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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2011.tde-18062011-100710
Documento
Autor
Nome completo
Carolina Pedrinha de Almeida
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Rino Neto, José (Presidente)
Paiva, João Batista de
Queiroz, Gilberto Vilanova
Título em português
Influência da base craniana sobre as dimensões transversais das bases apicais e dos arcos dentários
Palavras-chave em português
Diagnóstico
Ortodontia
Tomografia computadorizada
Resumo em português
Esta pesquisa foi realizada para verificar se o padrão morfogenético da base craniana é determinante das dimensões transversais da maxila e mandíbula e se tal influência também se estende à porção alveolar das bases apicais. Complementarmente buscou-se avaliar as inclinações vestíbulo-linguais dos dentes posteriores com intuito de verificar se tais inclinações são padronizadas, independente das larguras das bases alveolares, ou se existem variações significativas. A amostra foi composta por 30 indivíduos adultos jovens, brasileiros, leucodermas com perfis faciais equilibrados e neutro-oclusão. Dividiu-se em dois grupos de acordo com a dimensão transversal da base anterior do crânio, definida pela distância entre os pontos esfenóide direito e esquerdo, sendo o grupo G1 composto pelos indivíduos apresentando valores menores que a mediana, e o grupo G2 com indivíduos apresentando valores maiores ou iguais a mediana. Foi realizada correlação intraclasse para avaliar o erro do método; média, mediana e desvio padrão para descrever o grupo amostral; teste t-Student para comparar os grupos G1 e G2; teste exato de Fischer para avaliar associação entre base do crânio e gêneros e Teste de Correlação Linear de Pearson. As medidas apresentaram alta reprodutibilidade. Indivíduos do grupo G2 apresentaram maior largura de mandíbula e maior espessura alveolar dos primeiros molares e primeiros pré-molares superiores. Não houve associação entre largura de base do crânio e gêneros. A largura basal da mandíbula apresentou correlação estatisticamente significante com a largura da base do crânio, assim como a largura alveolar maxilar na região de prémolares e molares superiores em relação à largura basal da maxila. As conclusões foram: a largura da base craniana apresenta correlação com a largura da mandíbula; a largura da maxila varia em consonância com a largura da mandíbula; a largura alveolar da maxila na região de primeiros pré-molares e molares superiores apresenta correlação com largura basal da maxila; a largura basal mandibular apresenta correlação com a largura alveolar da mandíbula na região dos primeiros pré-molares; as inclinações vestíbulo-linguais dos primeiros molares e primeiros prémolares são constantes, independentes das larguras basais e alveolares de suas respectivas bases ósseas.
Título em inglês
Influence of cranial base on transverse dimensions of apical bases and arches
Palavras-chave em inglês
Computed tomography
Diagnosis
Orthodontics
Resumo em inglês
This research intended to check if the morphogenetic pattern of cranial base determines transverse dimensions of upper and lower face and if it extends to alveolar portion basis. In addition evaluated buccal-lingual inclinations of posterior teeth to examine if they are standardized, regardless of the widths of the alveolar bases, or whether there are significant variations. The sample comprised 30 young adults, Caucasian Brazilian facial profiles with balanced and neutral occlusion. Divided into two groups according to the transverse dimension of the anterior skull base, defined by the distance between right and left sphenoid´s points, the G1 made of individuals with lower values than the median, and G2 with individuals with values greater or equal to median. Intraclass correlation was performed to evaluate the method error, mean, median and standard deviation to describe the sample group, Student t test to compare the groups G1 and G2, Fisher exact test to access the relation between skull base and genres and Test Linear correlation of Pearson. Measurements showed high reproducibility. G2 individuals showed greater mandible width and greater thickness of alveolar bone on upper first molars and first premolars. There was no association between width of skull base and genres. The width of the mandible showed a statistically significant correlation with the width of the skull base and maxillary alveolar width in premolars and molars in relation to basal width of jaw. Conclusions: the width of cranial base is correlated with width of jaw; jaw width varies in line with jaw width and width of maxillary alveolar region of first premolars and molars is correlated with basal width jaw, the basal mandibular width correlates with width of jaw in alveolar region first premolars; the buccolingual inclinations of the first molars and first premolars are constant, independent of basal width and alveolar bone of their respective bases.
 
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Data de Publicação
2011-06-27
 
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