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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2020.tde-24022021-111249
Documento
Autor
Nome completo
Aline Campos de Queiroz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Martins, Marília Trierveiler (Presidente)
Caldeira, Marinella Holzhausen
Chavez, Victor Elias Arana
Santos, Cibele Pelissari dos
Título em português
Células-tronco do ligamento periodontal de ratos mobilizadas por TGF?1 e G-CSF: avaliação in vitro
Palavras-chave em português
Células-tronco
G-CSF
Ligamento periodontal
Mobilização celular
TGF-?1
Resumo em português
As células-tronco do ligamento periodontal (PDLSCs) têm um potencial estratégico para a regeneração periodontal, que deve ser explorado. Sabe-se que as célulastronco mesenquimais possuem a capacidade de migração e que alguns fatores estão associados a esses estímulos quimiotáticos. Assim, como as células do ligamento periodontal constituem uma população heterogênea, o uso de moléculas que induzam a mobilização de células com melhores propriedades de células-tronco constitui um importante método para o seu enriquecimento in vitro. Desse modo, este estudo teve por objetivo avaliar as células mobilizadas pelos fatores TGF-?1 e G-CSF em relação a sua clonogenicidade, proliferação e potencial de diferenciação osteogênica e cementogênica. Os quatro grupos de estudo foram estabelecidos de acordo com o ensaio de mobilização celular, sendo denominados: controle (células não mobilizadas); membrana (células com mobilização espontânea); e células mobilizadas por TGF-?1 e G-CSF. O grupo membrana exibiu uma maior eficiência na formação de colônias em comparação ao controle (p=0,0001) e às células mobilizadas por G-CSF (p=0,002) e TGF-?1 (p=0,0001). No ensaio de proliferação por MTS, os grupos membrana e controle exibiram maior potencial proliferativo, após 72 horas, na comparação com o grupo mobilizado pelo TGF-?1 (p<0,001) e G-CSF (p>0.05). Já no ensaio de proliferação pela curva de crescimento celular, após 72 horas, o grupo membrana exibiu maior proliferação celular em relação aos demais (p>0,05). Após indução da diferenciação osteogênica, os grupos controle e membrana obtiveram maior deposição mineral em comparação aos grupos de células mobilizadas pelos fatores quimiotáticos (p<0,0001). A análise por meio de RT-PCR demonstrou que as células mobilizadas por G-CSF e TGF-?1, e cultivadas por 21 dias sem indução prévia, exibiram uma maior expressão gênica de ALP em comparação com os grupos controle e membrana. Em relação ao gene RUNX2, as células cultivadas em alta confluência também exibiram maior expressão em comparação às cultivadas até atingirem 80% de confluência, com exceção do grupo TGF-?1. As bandas de eletroforese mais intensas para CEMP1 foram observadas nos grupos controle cultivados nas duas situações, assim como nos grupos membrana e G-CSF cultivados por 21 dias. Em conclusão, os nossos resultados demonstram que as células não mobilizadas exibem melhores propriedades clonogênicas e proliferativas, enquanto aquelas mobilizadas pelos fatores quimiotáticos expressam importantes marcadores osteogênicos.
Título em inglês
Rat periodontal ligament stem cells mobilized by TGF- ?1 and G-CSF: in vitro evaluation
Palavras-chave em inglês
Cell mobilization
Granulocyte colonystimulating factor
Periodontal ligament
Stem cells
Transforming growth factor beta 1
Resumo em inglês
Periodontal ligament stem cells (PDLSCs) have a strategic potential for periodontal regeneration, which must be explored. Mesenchymal stem cells have the ability to migrate, and some factors play a role in these chemotactic stimuli. Based on the fact that periodontal ligament cells constitute a heterogeneous population, the use of molecules to induce the mobilization of cells that hold better stem cells properties is an important method for their in vitro enrichment. Thus, this study aimed to evaluate rat PDLSCs mobilized by TGF-?1 and G-CSF in regard to their clonogenicity, proliferation rates, and osteogenic and cementogenic differentiation potential. The four study groups were stablished according to the cell mobilization assay: control (non-mobilized cells); membrane (cell with spontaneous mobilization); and cells mobilized by TGF-?1 and G-CSF. The membrane group exhibited greater clonogenic efficiency than the control group (p=0,0001) and the cells mobilized by G-CSF (p=0,002) and TGF-?1 (p=0,0001). MTS assay showed that membrane and control groups exhibited greater proliferative potential after 72 hours than TGF-?1 (p<0,001) and G-CSF (p>0.05) mobilized cells. Cell growth curve after 72 hours showed that membrane group exhibited higher cell proliferation than the others (p>0,05). In the osteogenic differentiation assay, the control and membrane groups obtained higher mineral deposition than those mobilized by chemotactic factors (p <0,0001). RT-PCR demonstrated that cells mobilized by G-CSF and TGF-?1, after being cultivated for 21 days without previous induction, showed a higher expression of ALP than the control and membrane groups. Regarding RUNX2, cells cultured at high confluence also exhibited higher expression when compared to those cultured by up to 80% confluence, with the exception of the TGF-?1 group. For CEMP1, the most intense electrophoresis bands were seen in the control group - in both cell culture conditions -, and also in the membrane and G-CSF groups cultivated for 21 days. In conclusion, our results demonstrate that non-mobilized cells exhibit better clonogenic and proliferative properties, while those mobilized by chemotactic factors express important osteogenic markers.
 
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Data de Publicação
2021-02-27
 
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