This study aimed to determine the asymmetry degree between the left and right sides of 57 Class I skeletal pattern adult patients through cephalometric analysis performed in cone-beam computed tomography (CBCT) in the multiplanar reconstruction (MPR) to measured six cephalometric variables. Two angular (FMA, SN.GoGn) and four linear (Co-A, Co-Gn, Co-Go, Go-Me). Sex dimorphism and absolute asymmetry degree was evaluated with t-test. Left and right asymmetry degree was obtained by absolute values assessment and categorized by slight (0 to 2mm), moderate (2 to 5 mm), and severe (>5mm). There was no statistically significant difference between the left and right sides. Absolute asymmetry values showed no significant differences between males and females. The prevalence of slight, moderate, and severe asymmetries was 78.42%, 18.55%, and 3.03% for males and 76.74%, 13.58%, 9.68% for females, associated with mandibular variables. The second study aimed to measure the infrazygomatic crest (IZC) thickness from the distal aspect from second premolars to mesial aspect of second maxillary molars to determine safe regions for Temporary Anchorage Devices (TADs) placement. The influence of sides and sex were also examined. CBCT images of 50 adults (25 males, 25 females) were measured. The IZC thickness was measured bilaterally at the coronal planes of maxillary second premolar labial cusp(2PMBC), first molar mesial and distal labial cusps (1MMBC, 1MDBC), and second molar mesial root (2MMBC) at four different heights. A significantly increasing thickness of the IZC from anterior to posterior and from apical to the bottom regions was observed. The IZC thickness was not influenced by sex nor by the side. These findings might be clinically helpful in TADs planning placement in the IZC. Funding: This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Brasil (CAPES) Finance Code 001.

O objetivo desse estudo foi medir o grau de assimetria da comparação do lado direito e esquerdo de 57 adultos padrão esquelético Classe I, através de uma análise cefalométrica de seis variáveis, duas angulares (FMA, SN. GoGn), e quatro lineares (Co-A, Co-Gn, Co-Go, Go-Me), realizada na reconstrução multiplanar (MPR) da tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT). O dimorfismo sexual e grau de assimetria absoluta foram avaliados com teste t independente. O grau de assimetria esquerda e direita foi obtido por avaliação absoluta de valores e categorizado por leve (>2mm), moderada (2 a 5 mm) e grave (>5mm). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os lados esquerdo e direito. Os valores de assimetria absoluta não mostraram diferenças significativas entre sexos. A prevalência de assimetrias leves, moderadas e severas foi de 78.42%, 18.55% e 3.03% para homens e 76.74%, 13.58%, .68% para mulheres, e associada principalmente a variáveis mandibulares. A prevalência de assimetria suaves, moderadas e severas foi associada ao desvio das variáveis mandibulares. O segundo estudo teve como objetivo mensurar a espessura da crista infrazigomática (IZC), da face distal dos primeiros pré-molares até a fase mesial dos segundos molares superiores, para determinar áreas seguras para a inserção de dispositivos de ancoragem (TADs). A influência dos lados e sexos também foi avaliada. TCFC de 50 adultos (25 homens, 25 mulheres) foram medidas. A espessura da IZC foi medida bilateralmente nos planos coronais da cúspide vestibular do segundo pré-molar superior(2PMBC), cúspide vestibulomesial e distal do primeiro molar superior (1MMBC, 1MDBC), e cúspide vestibulomesial do segundo molar superior (2MMBC) em quatro alturas diferentes. Observou-se um aumento significativo da espessura da IZC da região anterior para posterior e da área inferior para a superior. A espessura da IZC não foi influenciada pelo sexo nem pelo lado. Esses achados podem ser clinicamente úteis no planejamento da colocação de TADs na IZC. Financiamento: Este estudo foi financiado em parte pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Brasil (CAPES) Código de financiamento 001.