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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2022.tde-18082022-103349
Documento
Autor
Nombre completo
Igor Henrique Teixeira Fumagalli
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2022
Director
Tribunal
Matumoto, Silvia (Presidente)
Bava, Maria do Carmo Gullaci Guimarães Caccia
Lago, Luana Pinho de Mesquita
Silva, Jaqueline Alcântara Marcelino da
Título en portugués
Práticas colaborativas interprofissionais em espaços coletivos de unidades de saúde da família
Palabras clave en portugués
Assistência centrada no paciente
Atenção primária à saúde
Relações interprofissionais
Trabalho interprofissional
Resumen en portugués
As práticas colaborativas em um trabalho interprofissional contribuem para a melhoria da qualidade e do acesso da atenção em saúde. Possuem como características o compartilhamento de saberes, decisões, informações, intervenções, além do empoderamento de cada profissional e o respeito e reconhecimento de um pelo outro, em busca de objetivos comuns. Nosso objetivo foi entender como se dá a construção de práticas colaborativas no processo de trabalho interprofissional de unidades de saúde da família do Departamento Regional de Saúde XIII. Trata-se de uma investigação exploratória, descritiva, de abordagem quantitativa e qualitativa. O estudo foi realizado em unidades de saúde da família do Departamento Regional de Saúde Ribeirão Preto, que conta com 26 municípios. Para caracterização do cenário do estudo utilizou-se as informações referentes aos resultados da avaliação externa, terceira fase do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica em relação a utilização de reuniões e espaços coletivos na organização do processo de trabalho com potencial para desenvolvimento das práticas colaborativas, obtidos por meio da plataforma digital de acesso público, do Ministério da Saúde, e-Gestor. Posteriormente foi selecionada uma equipe por município, a melhor colocada naquela avaliação externa e desta um integrante da equipe foi convidado a colaborar com uma entrevista. Foi realizada uma análise estatística descritiva dos dados referentes à caracterização dos municípios e então realizada análise de conteúdo das entrevistas, com embasamento teórico do trabalho interprofissional e práticas colaborativas. Os resultados foram divididos em três categorias: Desenvolvimento do trabalho interprofissional (Trabalho Interprofissional na perspectiva dos participantes, facilitadores para desenvolver o trabalho interprofissional; espaços coletivos; tempo em que a equipe trabalha junto), Aspectos relacionados à equipe (comunicação, articulação, estímulo e união para a realização da prática colaborativa interprofissional, necessidade de formação, apoio, valorização da equipe e a que distância estamos da prática centrada no usuário) e Pandemia como modificadora da prática. Foi possível identificar os espaços coletivos que fazem parte da estratégia de saúde da família compreender que a construção das práticas colaborativas interprofissionais perpassa por esses espaços coletivos, em momentos de encontro e integração dos profissionais. No entanto, existem fragilidades a serem trabalhadas e referem-se à fragmentação do cuidado em saúde e a não centralidade do usuário e comunidade, que podem ser trabalhadas por meio de atividades de educação permanente em saúde e de atuação de equipes de apoio matricial e institucional junto às equipes locais. O estudo contribui com elementos sobre o desenvolvimento das práticas colaborativas interprofissionais em unidades de atenção básica que podem desencadear processos de reflexão dos próprios trabalhadores e gestores sobre suas práticas, visando a mudança no modo de produzir saúde.
Título en inglés
Interprofessional collaborative practices in collective spaces of family health units
Palabras clave en inglés
Interprofessional relations
Patient care team
Patient-centered care
Primary health care
Resumen en inglés
Collaborative practices in interprofessional care contribute to improving the quality and access of health care. They have as characteristics the sharing of knowledge, decisions, information, interventions, in addition to the empowerment of each professional and the respect and recognition of each other, in search of common goals. Our objective was to understand how collaborative practices are built in the interprofessional work process of family health units of the Regional Health Department XIII. This is an exploratory, descriptive investigation, with a quantitative and qualitative approach. The study was carried out in family health units of the Ribeirão Preto Regional Health Department, which has 26 municipalities. To characterize the study scenario, information regarding the results of the external evaluation was used, the third phase of the National Program for Improving Access and Quality of Primary Care in relation to the use of meetings and collective spaces in the organization of the work process with potential for the development of collaborative practices, obtained through the digital platform of public access, of the Ministry of Health, e-Gestor. Subsequently, a team was selected per municipality, the best placed in that external evaluation, and from this a member of the team was invited to collaborate with an interview. A descriptive statistical analysis of the data referring to the characterization of the municipalities was carried out and then a content analysis of the interviews was carried out, with a theoretical basis of interprofessional work and collaborative practices. The results were divided into three categories: Development of interprofessional work (Interprofessional work from the perspective of the participants, facilitators to develop interprofessional care; collective spaces; time when the team works together), Aspects related to the team (communication, articulation, stimulation and union for the realization of interprofessional collaborative practice , need for training, support, valuing the team and how far we are from user-centered practice) and Pandemic as a modifier of practice. It was possible to identify the collective spaces that are part of the family health strategy, understanding that the construction of interprofessional collaborative practices permeates these collective spaces, in moments of meeting and integration of professionals. However, the weaknesses to be worked on refer to the fragmentation of health care and the non-centrality of the user and community, which can be worked on through permanent health education activities and the work of matrix and institutional support teams together. to local teams. The study contributes with elements on the development of interprofessional collaborative practices in primary care units that can trigger reflection processes by workers and managers about their practices aimed at changing the way of producing health.
 
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IgorFumagalli.pdf (1.15 Mbytes)
Fecha de Publicación
2022-08-29
 
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