• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2009.tde-25052009-113714
Documento
Autor
Nombre completo
José Luiz Góes de Oliveira
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Bauru, 2009
Director
Tribunal
Valle, Accácio Lins do (Presidente)
Oliveira, Pedro Cesar Garcia de
Ribeiro, Ricardo Faria
Título en portugués
Resistência à fratura de coroas metalocerâmicas implanto-suportadas cimentadas e parafusadas
Palabras clave en portugués
Cerâmica
Prótese dentária fixada por implante
Resistência de materiais
Resumen en portugués
Nas próteses sobre implante, a escolha do sistema de retenção (cimentada ou parafusada) muitas vezes está relacionada com a preferência pessoal de cada profissional. Porém alguns aspectos que diferem esses tipos de prótese devem ser levados em consideração no momento desta seleção. A passividade de assentamento, a reversibilidade, a estética, a oclusão e a presença do orifício de acesso ao parafuso. A ausência de orifícios de acesso ao parafuso é uma grande vantagem quando se utilizam próteses cimentadas principalmente quando se trata de casos onde a estética é uma prioridade. Além disto, a descontinuidade da cerâmica nas próteses parafusadas pode se apresentar como um fator de fragilização para a cerâmica. Isto se torna ainda mais grave quando o orifício de acesso ao parafuso constituído apenas por cerâmica com o objetivo de minimizar sua deficiência estética. É neste sentido que o presente trabalho se propõe a avaliar a resistência à fratura da cerâmica em próteses metalo-cerâmicas implantosuportadas cimentadas e parafusadas com dois diferentes desenhos de infraestruturas. Além disto, observar se a simulação de envelhecimento da cerâmica através da ciclagem mecânica influencia na sua resistência à fratura sob carga compressiva. Para isto, 10 coroas metalo-cerâmicas cimento-retidas (Grupo controle), 10 coroas metalo-cerâmicas parafusadas diretamente sobre o implante e orifício de acesso ao parafuso em metal medindo 2mm de altura (Próteses parafusadas com "chaminé") e 10 coroas metalo-cerâmicas parafusadas diretamente sobre o implante com orifício de acesso ao parafuso em porcelana medindo 2mm de altura (Próteses parafusadas sem "chaminé") foram confeccionadas de forma padronizadas. Metade dos corpos-de-prova de cada grupo (n=5) foram submetidas ao teste de ciclagem mecânica com auxílio de uma máquina eletro-mecânica de fadiga que continha um dispositivo de aço inoxidável com a ponta da forma esférica (6mm de diâmetro) que promovia uma carga simultânea em 4 vertentes triturantes (2 vestibulares e 2 linguais), simulando um contato com o dente antagonista por 1.200.000 ciclos, com uma freqüência de contato de 2Hz e carregamento de 100N, em água a uma temperatura de 37ºC. Todos os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de compressão axial realizado em uma máquina de testes a uma velocidade de 0,5mm/min para que um dispositivo de extremidade arredondada(6mm de diâmetro) entrasse em contato com a coroa. Os valores médios da força requerida para a fratura dos corpos-de-prova foram calculados e comparados pela análise de variância a 2 critérios (1= tipo de infra-estrutura; 2= ciclagem prévia) e teste de Tukey. Pode-se concluir que a ciclagem mecânica não influenciou na resistência final dos corpos-de-prova quando submetidos à carga compressiva. Além disto, verificou-se que as próteses cimentadas apresentaram maior resistência à fratura da cerâmica que as duas variações de infra-estrutura para próteses parafusadas com níveis de significância estatística (p' < OR ='0,5). Entre as próteses parafusadas não foram observadas diferenças estatisticamente significantes (p' > OR = '0,5).
Título en inglés
Fracture resistance of metal-ceramic cement- and screw-retained implant-suport single crowns
Palabras clave en inglés
Ceramics
Dental prosthesis
Implant-supported
Material resistance
Resumen en inglés
In implant prosthodontics, the choice of retention system (cemented or screwed) is often related to personal preferences of each professional. However, some aspects that differenciate these 2 types of prosthesis must be considered at the time of selection: the passivity of the fit, the reversibility, the aesthetics, the occlusion and the presence of the occlusal opening of the screw-access hole. The absence of access hole is a great advantage when using cemented prosthesis especially when it comes to cases where aesthetic is a priority. In addition, the discontinuing of the ceramic in the screwed prosthesis may be a factor of weakening. This becomes even more serious when the screw-access hole is totally ceramic in order to minimize its aesthetic deficiency. The aim of this study was to evaluate the resistance to fracture of cemented and screw-retained implant-supported metalloceramic crowns with two different frameworks designs. Moreover, the influence of the aging of ceramics by mechanical cycling on the resistance to fracture under compressive load was also observed. Ten cement-retained, ten screw-retained with the screw-access hole in metal measuring 2mm height ("chimney") and ten screw-retained with screw-access hole in ceramic measuring 2mm height (without "chimney") single crowns were manufactured. All screw-retained crowns were screwed directly over the implant. Half of the specimens from each group (n=5) were subjected to Mechanical cycling. The load (100N, 1.200.000 cycles, 2 Hz) was applied by a spherical stainless steel tip (6mm in diameter) simultaneously on 4 cusps (2 buccal and 2 lingual), simulating the contact with the antagonist tooth, under water at 37oC. All specimens were subjected to axial compression with a spherical tip (6mm in diameter) in a universal testing machine at 0.5mm/min. Mean values of maximum force required to fracture were analyzed using 2-way ANOVA (1=framework, 2=mechanical cycling) and Tukey's test for multiple comparisons (p' < OR ='0,5). Mechanical cycling did not affect the strength of the specimens when subjected to compressive load. Cemented prosthesis had greater resistance to fracture than the two variations of screwed frameworks with statistically significantdifferences. Between the 2 types of screwed prosthesis no statistically significant differences were observed.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2009-06-23
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.