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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.2.2019.tde-02072020-151528
Documento
Autor
Nome completo
Alexandre Rebêlo Ferreira
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Coutinho, Diogo Rosenthal (Presidente)
Fabiani, Emerson Ribeiro
Rocha, Jean Paul Cabral Veiga da
Schapiro, Mario Gomes
Título em português
Desenvolvimento entre garantia e elasticidade: a regulação das Fintechs de crédito no Brasil
Palavras-chave em português
Análise jurídico-institucional
Fintechs de crédito
Regulação e desenvolvimento
Teoria Jurídica das Finanças
Resumo em português
Este trabalho desenvolve uma análise jurídico-institucional sobre a regulação das Fintechs de crédito no Brasil. Explico a forma como atores de mercado, Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil (BCB) interagiram na construção de um novo regime regulatório e buscaram, assim, equacionar um processo de inovação financeira. Nesse sentido, desenvolvo um estudo de caso que narra o processo regulatório que resultou no Edital de Consulta Pública 55/2017 e na criação da Sociedade de Crédito Direto (SCD) e da Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP). Nesse novo arranjo, as Fintechs podem realizar intermediação financeira sem vinculação a bancos e com canal de acesso ao mercado de capitais. Ao incorporar parcialmente o modelo de negócio das Fintechs e lançar mão de estímulos como a liberalização para a participação do capital estrangeiro nas SCD e SEP, o regulador adota uma técnica regulatória flexível e sinaliza para a expansão do crédito na base (ou periferia) de um sistema inerentemente hierárquico e instável. As redes jurídicas de obrigações que estruturam esse sistema são tanto fonte de garantia quanto fator de instabilidade. Dessa forma, se, por um lado, o regulador fomenta a concorrência na oferta de crédito alternativo, por outro, aumenta o seu desafio diante do paradoxo jurídico-financeiro - o direito garante a solidez do sistema, mas, em momentos de crise, é justamente a elasticidade na execução das obrigações que impede o colapso. A análise jurídicoinstitucional evidencia as dipustas e a economia política subjacente ao processo.
Título em inglês
Development amidst enforceability and elasticity: regulation of credit Fintech in Brazil
Palavras-chave em inglês
Fintech credit
Institutional legal analysis
Legal Theory of Finance
Regulation and development
Regulatory reform
Resumo em inglês
This research aims at developing an institutional-legal analysis regarding the regulation of credit Fintech in Brazil. I outline the ways in which private sector stakeholders interacted with the National Monetary Council (CMN) and the Brazilian Central Bank (BCB) in the establishment of a new regulatory regime aimed at addressing a relevant financial innovation transformation. Hence, I carry out a case study in regard of the the regulatory process that resulted in Public Consultation 55/2017 and in the creation of a Balance-Sheet lending society (SCD) and a Peer-to-Peer lending society (SEP). From then on, Fintechs may be granted a chart to operate independent of being licensed by a commercial bank. Furthermore, Fintechs were also allowed to develop capital-market money lending. The regulator has adopted a flexible regulatory technique throughout the process and the resulting financial interconnection points toward an expansion in periphery of an inherently hierarquichal and unstable system. To this matter, Law is both a means of validation and a source of instability. The regulator attempts to increase competition through alternative finance. In this regard, the legal-finance paradox is further stressed and the backstopping challenge during crises scales. The institutional-legal analysis method sheds light in the political economy underlying the process and its controversies.
 
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Data de Publicação
2020-07-20
 
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