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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2022.tde-19082022-075844
Documento
Autor
Nome completo
João Vitor Calvo Pereira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Laus, Ana Maria (Presidente)
Menegueti, Mayra Gonçalves
Mininel, Vivian Aline
Oliveira, Marília Pilotto de
Título em português
Índice de capacidade para o trabalho de enfermeiros hospitalares na vigência da pandemia de COVID-19
Palavras-chave em português
Avaliação da capacidade de trabalho
Covid-19
Enfermagem
Recursos humanos de enfermagem
Resumo em português
Uma das principais razões relatadas como determinantes da escassez e evasão dos trabalhadores de saúde no mundo todo refere-se às condições inadequadas de trabalho, especialmente para a enfermagem, bem como as exigências, organização, execução, remuneração e o ambiente de trabalho. Estas precárias condições laborais são responsáveis pelo aparecimento de doenças e estão expressas pelo alto nível de absenteísmo no trabalho. A pandemia do Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus 2 (SARS-Cov2) potencializou os riscos de adoecimento dos profissionais, pois a atuação destes em ambientes expostos ao SARS-CoV-2 e as fragilidades estruturais, às quais esses profissionais estão suscetíveis hoje em dia, têm aumentado consideravelmente uma série de desafios físicos, psicológicos e emocionais. Ocorre também um maior aumento da carga de trabalho, muitas vezes decorrentes do déficit de profissionais já anterior à pandemia. O Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) é uma ferramenta que pode contribuir para melhor entendimento dessa situação. O objetivo deste estudo foi identificar o ICT dos enfermeiros hospitalares que atuam em unidades COVID-19 e não COVID-19. Trata-se de estudo transversal analítico, com abordagem quantitativa dos dados, desenvolvido em um hospital de ensino, de grande porte, do interior do Estado de São Paulo. A população foi constituída por todos os enfermeiros alocados nas unidades clínica-cirúrgicas e de terapia intensiva da instituição, e divididos em dois grupos: enfermeiros que trabalharam em unidades com atendimento a pacientes COVID-19 e enfermeiros que atuaram em unidades onde não ocorreu internação de pacientes acometidos por esta patologia, sendo esta uma das variáveis analisadas. Os dados foram coletados por meio de um formulário contendo dados socioeconômicos, demográficos e ocupacionais e de um questionário autoaplicável do ICT. Utilizou-se estatística descritiva para análise e tratamento dos dados e o modelo de regressão logística para avaliar a associação do ICT com variáveis sócio demográficas e ocupacionais. Participaram do estudo 100 enfermeiros, sendo predominante a idade até 39 anos (63%), sexo feminino (81%), solteiro (52%) e com tempo de trabalho na profissão inferior a 24 meses (46%). Quanto a classificação ICT, 68 profissionais obtiveram uma classificação ótima ou boa, considerada a adequada, sendo que destes, 37 atuaram nas unidades de atendimento a pacientes com COVID-19. Dos 32 enfermeiros que obtiveram uma classificação moderado ou baixo, considerada inadequada, 20 atuavam nas unidades não COVID-19. Nenhuma variável independente apresentou evidência estatística de associação, porém, tempo na instituição, tempo na profissão e horas de trabalho semanal mostraram alguma tendência. O conjunto de achados descritos neste estudo pode contribuir para o aprimoramento das discussões sobre o ICT, envolvendo a situação de saúde dos trabalhadores da saúde durante a pandemia de COVID-19.
Título em inglês
Work ability index of hospital nurses during the COVID-19 pandemic
Palavras-chave em inglês
Covid-19
Nursing
Nursing human resources
Work capacity assessment
Resumo em inglês
One of the main reasons reported as determinants of the shortage and evasion of health workers worldwide refers to inadequate working conditions, especially for nursing, as well as the requirements, organization, execution, remuneration and the work environment. These precarious working conditions are responsible for the emergence of diseases and are expressed by the high level of absenteeism at work. The Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-Cov2) pandemic increased the risks of illness for professionals, as their performance in environments exposed to SARS-CoV-2 and the structural weaknesses to which these professionals are susceptible today, have considerably increased a number of physical, psychological and emotional challenges. There is also a greater increase in the workload, often resulting from the shortage of professionals already before the pandemic. The Work Ability Index (WAI) is a tool that can contribute to a better understanding of this situation. The objective of this study was to identify the WAI of hospital nurses working in COVID-19 and non-COVID-19 units. This is an analytical cross-sectional study, with a quantitative approach to the data, developed in a large teaching hospital in the interior of the State of São Paulo. The population consisted of all nurses allocated to the clinical-surgical and intensive care units of the institution, and divided into two groups: nurses who worked in units with care for COVID-19 patients and nurses who worked in units where there was no hospitalization of patients affected by this pathology, being this one of the analyzed variables. Data were collected using a form containing socioeconomic, demographic and occupational data and a self-administered WAI questionnaire. Descriptive statistics were used for data analysis and treatment and the logistic regression model was used to evaluate the association of WAI with sociodemographic and occupational variables. A total of 100 nurses participated in the study, the predominant age being up to 39 years (63%), female (81%), single (52%) and with less than 24 months of experience in the profession (46%). Regarding the WAI classification, 68 professionals obtained an excellent or good classification, considered adequate, and of these, 37 worked in the care units for patients with COVID-19. Of the 32 nurses who obtained a moderate or low rating, considered inadequate, 20 worked in non-COVID-19 units. No independent variable showed statistical evidence of association, however, time in the institution, time in the profession and weekly working hours showed some tendency. The set of findings described in this study can contribute to the improvement of discussions on the WAI, involving the health situation of health workers during the COVID-19 pandemic.
 
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Data de Publicação
2022-08-29
 
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