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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2000.tde-18032005-160429
Documento
Autor
Nome completo
Paulo Eduardo Guedes Carvalho
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2000
Orientador
Banca examinadora
Henriques, Jose Fernando Castanha (Presidente)
Garducci, Marcelo Gomes
Pinzan, Arnaldo
Título em português
A Influência do padrão de crescimento facial na correção da má oclusão de classe II, 1ª divisão, realizada com aparelho fixo e ancoragem extrabucal cervical
Palavras-chave em português
ancoragem extrabucal
cefalometria em odontologia
crescimento facial
maloclusão de angle classe II
pré-molares
Resumo em português
A realização deste trabalho teve como objetivo avaliar cefalometricamente a influência do padrão de crescimento facial na correção da má oclusão de Classe II, 1a divisão, realizada com aparelho fixo da técnica do Arco de Canto Simplificada, ancoragem extrabucal cervical e extração de quatro primeiros pré-molares. Para tanto foram utilizadas cento e vinte telerradiografias, de sessenta pacientes divididos em dois grupos de trinta: Grupo 1, com padrão equilibrado de crescimento da face, e Grupo 2, com padrão vertical de crescimento facial. As telerradiografias em norma lateral iniciais e finais foram traçadas e submetidas ao teste estatístico. A análise dos resultados revelou que não houve influência da tipologia da face sobre as alterações no padrão de crescimento facial, verificadas durante o tratamento ortodôntico realizado. O aumento das dimensões verticais da face ocorreram de modo semelhante entre os dois grupos. Apenas a proporção entre as alturas faciais anteriores denotou um comportamento mais favorável ao Grupo 2 (crescimento vertical). A maxila apresentou uma restrição do seu crescimento anterior, de maneira semelhante para os dois grupos. A mandíbula expressou um crescimento anterior similar aos dois grupos, não denotando influência do padrão facial. A relação maxilomandibular apresentou uma melhora significante nos dois grupos avaliados, com uma diminuição sensível das grandezas ANB e NAP. Os incisivos superiores e inferiores foram retruídos e inclinados para lingual de modo semelhante nos dois grupos. O comportamento vertical dos primeiros molares superiores e inferiores denotou um aumento similar em suas alturas, para ambos os grupos. No Grupo 1 (padrão equilibrado) ocorreu uma mesialização de corpo dos primeiros molares superiores, enquanto o Grupo 2 (crescimento vertical) apresentou a restrição deste deslocamento para mesial.
 
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Data de Publicação
2005-04-04
 
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