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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.25.2020.tde-22102021-122004
Documento
Autor
Nome completo
Felicia Miranda
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2020
Orientador
Banca examinadora
Carreira, Daniela Gamba Garib (Presidente)
Carvalho, Paulo Eduardo Guedes
Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Lauris, Rita de Cássia Moura Carvalho
Título em inglês
Comparison of miniscrew-anchored maxillary protraction protocols: a randomized clinical trial
Palavras-chave em inglês
Airway Management
Angle Class III Malocclusion
Interceptive Orthodontics
Palatal expansion technique
Three-Dimensional Imaging
Resumo em inglês
Introduction: The aim of this randomized clinical trial was to compare the dentoskeletal and airway outcomes of miniscrew-anchored maxillary protraction using hybrid and conventional hyrax expanders in growing Class III subjects. Methods: Forty patients were randomized into two groups. Group HH was composed by patients with Class III malocclusions treated with a hybrid hyrax expander with two miniscrews in the maxilla and two miniscrews in the anterior region of the mandible. Class III elastics were used from the maxillary first molar to the mandibular miniscrews until anterior crossbite correction or a maximum 12 months of treatment. The group CH was treated with a similar protocol except for the conventional Hyrax expander in the maxilla. Conebeam computed tomography exams and digital dental models were obtained before expansion (T1) and after treatment (T2). The primary outcomes included the sagittal skeletal effects produced with treatment. The secondary outcomes included the upper airway changes and transversal changes in the maxillary structures. Intergroup comparison was performed using t tests and Mann-Whitney U tests (p<0.05). Results: The final sample comprised 18 subjects (8 female, 10 male; initial age of 10.80 years) in Group HH and 14 subjects (6 female, 8 male; initial age of 11.44 years) in Group CH. A greater increase in maxillomandibular skeletal relationship and maxillary length was observed for the HH group. Both groups presented similar skeletal vertical and orthodontic outcomes after maxillary protraction. The oropharynx and the most constricted area of oropharynx increased similarly in both groups. Significantly greater increases in the nasal cavity width and buccal alveolar crest width were found for group HH. The maxillary interpremolar distance showed a greater increase in group CH. Conclusions: Miniscrew-anchored maxillary protraction using hybrid expanders produced greater orthopedic effects with better control of dental side effects and constitute an alternative for growing Class III malocclusion patients. No differences in upper airway changes were observed using maxillary protraction anchored on hybrid or conventional hyrax expanders.
Título em português
Comparação de protocolos de protração maxilar ancorada em mini-implantes: um ensaio clínico randomizado
Palavras-chave em português
Imagem Tridimensional
Má Oclusão de Angle Classe III
Manuseio das Vias Aéreas
Ortodontia Interceptora
Técnica de Expansão Palatina
Resumo em português
Introdução: O objetivo deste ensaio clínico randomizado foi comparar os efeitos dentoesqueléticos e das vias aéreas superiores após a protração maxilar ancorada em mini-implantes usando expansor híbridos e hyrax convencional em indivíduos em crescimento com má oclusão de Classe III. Métodos: Quarenta pacientes foram randomizados em dois grupos. O grupo HH foi composto por pacientes com má oclusão de Classe III tratados com um expansor híbrido com dois mini-implantes na maxila e dois mini-implantes na região anterior da mandíbula. Elásticos de Classe III foram utilizados conectando os primeiros molares superiores e os mini-implantes mandibulares até a correção da mordida cruzada anterior ou um período máximo de 12 meses de tratamento. O grupo CH foi tratado com um protocolo semelhante, exceto pelo uso do expansor hyrax convencional na maxila. Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram obtidas ao início (T1) e final do tratamento (T2). Os desfechos primários incluíram os efeitos esqueléticos sagitais. Os desfechos secundários incluíram alterações nas vias aéreas superiores e alterações transversais nas estruturas maxilares. A comparação intergrupos foi realizada usando teste t independente e teste Mann-Whitney U (p<0.05). Resultados: A amostra final foi composta por 18 indivíduos (8 mulheres, 10 homens; idade inicial de 10,80 anos) no Grupo HH e 14 indivíduos (6 mulheres, 8 homens; idade inicial de 11,44 anos) no Grupo CH. Um aumento significantemente maior na relação esquelética maxilomandibular e no comprimento maxilar foi observado no grupo HH. Ambos os grupos apresentaram alterações verticais e ortodônticos semelhantes após a protração maxilar. A orofaringe e a área mais constrita da orofaringe aumentaram de maneira semelhante nos dois grupos. Aumentos significativamente maiores na largura da cavidade nasal e na largura da crista alveolar vestibular foram encontrados para o grupo HH. A distância inter pré-molares superiores mostrou um aumento significantemente maior no grupo CH. Conclusões: A protração maxilar ancorada em mini-implantes utilizando expansor híbrido produziu maiores efeitos ortopédicos com melhor controle dos efeitos dentários colaterais e constitui uma opção de tratamento para os pacientes com má oclusão de Classe III em crescimento. Não foram observadas diferenças significantes nas alterações das vias aéreas superiores usando a protração maxilar ancorada no expansor híbrido ou convencional.
 
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FeliciaMiranda.pdf (6.55 Mbytes)
Data de Publicação
2021-10-22
 
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