mas a satisfação geral do paciente foi semelhante nos dois grupos.
 
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Data de Publicação
2021-10-22
 
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