• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013
Documento
Autor
Nombre completo
Caique Dias Luko
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2022
Director
Tribunal
Silveira, Ilson Carlos Almeida da (Presidente)
Buckingham, Christian
Tandon, Amit
Título en inglés
Topographically-generated submesoscale shear instabilities associated with Brazil Current meanders
Palabras clave en inglés
Barotropic Instability
Brazil Current
Cape Frio Cyclone
Cape São Tomé Cyclone
Inverse cascade
Submesoscale Coherent Vortices
Resumen en inglés
Off southeastern Brazil, a unique first-mode-like baroclinic jet is observed above the continental slope: the southward flowing Brazil Current (BC) which occupies the upper 200-300 m, and the northward flowing Intermediate Western Boundary Current (IWBC) which spans from ~200-300 m to ~1800 m. Between 22° and 23°S, the BC-IWBC jet develops recurrent cyclonic meanders that grow quasi-stationarily via baroclinic instability. Such meanders enhance the open-ocean primary productivity and are of societal importance as they are located in a region rich in oil and gas where oil-spill accidents have already happened. Here, we aim to further explore the processes responsible for triggering the formation of these mesoscale eddies by adding the submesoscale component to the hydrodynamic scenario. To address this, a 2-km resolution numerical simulation is performed with CROCO. Our results indicate that incoming anticyclones reach the slope upstream of separation regions and generate submesoscale barotropic shear instability that trigger the meanders' formation. Subsequently, this process generates submesoscale cyclones that contribute, along with baroclinic instability, to the meanders' growth resulting in a submesoscale-mesoscale inverse cascade. Lastly, as the mesoscale cyclones grow, they interact with the slope generating anticyclonic submesoscale vortices and filaments that are inertially and symmetrically unstable.
Título en portugués
Instabilidades de cisalhamento em submesoescala associadas a interação de meandros da Corrente do Brasil com a topografia
Palabras clave en portugués
Cascata Inversa
Ciclone de Cabo de São Tomé
Ciclone de Cabo Frio
Corrente do Brasil
Instabilidade Barotrópica
Vórtices Coerentes de Submesoescala
Resumen en portugués
Ao largo da costa sudeste brasileira, um jato de primeiro modo baroclínico é observado acima do talude continental: a Corrente do Brasil (CB) que escoa para o sul e ocupa os primeiros 200-300 m de coluna d'água, e a Corrente de Contorno Intermediária (CCI) que escoa para o norte e se estende de ~200-300 m a ~1800 m. Entre 22° e 23°S, o jato CB-CCI desenvolve recorrentes meandros ciclônicos que crescem quase-estacionariamente via instabilidade baroclínica. Estes meandros aumentam a produtividade primária no oceano aberto e são importantes para a sociedade, já que se formam em uma região rica em petróleo e gás, onde já ocorreram acidentes de derramamento de óleo. Neste estudo, pretendemos explorar os processos responsáveis por desencadear a formação desses vórtices de mesoescala, adicionando a componente de submesoescala ao cenário hidrodinâmico. Para isso, uma simulação numérica de resolução de 2 km é realizada com o modelo CROCO. Os resultados indicam que anticiclones vindos de leste atingem o talude a montante de regiões de separação, e geram instabilidade barotrópica de submesoescala que desencadeia a formação dos meandros. Posteriormente, ciclones de submesoescala são gerados e contribuem, juntamente com a instabilidade baroclínica, para o crescimento dos meandros em uma cascata inversa da submesoescala para a mesoescala. Por fim, à medida que os ciclones de mesoescala crescem, eles interagem com o talude e geram vórtices anticiclônicos de submesoescala e filamentos que são inercial- e simetricamente instáveis.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2022-10-05
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.