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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2022.tde-08122022-121102
Documento
Autor
Nome completo
Luis Eduardo Abello Ariza
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Freitas, Claudio Froes de (Presidente)
Araujo, Juliane Pirágine
Arita, Emiko Saito
Parra, Gonzalo André Montesinos
 
Título em português
Avaliação imaginológica da relação topográfica do canal retromolar, com o terceiro molar inferior, de acordo com a Classificação de Winter,por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
Palavras-chave em português
Canal retromolar
Relação topográfica
Terceiro molar inferior
Tomografia computadorizada de feixe cônico
Variação anatômica
Resumo em português
O canal retromolar (CR) é uma das possíveis variações morfológicas do canal da mandíbula (CM), consideradas dentro dos padrões de normalidade na literatura científica, sendo que ramificações acessórias deste nervo retromolar se distribuem em direção ao músculo temporal, músculo bucinador, a porção mais posterior do processo alveolar da mandíbula, ao terceiro molar inferior, a mucosa bucal e a mucosa gengival de região dos elementos dentais posteriores inferiores. Este canal acessório da mandíbula possui um padrão imaginológico, caracterizado, pelo diâmetro, expressiva corticalização, sinuosidade do seu trajeto intraósseo, e consequente emergência no forame de mesmo nome; tornando-se necessário para o profissional da Odontologia o conhecimento desta variação anatômica, a fim de se evitarem intercorrências durante os procedimentos clínicos realizados na região de trígono retromolar. A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é considerada um recurso imaginológico de grande valia, para a exploração do CM, uma vez que favorece a individualização deste acidente anatômico, nos diferentes cortes, em imagens de alta resolução, sendo designado como o recurso imaginológico mais sensível, considerado ¨padrão ouro¨ para esta exploração imaginológica. O objetivo deste estudo foi avaliar imaginologicamente, segundo as Classificações de Naitoh et al., (2009) e de Patil et al., (2013) a relação topográfica do CR, com o elemento dental terceiro molar inferior, seja irrompido ou não, com rizogênese completa ou incompleta, possivelmente impactado no elemento dental vizinho, utilizando-se da Classificação de Winter, por meio da TCFC. Foram avaliadas 244 (duzentas e quarenta e quatro) TCFC, nas quais se observaram a região de terceiros molares inferiores e a região de trígono retromolar da mandíbula, de indivíduos, selecionados aleatoriamente em relação ao sexo e em indivíduos entre 16 e 75 anos de idade cronológica. Todos os exames tomográficos utilizados neste estudo foram adquiridos por meio do equipamento; Ortophos XG 3D, da Sirona Dental Systems GmbH, nos quais por meio dos diferentes cortes, foi avaliada imaginologicamente a relação topográfica do canal retromolar, com o terceiro molar inferior, de acordo com a Classificação de Winter, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico. Nos resultados observamos que ambos os Observadores, nomeados 01 e 02 apresentaram porcentagens na identificação de canais retromolares a citar 19,3% e 34,0% respectivamente do total da amostra, quando da presença do canal retromolar, com respeito ao sexo, o Observador 01 identificou uma frequência de ocorrência maior em mulheres 21% do que em homens 15%, não sendo observada associação significativa, tendo-se como base valor de (P>0,05), P = 0,277; entretanto observando o lado de ocorrência desta variação anatômica, constatou-se que em mulheres do lado direito apresentaram uma frequência 70% das ocorrências, com uma associação significativa com valor de P=0,023; quando da associação da posição do terceiro molar inferior usando-se da Classificação de Winter associado a Classificação de Patil et al., constatou-se pelo Observador 01 que 74,4% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, sendo observado que o Subtipo A2 apresentou a maior frequência de ocorrência 45,0% na posição mesioangular e 30% na posição vertical; para o Observador 02 constatou-se 78,3% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, correspondendo ao subtipo A2 a maior frequência de ocorrência 65,1% na posição mesioangular e 68,2% na posição vertical; quando da associação da posição do terceiro molar inferior usando-se da Classificação de Winter associado a Classificação de Naitoh et al., constatou-se pelo Observador 01 que 74,4% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, sendo o subtipo F que apresentou a maior frequência de ocorrência 85,5% na posição mesioangulado e 93,3% na posição vertical, para o Observador 02 constatou-se que 78,3% das ocorrências de canais retromolares estavam nas posições mesioangular e vertical, sendo o Subtipo F quem apresentou a maior frequência de ocorrência 90,7% na posição mesioangular e 81,% na posição vertical. Nas conclusões, esta pesquisa permitiu diante da metodologia empregada concluir que, não existe associação significativa entre a ocorrência do canal retromolar com o sexo e faixa etária, houve associação significativa, quando da ocorrência do canal retromolar, situado no lado direito da mandíbula, para as mulheres pertencentes a amostra, em relação as maiores incidências de posição topográfica do terceiro molar inferior, estas ocorreram nas denominadas posições mesioangular e vertical, que relacionadas com a Classificação de Patil et al. (2013), encontrou-se como sendo a posição A2 do canal retromolar e correspondente a posição F da Classificação de Naitoh et al. (2009).
 
