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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.23.2022.tde-31012023-095553
Documento
Autor
Nome completo
Mário Mendes Bonci
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Paula, Claudete Rodrigues (Presidente)
Domaneschi, Carina
Moreira, Debora
Santos, Rennan Luiz Oliveira dos
Título em português
Identificação fenotípica e proteômica da micobiota oral de cães sensibilidade a antifúngicos e virulência
Palavras-chave em português
Azóis
Estomatite
Micoses
Poliênicos
Resistência
Resumo em português
A micobiota oral dos animais de companhia, especialmente de cães, é tema relativamente pouco estudado e que tem ganhado espaço em discussões e pesquisas nos anos recentes. Supõe-se, que dentre as principais áreas anatômicas atuantes como fontes de compartilhamento de fungos entre cães e pessoas, esteja a cavidade oral, o que possivelmente, eleva o número de enfermidades relacionadas a esses fungos tanto nas pessoas, quanto nos animais, principalmente neste sítio anatômico. Dentre as leveduras mais isoladas da cavidade oral de cães estão Malassezia pachydermatis, Candida spp., Rhodotorula spp. e Trichosporon spp. Para melhor compreensão das interações entre os microrganismos, das leveduras ao sítio hospedeiro e a capacidade delas em gerar enfermidades, o entendimento de técnicas de identificação das leveduras (fenotípicas e proteômica) e dos fatores de virulência pode elucidar novas metodologias de controle das infecções fúngicas. A investigação do perfil de sensibilidade aos antifúngicos da micobiota oral dos cães serve como ferramenta na prevenção de fungemias graves, fornecendo aos clínicos ferramentas eficientes para o controle rápido e menos invasivo das infecções nos pacientes. A comparação de metodologias como disco-difusão em agar e microdiluição, pode evidenciar pontos críticos a serem melhorados em alguns protocolos da rotina laboratorial, bem como indicar qual a melhor técnica de avaliação da sensibilidade para a rotina clínica em leveduras. Este trabalho comparou técnicas fenotípicas e proteômica de identificação das leveduras da cavidade oral de cães, bem como avaliou a produção de protease, fosfolipase, DNase e hemolisinas. Também foram realizados testes de sensibilidade aos azóis e poliênicos, por disco-difusão e microdiluição. A técnica fenotípica de identificação mostrou-se melhor aliada na identificação das leveduras quando comparada à proteômica, principalmente para as leveduras do gênero Candida. Os isolados demonstraram variados potenciais de produzir fatores de virulência, não sendo observado um padrão para esta produção in vitro. A técnica da microdiluição, padrão para análises das leveduras, mostrou resultados superiores e mais confiáveis pra escolha do antifúngico para tratamento clínico. Assim, os resultados demonstram que mais dados devem ser colhidos e estudados para melhor caracterizar a produção in vitro dos fatores de virulência das leveduras, bem como adaptações ainda são necessárias para que se possa dar alta confiabilidade à disco-difusão em agar e a técnica de identificação proteômica.
Título em inglês
Phenotypic and proteomic identification of the oral mycobiota of dogs antifungal sensitivity and virulence
Palavras-chave em inglês
Azoles
Mycoses
Polyenes
Resistance
Stomatitis
Resumo em inglês
The oral biota of company animals, especially dogs, is a relatively little studied topic and has gained space in discussions and research in recent years. It is assumed that, among the main anatomical areas acting as sources of sharing fungi between dogs and people, is the oral cavity, which possibly increases the number of diseases related to these fungi both in people and in animals, especially in this anatomical site. Among the most isolated yeasts from the oral cavity of dogs are Malassezia pachydermatis, Candida spp., Rhodotorula spp. and Trichosporon spp. For a better understanding of interactions between microorganisms, from yeasts to the host site and their ability to generate diseases, the understanding of yeast identification techniques (phenotypic and proteomics) and virulence factors can elucidate new methodologies for controlling fungal infections. The investigation of the antifungal susceptibility profile of the oral mycobiota of dogs serves as a tool in the prevention of severe fungemia, providing clinicians with efficient tools for rapid and less invasive control of infections in patients. The comparison of methodologies such as disk diffusion in agar and microdilution can highlight critical points to be improved in some routine laboratory protocols, as well as indicate the best technique for evaluating sensitivity for the clinical routine in yeast. This work compared phenotypic and proteomic techniques to identify yeasts in the oral cavity of dogs, as well as evaluated the production of protease, phospholipase, DNase and hemolysins. Sensitivity tests to azoles and polyenes were also performed, by disk diffusion and microdilution. The phenotypic identification technique proved to be a better ally in the identification of yeasts when compared to proteomics, especially for yeasts of the Candida genus. The isolates showed varied potential to produce virulence factors, with no pattern being observed for this production in vitro. The microdilution technique, standard for yeast analysis, showed superior and more reliable results for the choice of antifungal for clinical treatment. Thus, the results demonstrate that more data should be collected and studied to better characterize the "in vitro" production of yeast virulence factors, as well as adaptations are still necessary in order to give high reliability to the disk diffusion in agar and the proteomic identification technique.
 
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Data de Publicação
2023-04-13
 
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