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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2021.tde-27082021-105101
Documento
Autor
Nombre completo
Karina Pintaudi Amorim
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2021
Director
Tribunal
Lagana, Dalva Cruz (Presidente)
Barão, Valentim Adelino Ricardo
Lima, Luiz Antonio Pugliesi Alves de
Sesma, Newton
Título en portugués
Avaliação clínica de próteses unitárias sobre implantes com doenças periimplantares relacionadas às complicações técnicas e fatores oclusais
Palabras clave en portugués
Bruxismo
Oclusão Dentária
Peri-implantite
Prótese Dentária
Resumen en portugués
A implantodontia é uma das áreas da odontologia que mais cresce atualmente, sendo os implantes, uma ótima solução para a reposição de dentes perdidos. Entretanto, a sobrevida, o sucesso e as posteriores complicações devem ser mais bem analisados. Estas complicações podem ser classificadas como biológicas, que são relacionadas às doenças periimplantares, ou técnicas que são relacionadas a fatores protéticos como: excesso de cimento; descimentação da coroa; assentamento inadequado da prótese; afrouxamento ou fratura do parafuso oclusal ou do pilar; desgaste ou fratura da prótese e fratura do implante. O presente estudo procurou avaliar clinicamente próteses unitárias sobre implantes, com doenças periimplantares (mucosite e periimplantite), relacionando essas doenças com as complicações técnicas e fatores oclusais presentes nos arcos dentários dos pacientes em estudo. Foram avaliadas 41 próteses unitárias instaladas em 21 pacientes, atendidos na Clínica de Pós-Graduação da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. A análise verificou o tipo de conexão do implante (Hexágono Externo - HE, Hexágono Interno - HI ou Cone Morse - CM), tipo de prótese (cimentada ou parafusada), presença de pilar, a adaptação da prótese, a presença de contatos interproximais e oclusais, presença de papilas interproximais, perfil de emergência, interferências oclusais, oclusão do paciente, relação maxilo-mandibular, presença de parafunção e nível de estresse do paciente. Após análise dos dados encontrados, observou-se que existiu uma maior prevalência de próteses sobre implantes com periimplantite (56%) do que com mucosite (44%). A incidência de periimplantite foi observada em próteses cimentadas (66,6%), em próteses desadaptadas (71,4%), na ausência de papilas interproximais (66,6%), em próteses com complicações técnicas (65%), em próteses com algum grau de desgaste/fratura (55,5%), em próteses com interferências oclusais (66,7%) e em pacientes com parafunção (69,2%). Também houve uma incidência de 53,7% de complicações técnicas nas próteses sobre implantes com doenças periimplantares, sendo que 76,9% delas ocorreram em pacientes com parafunção e 78,6% em pacientes com níveis de estresse médio e alto. Houve uma maior prevalência de pacientes com complicações e com periimplantite (52,4%) e de pacientes com mucosite sem complicações (23,8%). Além disso, o teste estatístico de regressão logística para as complicações técnicas observou que a variável de conexão do implante do tipo HE foi significante (p<0,05) e demonstrou 5 vezes mais chance de ter complicações técnicas. O teste de regressão logística para periimplantite observou que as variáveis o tipo de conexão HE e a ausência de papilas foram significativas estatisticamente (p<0,05). Assim, demonstraram que implantes com conexão do tipo HE demonstrou 9 vezes mais chances de possuir periimplantite e que implantes com ausência de papilas interproximais demonstrou 8 vezes mais chances de possuir periimplantite. Foi possível concluir, dentro da metodologia empregada, que existe uma alta incidência de complicações técnicas em próteses unitárias sobre implantes com doenças periimplantares principalmente em pacientes com problemas relacionados à oclusão, altos níveis de estresse e parafunção. Também foi observado uma maior incidência para periimplantite quando existem complicações técnicas.
Título en inglés
Clinical evaluation of single prostheses on implants diagnosed with peri-implant diseases related to technical complications and occlusal factors
Palabras clave en inglés
Bruxism
Dental Occlusion
Dental Prosthesis
Peri-Implantitis
Resumen en inglés
Recently, implantology is a growing work area and implants are a great solution for replacing lost teeth. However, survival, success, and subsequent complications should be better analyzed. These complications can be classified as biological that are related to peri-implant diseases or techniques that are related to prosthetic factors such as excess of cement; de-cemented crown; inadequate seating of the prosthesis; loosening or fracturing of the occlusal screw or abutment; wear or fracture of the prosthesis and fracture of the implant. The present study clinically evaluated single prostheses on implants with periimplant diseases (mucositis and peri-implantitis), relating the diseases to technical complications and occlusal factors. 41 unitary prostheses installed in 21 patients, attended at the Post-Graduation Clinic of the Faculty of Dentistry of the University of São Paulo, were evaluated. The analysis verified the type of implant connection (External Hex - HE, Internal Hex - HI or Morse Cone - CM), type of prosthesis (cemented or screwed), presence of abutment, adaptation of the prosthesis, presence of interproximal and occlusal contacts, presence of interproximal papillae, emergency profile, occlusal interferences, patients' occlusion, maxilla-mandibular relationship, presence of parafunction and the patient's stress level. After analyzing the data, it was observed that there was a higher prevalence of prostheses over implants with peri-implantitis (56%) than with mucositis (44%). There was a higher incidence of peri-implantitis in cemented prostheses (66.6%), in maladaptive prostheses (71.4%), in the absence of interproximal papillae (66.6%), in prostheses with technical complications (65%), in prostheses with some degree of wear/fracture (55.5%), in prostheses with occlusal interference (66.7%) and patients with parafunction (69.2%). There was also an incidence of 53.7% of technical complications in prostheses on implants with peri-implant diseases, 76.9% of which occurred in patients with parafunction and 78.6% in patients with medium and high-stress levels. There was a higher prevalence of patients with complications and with peri-implantitis (52.4%) and patients with mucositis without complications (23.8%). In addition, the statistical logistic regression test for technical complications observed that the HE connection type variable was significant (p <0.05) and showed this connection has 5 times greater chance of having technical complications. The logistic regression test for peri-implantitis observed that the variables the HE connection type and the absence of papillae were statistically significant (p <0.05). Thus, they demonstrated that implants with HE connection type demonstrated 9 times more chances of having periimplantitis and that implants with the absence of interproximal papillae showed 8 times more chances of having periimplantitis. It was possible to conclude that there is a high incidence of technical complications in single prostheses on implants with peri-implant diseases, especially in patients with problems related to occlusion, high levels of stress, and parafunction. A greater incidence of periimplantitis was also observed when there were technical complications.
 
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Fecha de Publicación
2021-09-22
 
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