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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2021.tde-28012022-113302
Documento
Autor
Nome completo
Felipe Tambellini de Haro Moreno
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2021
Orientador
Banca examinadora
Engel, Edgard Eduard (Presidente)
Bessa Junior, José de
Plapler, Pérola Grinberg
Título em português
Aderência ao tratamento com órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção dispensados através do programa de OPM
Palavras-chave em português
Adesão ao tratamento
Pessoa com deficiência física
Reabilitação
Tecnologia assistiva
Resumo em português
As pessoas com deficiência representam uma parcela significativa de nossa população, com cerca de 45 milhões em 2010. Dentre elas observam-se as deficiências motoras, classificadas em níveis de gravidade e autonomia do paciente. As órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPMs) possuem um papel importante na reabilitação e tratamento desses pacientes. Tais equipamentos são distribuídos pelo SUS de maneira gratuita, normalmente via Centros de Reabilitação (CER). Sabemos, no entanto, que uma parcela desses equipamentos prescritos e dispensados não são utilizados pelos usuários. A não adesão às OPMs representa um problema tanto financeiro quanto de saúde pública. O objetivo desse estudo foi determinar a taxa de não adesão das OPMs prescritas pelo Centro de Reabilitação do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, bem como identificar os fatores predisponentes dessa não adesão. Para a avaliação selecionamos 639 pacientes que receberam OPMs e seguiam no serviço citado. Os mesmos responderam a um questionário, tanto pessoalmente quanto por telefone. Foram obtidos dados sobre o perfil epidemiológico do paciente, as OPMs recebidas e sua adesão, a qualidade de serviço recebido e os eventuais motivos da não adesão. Em nosso estudo observamos que 72,04% dos pacientes aderem às OPMs e 22,88% dos equipamentos distribuídos não são utilizados. Essa não adesão variou de acordo com o tipo de OPM recebida, sendo que as próteses apresentaram a menor taxa de utilização. Fatores como a boa qualidade do equipamento e a mudança positiva que ele proporcionava na vida do paciente contribuíram para o aumento da adesão.
Título em inglês
Adherence to treatment with orthotics, prostheses and mobility aids provided through the OPM program
Palavras-chave em inglês
Disabled persons
Rehabilitation
Self-help devices
Treatment adherence and compliance
Resumo em inglês
People with disabilities represent a significant portion of our population, with approximately 45 million in 2010. Among them are motor disabilities, classified into levels of severity and patient autonomy. Orthoses, prostheses and mobility aids (OPM) play an important role in the rehabilitation and treatment of these patients. Such equipment is distributed free by SUS, usually via Rehabilitation Centers. We know, however, that a portion of this prescribed and dispensed equipment is not used by users. Non-adherence to OPMs represents both a financial and a public health problem. The objective of this study was to determine the non-adherence rate of OPMs prescribed by the Rehabilitation Center of Hospital das Clínicas in Ribeirão Preto, as well as to identify the predisposing factors for this non-adherence. For the evaluation, we selected 639 patients who received OPMs and followed in the mentioned service. They answered a questionnaire, both in person and over the phone. Data were obtained on the epidemiological profile of the patient, the OPMs received and their adherence, the quality of service received and the possible reasons for non-adherence. In our study, we observed that 72,04% of patients do adhere to OPMs and 22.88% of the distributed equipment are not used. This non-adherence varied according to the type of OPM received, with the prostheses having the lowest use rate. Factors such as the good quality of the equipment and the positive change it provided in the patient's life contributed to the increase in adherence.
 
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Data de Publicação
2022-02-16
 
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