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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2019.tde-23072019-111305
Documento
Autor
Nome completo
Rosane Meire Munhak da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Mello, Débora Falleiros de (Presidente)
Furtado, Maria Cândida de Carvalho
Viera, Cláudia Silveira
Zilly, Adriana
Título em português
O cuidado de crianças prematuras em região de fronteira: necessidades essenciais e especiais de saúde
Palavras-chave em português
Necessidades de saúde
Prematuros
Promoção da saúde
Resumo em português
Esta pesquisa teve o objetivo de analisar os cuidados de crianças nascidas prematuras egressas de unidades neonatais, com foco nas perspectivas maternas sobre as necessidades essenciais e de atenção especial de saúde, em uma região brasileira de fronteira. Estudo misto, com análise quantitativa de informações em saúde de 951 prontuários de prematuros hospitalizados entre 2013 e 2017, utilizando-se testes estatísticos dos programas IBM SPSS Statistics versão 25 e R i386 versão 3.4.0; e abordagem qualitativa como eixo central, na perspectiva da hermenêutica filosófica, realizada a partir de quatro encontros com 18 mães de crianças prematuras egressas de terapia intensiva neonatal. O primeiro encontro aconteceu no hospital, para caracterizar crianças/famílias e classificar Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES), aplicando-se o roteiro "Triagem CRIANES", utilizado nas quatro etapas do estudo; a seguir, visita domiciliar, realizada após 15 dias da alta hospitalar, com entrevista em profundidade; dois contatos telefônicos ou por mensagem de texto instantânea (30 dias após a visita e aos seis meses de idade da criança). Oportunizaram-se novos encontros/contatos a partir das necessidades das mães. Elegeu-se para a análise, a interpretação de sentidos. A coleta de dados ocorreu em Foz do Iguaçu-Paraná-Brasil, entre julho de 2017 e maio de 2018. Os resultados mostram que o nascimento prematuro representou 10,3% e 43,3% necessitaram hospitalização. A prematuridade foi maior para mães argentinas. A idade média materna foi 27,2 anos, peso ao nascer 1.700g, idade gestacional 31,5 semanas, período de internação 23,1 dias, e diagnóstico de problemas pulmonares. A mortalidade apresentou uma média de 21,3%. O menor número de consultas pré-natal, intercorrências maternas, Apgar de 5º minuto abaixo de sete e complicações com o bebê foram correlacionados ao aumento dos dias de hospitalização. O menor peso ao nascer, menor idade gestacional, índices de Apgar de 1º e 5º minuto inferiores a sete e complicações aumentaram as chances de óbito. No tocante aos cuidados maternos, apreendeu-se que a interação entre mãe e filho se fortalece no processo de cuidar em domicílio, e são apontadas dificuldades para compartilhamento e aprendizado no hospital. As mães salientam fragilidades no preparo para cuidar, identificam os bebês como frágeis e pequenos, buscam atender as necessidades essenciais do filho pelo reconhecimento da relevância de um bom desenvolvimento e do entendimento das práticas de estimulação nos momentos do cuidado cotidiano. Consideram primordiais o aleitamento materno, afeto e seguimento à saúde para bom desenvolvimento. A falta de oportunidades institucionais para amparar o cuidado domiciliar repercutiram em desatenção no âmbito hospitalar e na atenção primária. As mães encontram dificuldades no reconhecimento de necessidades no hospital e manifestam preocupação com a saúde dos bebês após a alta e com sequelas advindas das complicações. As necessidades de 'uso de serviços' e 'dependência medicamentosa', foram reportadas para quatro crianças. Visitas domiciliares e contatos telefônicos foram considerados relevantes, indicativos de potencialização de apoio ao cuidado domiciliar. Compartilhar informações, reconstruir experiências e favorecer o diálogo são aspectos importantes para proporcionar confiança e autonomia para o cuidado no domicílio e incrementar a atenção às necessidades da criança prematura
Título em inglês
The care of premature child in board region: essential and special health needs
Palavras-chave em inglês
Health needs
Health promotion
Premature
Resumo em inglês
This study aimed to analyze the care of children born prematurely in neonatal units, focusing on maternal perspectives on essential needs and special health care in a Brazilian border region. Varied study, with quantitative of health information from 951 medical records of premature hospitalized between 2013 and 2017, using statistical tests provided by IBM SPSS Statistics version 25 and R i386 version 3.4.0 programs; and qualitative approach as central axis, in the perspective of philosophical hermeneutics, realized from four appointment with 18 mothers of premature children who were hospitalized from intense neonatal therapy. The first appointment happened in the hospital to characterize the children/family and classify Children with Special Health Care Needs (CSHCN) applying the script "Screening CSHCN" using in the four stages of the study; next, home visit, realized after 15 days of discharge, with in-depth interview; two phone contacts or by instant message (30 days after the visit and six months of age of the child). It has become available new meetings/contacts from the maternal needs. The sense interpretation was elected for analysis. The data collection happened in Foz do Iguaçu- ParanáBrazil, between July 2017 and May 2018. The results shown that the premature born represented 10.3% and 43.3% needed hospitalization. The maternal mean age was 27,2 years, birth weight 1.700g, gestational age 31,5 weeks, hospitalization period 23,1 days and diagnosis of pulmonary problems. Mortality presented an average of 21.3%. The lower number of prenatal consultations, maternal complications, Apgar scores of 5 minutes below seven and complications with the baby were correlated with the increase in the days of hospitalization. The lower birth weight, the lower gestational age, Apgar scores of first and fifth minutes less than seven and complications increases the death chances. Regarding maternal care, it was found that the interaction between mother and son strengthened in the process of home care, and difficulties were identified for sharing and learning in hospital environment. The mothers accentuate fragilities in the preparation to care, identify the babies as fragile and small, search to meet the essential needs of the child for relevance recognition of a good development and the understanding the practices of stimulation in the moments of daily care. Breastfeeding, affection and health follow-up for good development are considered paramount. The lack of institutional opportunities to support the home care had repercussions about inattention in hospitable scope and primary care. The mothers find difficulties in recognition of needs in the hospital and manifest concern about the health of their babies after discharge and with sequels due to complications. The needs of "use of service" and "medicine dependency" were reported relevant for four kids. Home visits and phone contacts were considered relevant, how indicative of potentialization of support for home care. Sharing information, rebuild experiences and favor dialogue are important aspects to provide confidence and autonomy for home care and increase the attention to the needs of the premature children
 
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ROSANEMEIRE_cor.pdf (189.94 Kbytes)
Data de Publicação
2019-07-25
 
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