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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.25.2009.tde-05112009-110836
Documento
Autor
Nome completo
Roberta Esberard Brosco
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2009
Orientador
Banca examinadora
Consolaro, Alberto (Presidente)
Duarte, Marco Antonio Hungaro
Leonardo, Mario Roberto
Roldi, Armelindo
Sant'Ana, Adriana Campos Passanezi
Título em português
Análise comparativa dos níveis de proteína C-reativa altamente sensível entre indivíduos portadores e não portadores de lesão periapical crônica
Palavras-chave em português
Inflamação sistêmica
Periodontite apical
Proteína C-reativa
Resumo em português
As doenças bucais inflamatórias crônicas, como a doença periodontal, estão relacionadas com a etiopatogênese das doenças arteriais coronarianas, causando danos endoteliais e facilitando a formação das placas ateromatosas. As doenças inflamatórias do periápice, assim como a doença periodontal, são doenças bacterianas que ativam a produção localizada de citocinas e outros mediadores próinflamatórios, como a proteína C-reativa (PCR). Essa proteína tem sido utilizada como um marcador sistêmico da inflamação, infecção e da lesão celular. Suas concentrações podem detectar doenças ocultas no organismo e monitorar a resposta ao tratamento de certos processos inflamatórios e infecciosos. O objetivo desse trabalho foi avaliar se as lesões periapicais crônicas podem ativar a resposta inflamatória, gerando repercussões sistêmicas e determinar se o método da PCR altamente sensível (PCR-as) por imunoturbidimetria pode ser utilizado para o diagnóstico e monitoramento do tratamento endodôntico destas lesões. Assim, comparou-se os níveis plasmáticos da PCR entre 13 indivíduos portadores e 13 indivíduos não portadores de lesão periapical crônica. Foram comparados também os níveis da PCR dos indivíduos portadores de lesão periapical crônica antes e após o tratamento do dente em questão. Não foi possível observar diferenças estatisticamente significantes entre os valores da PCR dos pacientes portadores de lesão periapical crônica antes e após os tratamentos (p=0,9203 com o teste t para amostras emparelhadas e p=0,94427 com o teste Wilcoxon), nem mesmo quando comparou-se os pacientes com lesão periapical crônica com os pacientes controles (p=0,1012 com o teste t para amostras independentes e p=0,1585 com o teste Mann Whitney). Pode-se concluir, com base na metodologia adotada, que as lesões periapicais crônicas não são capazes de induzir uma resposta inflamatória de repercussão sistêmica e o método da PCR-as por imunoturbidimetria não pode ser utilizado para o diagnóstico das lesões periapicais crônicas e nem mesmo para o monitoramento do tratamento endodôntico destas lesões.
Título em inglês
Comparative analysis of C-reactive protein in patients with and without chronic apical periodontitis
Palavras-chave em inglês
C-reactive protein
Chronic apical periodontitis
Systemic inflammation
Resumo em inglês
Inflammatory effects from periodontal disease can cause oral bacterial byproducts to enter the bloodstream. These effects may cause blood clots that contribute to a coronary heart disease risk factor. Chronic apical periodontitis are also bacterial diseases that stimulate the production of cytokines and other cell-mediated inflammatory factors such as C-reactive protein (CRP). CRP is one of the acute phase proteins that increase during systemic inflammation. Its been suggested that testing CRP levels in the blood may be an additional way to assess cardiovascular disease risk. The aim of this study was to evaluate if chronic apical periodontitis can ativate inflammatory response leading to systemic effects and to determine if a highly sensitive CRP (hs-CRP) assay is available to diagnose and track the endodontic treatment of these lesions. Plasma levels of hs-CRP were compared in blood of 13 individuals with chronic apical periodontitis and 13 healthy controls. CRP levels were also compared in the individuals with chronic apical periodontitis before and after treatment of the tooth. There was no statistical association among CRP levels of individual with or without chronic apical periodontitis (p=0,1012 for t test and p=0,1585 for Mann Whitney test). There was no statistical association among CRP levels of individual with chronic apical periodontitis before and after dental treatments (p=0,9203 for t test and p=0,94427 for Wilcoxon test). In conclusion, these results suggest that chronic apical periodontitis can not ativate inflammatory response leading to systemic effects and even a highly sensitive CRP (hs-CRP) assay is not available to diagnose and track the endodontic treatment of these lesions.
 
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Data de Publicação
2009-11-09
 
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