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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2020.tde-17092020-104622
Documento
Autor
Nome completo
Cristina Buischi Petersen
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2020
Orientador
Banca examinadora
Lima, Regina Aparecida Garcia de (Presidente)
Balieiro, Maria Magda Ferreira Gomes
Dantas, Rosana Aparecida Spadoti
Mandetta, Myriam Aparecida
Título em português
Percepção do cuidado centrado no paciente e na família em unidades pediátrica e neonatal
Palavras-chave em português
Adolescente hospitalizado
Criança hospitalizada
Família
Modelos de assistência à saúde
Profissionais da saúde
Resumo em português
Esta pesquisa teve por objetivo geral examinar as percepções de pais de crianças e adolescentes hospitalizados e de profissionais de saúde sobre o Cuidado Centrado no Paciente e na Família(CCPF). Trata-se de um estudo observacional, de corte transversal e quantitativo, realizado em unidades pediátrica e neonatal de um hospital-escola infanto juvenil do interior do estado de São Paulo. Participaram 116 pais e 105 profissionais de saúde (enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais), em amostragem não probabilística. Os dados foram coletados de abril a dezembro de 2018, por meio dos instrumentos: Percepção do Cuidado Centrado no Paciente e na Família - Pais (PCCPF-P) e Percepção do Cuidado Centrado no Paciente e na Família-Equipe (PCCPF-E), acompanhados por questionários de caracterização específicos para pais e equipe. Os dados foram tratados com análises descritivas e analíticas e assessoria estatística. Na fase descritiva, as variáveis categóricas foram analisadas por meio de frequências absolutas e relativas.Para análise das variáveis numéricas, utilizaram-se as medidas de tendência central, de variabilidade e de posição. Na fase analítica, a normalidade dos dados dos instrumentos PCCPF-P e PCCPF-E versões brasileiras foi refutada pelos testes Kolmogorov-Smirnov e Shapiro Wilk e testes não paramétricos foram adotados para a análise dos dados. As relações entre as variáveis dependentes e independentes foram analisadas pelo coeficiente de correlação de Spearman e pelos testes de Kruskall Wallis e Mann Whitney. Adotou-se, para todos os testes, nível de significância α=0,05. Dos 116 pais participantes, 110 (94,8%) eram do sexo feminino, a maioria na faixa etária de 26 a 40 anos (67,6% / 77); casados ou em união estável (72,8% / 83); com ensino médio completo (57,7% / 67) e de religião católica (45,6% / 52); com um filho sob cuidado parental (50,9% / 59); experiência anterior com internação (51,7% /60); e relataram não ter conhecimento sobre a previsão de alta hospitalar de seu filho (81,0% / 94). A predominância da faixa etária das crianças hospitalizadas era de 0 a 5 anos de idade (72,20% / 83), a maioria com problemas cardiovasculares (18,3% / 21), média de tempo de internação de 48 dias e mediana de 15 dias. Dos 105 profissionais de saúde participantes, 95 (90,5%) eram do sexo feminino, sendo 47 (44,9%) da equipe de enfermagem; 37 (35,3%) médicos; 4 (3,8%) psicólogas; 4 (3,8%) nutricionistas; 4 (3,8%) fisioterapeutas; 4 (3,8%) terapeutas ocupacionais; 3 (2,9%) assistentes sociais e 2 (1,9%) fonoaudiólogas. A faixa etária predominante foi de 26 a 35 anos de idade (65,7% / 69); 50 (47,6%) eram solteiros, 48 (45,7%) casados e 29 (28,4%) tinham especialização em pediatria. Pais apresentaram médias de escores significativamente mais altas do que a equipe em 19 dos 20 itens do instrumento PCCPF e nos domínios Respeito, Colaboração e Suporte e no escore geral (todos p<0,001), indicando percepção mais positiva em relação ao CCPF. O item que não apresentou diferença estatisticamente significativa foi relativo ao papel parental no hospital. Conclui-se que os elementos centrais do CCPF como dignidade, respeito, informação compartilhada, participação e colaboração foram, em certa medida, percebidos como praticados na assistência em saúde no hospital em estudo.
Título em inglês
Perception of patient and family-centered care in pediatric and neonatal units
Palavras-chave em inglês
Adolescent hospitalized
Child hospitalized
Family
Health personnel
Healthcare models
Resumo em inglês
This research had the general objective to examine perceptions of parents of hospitalized children and adolescents and health professionals about Patient and Family Centered Care (PFCC). This is an observational, cross-sectional and quantitative study, carried out in pediatric and neonatal units of a teaching hospital for children and adolescents in the interior of the state of São Paulo. 116 parents and 105 health professionals (nurses, nursing assistants and technicians, psychologists, social workers, nutritionists, doctors, physiotherapists and occupational the rapists)participated in a non-probabilistic sample. Data were collected from April to December 2018, using the instruments: Perception of Patient and Family Centred Care - Parents PPFCC-P and Perception of Patient and Family Centred Care - Staff PPFCC-S, accompanied by specific characterization questionnaires for parents and staff. The data were treated with descriptive and analytical analysis and statistical advice. In the descriptive phase, categorical variables were analyzed using absolute and relative frequencies. For the analysis of numerical variables, measures of central tendency, variability and position were used. In the analytical phase, the data normality of the PPFCC-P and PPFCC-S instruments in Brazilian versions was refuted by the Kolmogorov-Smirnov and Shapiro Wilk tests and nonparametric tests were adopted for data analysis. The relationships between the dependent and independent variables were analyzed by Spearman's correlation coefficient and by Kruskall Wallis and Mann Whitney tests. For all tests, the level of significance α = 0.05 was adopted. Among the 116participating parents, 110 (94.8%) were female, most ofthem agedfrom 26 to 40 years (67.6% / 77); married or in a stable relationship (72.8% / 83); with complete high school (57.7% / 67) and Catholic (45.6% / 52); with a child under parental care (50.9% / 59); previous experience with hospitalization (51.7% / 60); and reported not having knowledge about their child's discharge forecast (81.0% / 94). The predominance of the age group of hospitalized children was 0 to 5 years old (72.20% / 83), the majority with cardiovascular problems (18.3% / 21), mean hospital stay of 48 days and median of 15 days. Of the 105 participating health professionals, 95 (90.5%) were female, 47 (44.9%) of the nursing team; 37 (35.3%) doctors; 4 (3.8%) psychologists; 4 (3.8%) nutritionists; 4 (3.8%) physical therapists; 4 (3.8%) occupational therapists; 3 (2.9%) social workers and 2 (1.9%) speech therapists. The predominant age group was 26 to 35 years old (65.7% / 69); 50 (47.6%) were single, 48 (45.7%) married and 29 (28.4%) had specialization in pediatrics. Parents' responses for 19 of the 20 items were significantly higher than for staff and of the three subscales and in the total score (all p < 0.001), indicating a more positive perception in relation to thePFCC. The item on which parents andstaffdidnot differ was related to the parental role in the hospital. It is concluded that the central elements of the Parent and Family Centered Care (PFCC), such asdignity, respect, shared information, participation and collaboration were, to some extent, perceived as practiced in health care at the hospital under study.
 
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Data de Publicação
2020-10-27
 
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