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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2023.tde-21062023-084843
Documento
Autor
Nome completo
Marcela Cristina da Luz Pontes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Gallottini, Marina Helena Cury (Presidente)
Rezende, Nathalie Pepe Medeiros de
Figueiredo, José Reynaldo
Silvestre, Fabiana Mesquita Barros
Título em português
Tratamento endodôntico em indivíduos com deficiência intelectual e do desenvolvimento
Palavras-chave em português
Deficiência intelectual e do desenvolvimento
Estudo Observacional
Odontologia
Tratamento endodôntico
Resumo em português
Pessoas com deficiência intelectual e do desenvolvimento (DID) geralmente apresentam piores condições de higiene oral e maior incidência de doenças orais como cárie, infecção pulpar e doença periodontal. As razões apontadas são inúmeras, incluindo a dificuldade no acesso aos serviços de saúde na rede pública e privada que por sua vez estão relacionadas a limitações financeiras, escassez de profissionais que se dedicam ao atendimento odontológico de pacientes com necessidades especiais, e a própria complexidade do tratamento odontológico necessário. Existe uma percepção comum entre os cirurgiões-dentistas de que as condições sistêmicas e comportamentais de indivíduos com DID serão impeditivas para realização do tratamento endodôntico e frequentemente os profissionais optam pela indicação de exodontia em detrimento da terapia endodôntica seguida da restauração. No entanto não existem dados científicos que suportem essa percepção. A proposta desse estudo foi avaliar a possibilidade de realização do tratamento endodôntico, suas características e o índice de sucesso imediato, bem como as dificuldades e intercorrências mais comuns observadas durante o tratamento endodôntico em pacientes com DID. Para isso, foram coletados dados dos prontuários de 98 pacientes com DID indicados para tratamento endodôntico de 131 dentes atendidos no Centro de Atendimentos a Pacientes Especiais da FOUSP (CAPE_FOUSP) pelo grupo de especialistas em endodontia. Os dados demográficos, dados comportamentais e características dos tratamentos endodônticos foram coletados. Nossos resultados mostraram que 68,7% dos tratamentos indicados foram realizados, sendo que, 72% em uma única sessão. Dos 31,3% dos casos não foram finalizados por falta de indicação ou impossibilidade técnica e apenas 9 casos (6,9%) em 8 pacientes (8,2%) foram impossibilitados pelo comportamento não colaborativo. Nos 14,5% que apresentaram comportamento não colaborativo e 17,3% pacientes com colaboração limitada, foram aplicadas técnicas de condicionamento de forma eficaz e o tratamento necessário conduzido. Nos demais, o tratamento endodôntico foi contraindicado pelo especialista uma vez que não se tratava patologia endodôntica. Concluímos que A DID não foi considerada um impeditivo para realização do tratamento endodôntico em ambulatório; a maioria das dificuldades de colaboração por parte dos indivíduos com DID durante o tratamento endodôntico foram controladas com técnicas de condicionamento.
Título em inglês
Endodontic treatment in individuals with intellectual and developmental disabilities
Palavras-chave em inglês
Dentistry
Endodontic treatment
Intellectual and developmental disabilities
Observational Study
Resumo em inglês
People with intellectual and developmental disabilities (IDD) generally have worse oral hygiene conditions and a higher incidence of oral diseases such as caries, pulp infection and periodontal disease. The reasons are extensive. For instance, the difficulty in accessing public or private health care which in turn are related to financial limitations, shortage of professionals dedicated to the dental care of patients with special needs and the very complexity of the process necessary for dental health treatment. There is a common perception among dentists that the systemic and behavioral conditions of individuals with IDD will suppress them from performing endodontic treatment. Professionals usually choose to indicate extraction to the detriment of endodontic therapy followed by restoration. However, there is no scientific data to support this approach. The purpose of this study was to evaluate the possibility of performing endodontic treatment, its characteristics and the immediate success rate as well as the most common difficulties and complications observed in patients with IDD during endodontic treatment. For such a purpose, data were collected from the medical records of 98 patients with IDD indicated for endodontic treatment of 131 teeth treated at the FOUSP Special Patient Care Center (CAPE_FOUSP) by the group of endodontic specialists. Demographic data, behavioral data and characteristics of endodontic treatments were collected. Results showed that 68.7% of the indicated treatments were performed, with 72% in a single session. Of the 31.3% of unfinished cases, due to lack of indication or technical impossibility, and only 9 cases (6.9%) in 8 patients (8.2%) were inhibited by non-collaborative behavior. 14.5% who showed non-collaborative behavior and 17.3% patients with limited collaboration, conditioning techniques were applied effectively, and the necessary treatment conducted. In other patients, endodontic treatment was contraindicated by the specialist since it was not endodontic disease. All arguments considered; IDD was not considered an impediment for performing endodontic treatment in an outpatient setting. Most of the difficulties of collaboration on the part of individuals with IDD during endodontic treatment were controlled with conditioning techniques.
 
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Data de Publicação
2023-06-26
 
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