Título em inglês
Cone beam computed tomography assessment of the topographic relationship between the retromolar canal and the third lower molar, according to the Classifications of Winter
Palavras-chave em inglês
Anatomical variation
Cone beam computed tomography
Lower third molar
Retromolar canal
Topographical relationship
Resumo em inglês
The retromolar canal (RMC) is one of the possible morphological variations of the mandibular Canal (MC) considered within the normality standards in the scientific literature. Additional ramifications of this retromolar nerve are distributed towards the temporal muscle, buccinator muscle, the posterior part of the alveolar process in the mandible, as well as the lower third molar, the buccal mucosa, and the gingival mucosa, which is the region of the lower posterior dental elements. This accessory canal of the jawbone has an imaging pattern characterized by its diameter, expressive corticalization, the sinuosity of its intraosseous path, and consequent emergence in a foramen named the retromolar foramen (RMF). The Dental Professional must be aware of this anatomical variation, thus avoiding potential complications during clinical procedures performed in the retromolar triangle. The use of cone beam computed tomography (CTCB) is considered to be a valuable resource to explore the mandibular canal as it allows the visualization of this anatomical structure in different slices, with high-resolution images. CBCT is the most sensitive imaging resource, and is considered the gold standard for this imaging exploration. The purpose of this study was to assess images of CTCB, according to the Classifications of Naitoh et al., (2009) and Patil et al., (2013), to identify the topographic relationship between the retromolar canal and the third lower molar, considering the following characteristics: erupted or not, with complete root formation or not, impacted on the neighboring dental element. 244 (Two hundred and forty-four) CBCTs were evaluated in this study, focusing on the lower third molar region and the retromolar trigone region of the mandible. The individuals in the sample were selected randomly, regardless of sex, and ranged in age from 16 to 75 years. All tomographic exams used in this study were acquired by using the equipment Orthophos XG 3D, from Sirona Dental Systems GmbH, in which the topographic relationship between retromolar canal with the mandibular third molar was evaluated by two Observers, according to the Winter Classification. RESULTS: These results were found for both subjets, named 01 and 02, they presented certain percentages of identification in their retromolar canals; not to mention 19.3% and 34.0% respectively to the total sample, when the retromolar canal was present, with the respective sex, subject 01 identified a higher frequency of occurrence in women, about 21% more than men. in the other hand; men only 15%, and no significant association was observed, with reference to the value of (P>0.05), P = 0.277; however, when we observe the side the occurrence of this anatomical variation, it can be found that women on the right side presented a frequency 70% of this incidences, with a significant association with a value of P=0.023; When associating the position of the lower third molar using the Winter Classification that is associated with the Patil et al. Classification, it was found by Observer 01 that 74.4% of the retromolar canal detections were in the mesioangular and vertical positions. It was observed that subtype A2 presented the highest frequency of detections 45.0% in the mesioangular position and 30% in the vertical position; and for Observer 02 it was found that 78.3% of the identifications of retromolar canals were in the mesioangular and vertical positions, corresponding to the A2 subtype distributed in 65.1% in the mesioangular position and 68.2% in the upright position. When associating the third molar in the lower position by using the Winter Classification associated with the Naitoh et al. Classification; the Observer 01 found that 74.4% of the occurrences of retromolar canals were in the mesioangular and vertical positions, and the subtype F was the one with the highest frequency of detections distributed in, 85.5% in the mesioangular position and 93.3% in the vertical position. For Observer 02 it was found that 78.3% of the occurrences of retromolar canals were in the mesioangular and vertical positions, with subtype F being the one with the highest frequency of detections distributed in, 90.7% in the mesioangular position and 81, % in a vertical position. CONCLUSIONS: This research it can be concluded, through the methodology used, that; there is no significant association between the appearance of the retromolar canal and sex or age group,there was a significant association between the retromolar canal and the side of the mandible, with more canals appearing on the right side in women of the sample; regarding the highest incidences of topographic position of the mandibular third molar, these occurred in the so-called mesioangular and vertical positions, which, related to the classification of Patil et al. (2013), turned out to be the A2 position of the retromolar canal. and corresponding to position F of Naitoh et al. (2009).
 
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Data de Publicação
2022-12-22
 
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