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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2022.tde-12052022-110706
Documento
Autor
Nome completo
Aline Callé
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2021
Orientador
Banca examinadora
Furtado, Maria Cândida de Carvalho (Presidente)
Vilela, Danielle Monteiro
Sousa, Fernanda Raphael Escobar Gimenes de
Zorzo, Juliana Cardeal da Costa
Título em português
Administração segura de medicamentos para crianças no domicílio após a alta hospitalar: percepção dos pais
Palavras-chave em português
Alta do paciente
Criança
Orientação aos pais
Percepção
Segurança do paciente
Uso de medicamentos
Resumo em português
Estudo descritivo, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa. O objetivo geral foi compreender como ocorre o preparo dos pais/cuidadores para administração segura de medicamentos para a criança no domicílio, na perspectiva de pais/cuidadores. Os objetivos específicos foram: caracterizar pais/cuidadores de crianças hospitalizadas, nos aspectos sociodemográficos da família e clínico da criança; apreender aspectos que facilitam e/ou dificultam a administração segura de medicamentos para a criança no domicílio, na perspectiva de pais/cuidadores. A coleta de dados ocorreu com pais de crianças hospitalizadas em um hospital do interior paulista. O critério de inclusão foi a criança usar algum tipo de medicamento no domicílio. Os pais foram abordados em duas etapas: 1) entrevista semiestruturada, audiogravada, durante a internação e solicitou-se aos pais um registro fotográfico do local de preparo dos medicamentos das crianças; 2) entrevista semiestruturada, audiogravada, realizada no retorno ambulatorial ou por telefone. Os dados de caracterização dos participantes e das crianças tiveram dupla inserção em planilhas do Microsoft Excel, e após validação, foram analisados por meio de estatística descritiva. As fotografias contribuíram para compreender o ambiente domiciliar, considerando o preparo e a administração de medicamentos para a criança. Os dados empíricos foram submetidos à análise de conteúdo tipo temática indutiva. O Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo aprovou a pesquisa, após anuência do hospital. Foram obtidos 26 participantes, sendo 24 mães e dois pais; maioria é jovem, tem mais de cinco anos de estudo e vive com companheiro. Quase metade denominou-se como "do lar". Sobre as crianças, houve distribuição igual para ambos os sexos; maior frequência para tempo de diagnóstico superior a dois anos; e mais de três quartos delas estavam hospitalizadas há menos de uma semana. As principais classes medicamentosas utilizadas foram antibióticos, seguida de antifúngico, antiemético, analgésico/antitérmico, anti-hipertensivo e vitamina. Da apresentação farmacêutica, mais de três quartos dos medicamentos prescritos para uso no domicílio era líquido, seguido de comprimido. Maior frequência da via de administração oral, seguida das vias enteral e subcutânea. A maior parte dos pais relatou orientações feitas pela equipe médica, no próprio quarto/leito do paciente. Dos dados empíricos, emergiram três temas: "A criança em uso de medicamentos no domicílio: sentimentos, desafios e organização para o cuidado", "Apoio à família da criança para o cuidado medicamentoso no domicílio" e "A criança e seu autocuidado: uma adaptação para o cuidado seguro". As imagens revelaram o cuidado e a atenção que eles dispensam com os medicamentos no domicílio, guardando-os geralmente, em caixas, em armários ou bancadas e mantendo o local de preparo sempre limpo e organizado. Um vez que houve recorrência de orientações sobre uso de medicamentos no domicílio, imediatamente antes da alta hospitalar, reforça-se a importância de estruturar as informações da alta de forma sistemática e planejada, para garantir segurança da criança também no âmbito domiciliar. O estudo contribui com subsídios que destacam a relevância da capacitação referente ao uso de medicamentos no domicílio por crianças, que serão administrados por seus pais e/ou cuidadores e/ou pelas próprias crianças.
Título em inglês
Safe medication administration for children at home after hospital discharge: parents' perception
Palavras-chave em inglês
Child
Drug utilization
Guidance to parents
Patient discharge
Patient safety
Perception
Resumo em inglês
This is a descriptive and exploratory study with a qualitative approach. The general objective was to understand how parents/caregivers have their preparation for the safe administration of medication for their child at home, from their own perspective. The specific objectives were: to characterize parents/caregivers of hospitalized children, in the sociodemographic aspects of the family and the child's clinical condition; to apprehend aspects that facilitate and/or hinder the safe administration of medication for the child at home, from the perspective of parents/caregivers. Data collection took place with parents of children hospitalized in a hospital in the interior of São Paulo. The inclusion criterion was the child using after discharge some type of medication at home. Parents were approached in two stages: 1) semi-structured, audio-recorded interview during hospitalization and parents were asked to provide a photographic record of the place where the children's medications were prepared; 2) semi-structured, audio-recorded interview, carried out during outpatient return or by telephone. The characterization data of the participants and of the children were double inserted into Microsoft Excel spreadsheets, and after validation, they were analyzed using descriptive statistics. The photographs contributed to understanding the home environment, considering the preparation and administration of medication for the child. The empirical data were submitted to inductive thematic content analysis. The Research Ethics Committee of the University of São Paulo at Ribeirão Preto College of Nursing approved the research, after approval by the hospital. Twenty-six participants were obtained, 24 mothers and two fathers; most are young, have studied for more than five years and live with a partner. Almost half called themselves "housewife". Regarding children, there was an equal distribution for both sexes; we identified higher frequency for more than two years of diagnosis; and more than three-quarters of them had been hospitalized for less than a week. The main drug classes used were antibiotic, followed by antifungal, antiemetic, analgesic/antipyretic, antihypertensive and vitamin. From the pharmaceutical presentation, more than three quarters of the drugs prescribed for use at home were liquids, followed by pills. We also identified an increased frequency of oral administration, followed by enteral and subcutaneous routes. Most parents reported instructions given by the medical team, in the patient's own room/bed. From the empirical data, three themes emerged: "The child using medication at home: feelings, challenges and organization for care", "Support to the child's family for medication care at home" and "The child and his self-care: an adaptation for safe care". The images revealed the care and attention parents give to medicines at home, generally keeping them in boxes, cabinets or benches and keeping the preparation place always clean and organized. Since there was a recurrence of guidance on the use of medications at home, immediately before hospital discharge, we reinforce the importance of structuring discharge information in a systematic and planned way, to ensure the child's safety also in the home environment. The study contributes with subsidies that highlight the relevance of training regarding the use of medicines at home by children, which will be administered by their parents and/or caregivers and/or by the children themselves.
 
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AlineCalle.pdf (1.29 Mbytes)
Data de Publicação
2022-05-16
 
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