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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.25.2016.tde-15122021-105841
Documento
Autor
Nome completo
Marília Sayako Yatabe Ioshida
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2016
Orientador
Banca examinadora
Carreira, Daniela Gamba Garib (Presidente)
Clerck, Hugo Joanna Josef de
Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Ruellas, Antônio Carlos de Oliveira
Título em inglês
Three-dimensional assessment of maxillary protraction with miniplates in patients with cleft lip and palate
Palavras-chave em inglês
Angle Class III
Cleft lip
Cleft palate
Orthodontic Anchorage Procedure
Resumo em inglês
The aim of this study was to assess maxillary, mandibular and glenoid fossa changes after bone anchored maxillary protraction (BAMP) therapy in patients with unilateral complete cleft lip and palate (UCLP). Methods: The experimental group comprised 24 patients with UCLP and maxillary sagittal deficiency with a mean initial age of 11.8 years. Cone-beam computed tomography (CBCT) exams of 24 patients with UCLP taken before (T1) and 18 months (T1) after beginning BAMP therapy were selected from the files of the Hospital of Rehabilitation of Craniofacial Anomalies. CBCTs were superimposed at the cranial base. Three-dimensional displacements of landmarks placed in surface models were quantified and visualized in color-coded maps and semi-transparency superimpositions. Kolmogorov-smirnov test was used to calculate distribution of normality. Paired t test was used to compare cleft and non-cleft sides (p<0.05). Results: A point and non-cleft central incisor displaced toward anterior (1.66mm), inferior (1.21mm) and to the cleft side. Orbitale, Infraorbitale foramen and maxillary first permanent molar displaced similarly toward anterior, inferior and medial direction. The zygoma displaced similarly toward anterior and inferior, however the cleft side showed a significantly greater lateral displacement compared to the non-cleft side. The superior concavity of the glenoid fossa showed symmetrical displacement toward anterior, lateral and superior, while the anterior and posterior eminences showed symmetrical displacements toward anterior, lateral and inferior. The mandible showed an overall symmetrical inferior and posterior displacement except for the medial pole of the condyle, which showed a significantly greater lateral displacement on the cleft side. Conclusions: Maxilla showed an anterior and inferior displacement. The glenoid fossa and the overall mandible symmetrically displaced downward and backward. The zygoma of the cleft side was the only maxillary landmark to show significantly greater lateral displacement than the non-cleft side, as well as the medial pole of the condyle on the cleft side.
Título em português
Avaliação tridimensional da protração ortopédica da maxila com miniplacas em pacientes com fissura labiopalatina
Palavras-chave em português
Classe III de Angle
Fissura de lábio
Fissura de palato
Procedimento de ancoragem ortodôntica
Resumo em português
O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações da maxila, mandíbula e fossa glenóide após o tratamento com protração maxilar ancorada em osso (BAMP) em pacientes com fissura unilateral completa de lábio e palato (UCLP). Métodos: o grupo experimental foi composto por 24 pacientes com UCLP e deficiência sagital de maxila com idade inicial de 11,8 anos. Foram selecionados exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT) de 24 pacientes com fissura UCLP realizadas antes e após 18 meses de terapia com BAMP pertencentes ao Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Os exames de CBCT foram sobrepostos pela base do crânio. Deslocamentos tridimensionais foram mensurados por meio de pontos colocados em modelos de superfície, bem como foram visualizados em mapas coloridos e sobreposições de semi-transparência. A distribuição de normalidade foi calculada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov. A comparação entre os lados com e sem fissura foi realizada por meio do teste t pareado (p<0.05). Resultados: O ponto A e o incisivo central superior do lado sem fissura deslocaram para anterior (1.66mm), inferior (1.21mm) e para o lado da fissura. Os pontos Orbitário, Forame Infra-orbitário e os primeiros molares permanentes superiores se deslocaram simetricamente para anterior, inferior e medial. O ponto Zigomático deslocou simetricamente para anterior e inferior, porém o lado da fissura apresentou um deslocamento significantemente maior para lateral comparado ao lado sem fissura. A concavidade superior da fossa glenóide apresentou um deslocamento simétrico para anterior, lateral e superior. As eminências anterior e posterior da fossa glenóide apresentaram um deslocamento simétrico para anterior, lateral e inferior. No geral, não houve diferença estatisticamente significante entre os lados com e sem fissura para o deslocamente inferior e posterior da mandíbula. O polo medial do côndilo foi o único ponto em que o lado da fissura apresentou um deslocamento significantemente maior para lateral quando comparado ao lado sem fissura. Conclusões: A maxila mostrou um deslocamento simétrico para anterior e inferior. A fossa glenóide e a mandíbula mostraram um deslocamento simétrico para inferior e para trás. Entretanto, os pontos zigomático e polo medial apresentaram um deslocamento lateral significantemente maior no lado da fissura.
 
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Data de Publicação
2021-12-15
 
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