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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2023.tde-16052023-084257
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Nonato Coelho Mendes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Dantas, Rosana Aparecida Spadoti (Presidente)
Castro, Fabiana Faleiros
Rodrigues, Roberta Cunha Matheus
Zanetti, Ana Carolina Guidorizzi
Título em português
Ativação para o autocuidado e sintomas ansiosos e depressivos entre adultos com condições cardiovasculares durante a pandemia pela COVID-19
Palavras-chave em português
Ansiedade
Autocuidado
Comportamento alimentar
COVID-19
Depressão
Doenças cardiovasculares
Enfermagem
Exercício físico
Resumo em português
Introdução: as condições cardiovasculares são responsáveis pela maior taxa de mortalidade entre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis no mundo desde antes do curso pandêmico. Depois, com a priorização da segurança biológica em uma crise mundial sem precedentes, por um longo tempo todas as outras condições foram consideradas secundárias. Assim, conhecer o nível de disposição de um indivíduo para obter conhecimentos, habilidades e comportamentos para o auto manejo de sua saúde - ou o nível de Ativação - tem se mostrado fundamental. Os longos períodos de restrições a serviços e profissionais de saúde, exigidos pela segurança biológica, as mudanças de hábitos e os efeitos psicológicos das mudanças sociais poderiam indicar maior vulnerabilidade cardiovascular. Objetivo: investigar possíveis correlações entre as medidas de Ativação, sintomas de Ansiedade e Depressão; investigar associações entre Ativação e presença de comportamentos de risco para saúde de adultos brasileiros com doenças cardiovasculares durante a pandemia de COVID-19. Método: estudo do tipo online survey de abrangência nacional. Os participantes foram recrutados via mídias sociais como Facebook®, Instagram®, WhatsApp® e por e-mails pessoais e institucionais. Um formulário online foi elaborado e disponibilizado para acesso online entre 8/11/2021 a 07/02/2022 com uso da plataforma SurveyMonkey®. As variáveis de interesse foram mensuradas pelas versões brasileiras dos instrumentos Patient Activation Measure® (PAM-13) e da Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Para as análises estatísticas, foram utilizados os testes não paramétricos de Spearman, Mann-Whitney (consumo de álcool e tabagismo) e de Kruskal-Wallis (frequência de atividades físicas regulares). O nível de significância foi de 0,05. Resultados: A amostra final foi composta por 154 participantes. A maioria era do sexo feminino (66,9%;103), da cor branca (68,2%; 105), com mais de 48 anos (38,3%; 59), nível superior completo (40,9%; 63), vivendo com cônjuge ou companheiro(a) (68,8%; 106), provenientes do Sudeste do país (54,6%; 84) e com diagnóstico de hipertensão arterial (77,3%; 119). A média do escore de Ativação foi de 71,6 pontos (D.P.=12,6) com mediana de 69,2 (variando de 30,7 a 100). A maioria se encontrava no nível 4 (77,3%; 119), indicando o maior nível de Ativação. Quanto ao estado emocional, 81,2% (125) apresentaram sintomas de Ansiedade, com média de 10,2 (D.P.=2,7); enquanto 75,3% (116) mostraram sintomas de Depressão, com média de 9,0 (D.P.=2,1). Constatamos correlações negativas e de fracas magnitudes, entre Ativação e Ansiedade (rs = - 0,213, p=0,008) e Ativação e Depressão (rs = - 0,025, p=0,76). Houve associação estatisticamente significante entre Ativação e uso de bebidas alcoólicas (p=0,024) e realização de atividades físicas regulares ao longo da semana (p=0,013) durante a pandemia. Participantes que faziam uso de bebidas alcoólicas e não realizavam atividades físicas possuíam menores escores medianos de Ativação. Conclusões: Embora a maioria dos participantes encontrasse-se no nível quatro de Ativação, tinham sintomas de Ansiedade e de Depressão. Embora a direcionalidade das correlações entre estas medidas fosse inversa/negativa, não constatamos correlações de grau moderado entre Ativação, Ansiedade e Depressão. Por outro lado, participantes com maiores escores de Ativação apresentavam menor frequência de comportamentos nocivos à saúde (alcoolismo e sedentarismo).
Título em inglês
Activation for self-care and anxious and depressive symptoms in adults with cardiovascular conditions under the COVID-19 pandemic
Palavras-chave em inglês
Anxiety
Cardiovascular diseases
COVID-19
Depression
Exercise
Feeding behavior
Nursing
Self care
Resumo em inglês
Introduction: cardiovascular diseases are the world' main cause of mortality between Noncommunicable Diseases ever since before the pandemic course. Then, a global crisis demanded biological safety and set other diseases as secondary. Because of that, assessing the level of someone' disposition to get knowledge, skills and behaviors for taking care of their own health - or the Activation level - has been fundamental. The long periods of restrictions to health professionals and services, mandatory for biological safety, the change of habits and the psychological effects raised from the social changes could indicate major cardiovascular vulnerability. Objective: to analyze possible correlations between Activation, Anxiety and Depression measures, and to analyze associations between Activation and the presence of health risk behaviors in Brazilian adults with cardiovascular diseases during the COVID-19 pandemic. Method: an online survey was conducted with 154 participants through the SurveyMonkey® platform. The respondents were recruited in social media as Facebook®, Instagram® and WhatsApp® and by personal and institutional e-mails. The form was applied between November 2021 to February 2022. Patient Activation was measured by Patient Activation Measure® (PAM-13) with scores converted from 0 to 100, and the emotional symptoms was measured by the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). For statistical analysis, we used nonparametric tests: Spearman, Mann-Whitney (smoking and use of alcoholic beverages), and Kruskal-Wallis (frequency of regular physical activity). The level of significance was 0.05. Results: most of the participants were female (66,9%;103), white (68,2%; 105), 48 years old or more (38,3%; 59), education level-graduation (40,9%; 63), having a partner (68,8%; 106), living in Southeast Brazil (54,6%; 84). The most prevalent cardiovascular disease was arterial hypertension (77,3%; 119). The average score for Patient Activation was 71,6 (SD=12.6) with a median of 69.2 (ranging from 30.7 to 100). Most were at level 4 (77.3%; 119), indicating the highest level of Activation. As for the emotional state, 81.2% (125) had anxiety symptoms, with an average of 10.2 (SD=2.7); while 75.3% (116) showed symptoms of depression, with an average of 9.0 (SD=2.1). We found negative and weak correlations between Activation and Anxiety (rs = -0.213, p=0.008) and Activation and Depression (rs = - 0.025, p=0.76). There was a statistically significant association between Activation and use of alcoholic beverages (p=0.024) and regular physical activity (p=0.013) during the pandemic. Participants who consumed use of alcoholic beverages and did not perform physical activities had lower Activation scores. Conclusions: Although most participants were at level four of Activation, they had symptoms of Anxiety and Depression. Although the directionality of the correlations between these measures was inverse/negative, we did not find moderate degree correlations between Activation, Anxiety and Depression. On the other hand, participants with higher Activation scores had a lower frequency of harmful health behaviors (use of alcoholic beverages and sedentary lifestyle).
 
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Data de Publicação
2023-05-25
 
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