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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2023.tde-17012024-124743
Documento
Autor
Nome completo
Bruno Gualtieri Jesuino
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2023
Orientador
Banca examinadora
Peres, Sílvia Helena de Carvalho Sales (Presidente)
Martins Filho, Ismar Eduardo
Machado, Maria Aparecida de Andrade Moreira
Marsicano, Juliane Avansini
Título em português
Avaliação das condições sistêmica e bucal de mulheres durante a gestação e o peso do bebê ao nascer: uma coorte prospectiva
Palavras-chave em português
Mães
Peso ao nascer
Qualidade de vida
Resumo em português
O objetivo do trabalho foi avaliar as condições sistêmica, periodontal e qualidade de vida de mulheres desde a 27ª semana de gestação e após o nascimento dos bebês, durante a pandemia de COVID-19. Foram divididos dois grupos por meio do desfecho: mães de bebês com peso normal (G1=60) e mães de bebês com peso abaixo do normal no nascimento (G2=16). Foram avaliadas as variáveis: escolaridade, renda mensal familiar, parâmetros antropométricos, saúde sistêmica, condição periodontal, hábitos de higiene bucal, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (OHIP-14), dados do bebê ao nascer e diagnóstico de COVID-19 na gestação. Foram realizados testes estatísticos para comparação entre os grupos dentro de um mesmo período, além de avaliar sua evolução e buscar quais variáveis foram associadas ao peso ao nascer abaixo do normal (p<0,05). Mães do G1 apresentaram um ganho ponderal maior na gestação, houve redução do quadro de hipertensão arterial em ambos os grupos e redução do quadro de diabetes mellitus no G1. Com relação às variáveis periodontais, houve aumento na porcentagem de placa dentária, profundidade de sondagem e nível clínico de inserção entre os períodos para ambos os grupos, além disso, aumentaram os casos de periodontite entre os períodos nas pacientes do G1. Quando as variáveis relacionadas a qualidade de vida são avaliadas dentro de um mesmo período, percebe-se que o G2 apresentou maior impacto na dimensão limitação funcional na gestação. Quando foi avaliada a evolução dessas dimensões ao longo do tempo, percebe-se que para o G1 houve aumento de impacto na dimensão desconforto psicológico. Já para o G2, houve aumento de impacto na dimensão incapacidade física. Quando foram avaliados os dados do bebê ao nascer, as mães do G1 tiveram bebês mais altos, com maior IMC e com mais semanas de gestação. O ganho de peso na gestação se mostrou significativo (p=0,02) no modelo de regressão logística, sendo que, ao se aumentar em uma unidade do peso na gestação, diminui-se a chance de ter um bebê com peso abaixo do normal em 11,3% [IC=2,4%-20,4%]. Conclui-se que o G1 apresentou ganho ponderal excessivo na gestação. Houve melhora na saúde sistêmica e piora da saúde bucal, ambos os grupos. A qualidade de vida mostrou diferenças entre os grupos nas dimensões, em G1 houve desconforto psicológico e em G2 limitação funcional na gestação e incapacidade física. As mães do G1 tiveram bebês mais altos, com maior IMC e mais semanas de gestação, sendo que o ganho de peso na gestação foi um fator de proteção para reduzir a chance de ter um bebê com peso ao nascer abaixo do normal.
Título em inglês
Evaluation of the systemic and oral conditions of women during pregnancy and the baby's birth weight: a prospective cohort
Palavras-chave em inglês
Birth weight
Mothers
Quality of life
Resumo em inglês
The objective of this study was to evaluate the systemic, periodontal conditions and quality of life of women since the 27ª week of pregnancy and after their babies birth, during the COVID-19 pandemic. Two groups were divided according to the outcome: mothers of babies with normal weight (G1=60) and mothers of babies with below normal weight at birth (G2=16). The following variables were evaluated: schooling, household monthly income, anthropometric parameters, systemic health, periodontal condition, oral hygiene habits, Oral Health-related Quality of Life (OHIP- 14), baby data at birth and diagnosis of COVID-19 during pregnancy. Statistical tests were performed to compare the groups within the same period, in addition to assess their evolution and seek which variables were associated with below normal weight at birth (p<0.05). Mothers from G1 showed a greater weight gain during pregnancy, there was a reduction in arterial hypertension in both groups and a reduction in Diabetes Mellitus in G1. Regarding periodontal variables, there was an increase in the percentage of dental plaque, probing pocket depth and clinical attachment level between periods for both groups, in addition, cases of periodontitis increased between periods in patients from G1. When the variables related to quality of life are evaluated within the same period, it is noticed that G2 presented greater impact on functional dimension limitation during pregnancy. When the evolution of these dimensions over time was evaluated, it is noticed that for G1 there was an increase in the impact of the psychological discomfort dimension. For G2, there was an increase in the impact of the physical disability dimension. When the baby's data at birth were evaluated, the mothers of G1 had taller babies, with higher BMI and with more weeks of pregnancy. Weight gain during pregnancy was statistically significant (p=0.02) in the logistic regression model, being that, by increasing the weight during pregnancy by one unit, the chance of having a baby with birth weight below normal is reduced in 11.3% [CI=2.4%;20.4%]. It is concluded that G1 showed excessive weight gain during pregnancy. There was improvement in systemic health and worsening of oral health, in both groups. Quality of life showed differences between the groups in dimensions, in G1 there was psychological discomfort and in G2 functional limitation during pregnancy and physical disability. Mothers in G1 had taller babies, with higher BMI and more weeks of gestation, and weight gain during pregnancy was a protective factor to reduce the chance of having a baby with a birth weight below normal.
 
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Data de Publicação
2024-02-05
 
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