• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2023.tde-10042023-161129
Document
Auteur
Nom complet
Fernanda Naira Zambelli Ramalho
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2023
Directeur
Jury
Ben, Cristina Marta Del (Président)
Zanetti, Ana Carolina Guidorizzi
Rodrigues, Fernando Bellissimo
Titre en portugais
Interação entre cor de pele autodeclarada e adversidades sociais como fator de risco para as psicoses
Mots-clés en portugais
Cor da pele
Desvantagem social
Primeiro episódio psicótico
Vulnerabilidade social
Resumé en portugais
Objetivos: Os fatores ambientais exercem um papel marcante na incidência de psicose em países de baixa e média renda. Na nossa região, há uma maior incidência de psicoses, principalmente, em pessoas não-brancas e é sabido que essa população é mais exposta a fatores de vulnerabilidade social. Tendo isso em vista, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação de cor de pele autodeclarada e indicadores de adversidade social com predisposição a um primeiro episódio psicótico em amostra brasileira. Métodos: Em estudo caso-controle, foram incluídos 197 casos incidentes de psicose e 302 controles de base populacional, provenientes da região de Ribeirão Preto, SP. A medida de vulnerabilidade social utilizada foi o índice de desvantagem social, que é calculado pela somatória de indicadores sociodemográficos (escolaridade, situação empregatícia, estado civil e apoio social). Foi avaliada a associação de psicose a fatores como sexo, idade, cor da pele, uso de cannabis, trauma na infância, desvantagem social e discriminação e os dados foram analisados pelo método de regressão logística multivariada ajustada. E através de análises de mediação, foi estabelecida a relação entre cor da pele, desvantagem social e psicose. Resultados: No modelo de regressão logística, observou-se aumento na chance de ocorrência (odds ratio) de psicose associada às variáveis de experiência adversa investigadas. Houve aumento de 2,03 (IC 95%: 1,65-2,50) para aumento de cada unidade no índice de desvantagem social e 1,86 vezes (IC 95%: 1,19-2,92) por ter cor de pele não-branca e 2,10 vezes (IC 95%: 1,28-3,45) por ter experenciado situações de discriminação, mesmo após controle por potenciais fatores de confusão. Além disso, a desvantagem social mediou aproximadamente 22% da relação entre cor da pele e risco aumentado de psicose. Conclusão: O índice de desvantagem social esteve associado a um risco aumentado de primeiro episódio psicótico e mediou a relação observada entre cor da pele não-branca e psicose. A discriminação e o uso de cannabis não demonstraram exercer efeito mediador nessa associação.
Titre en anglais
Interaction between self-reported skin color and social adversity as a risk factor for psychoses
Mots-clés en anglais
First-episode psychosis
Skin color
Social disadvantage
Social vulnerability
Resumé en anglais
Aims: Environmental factors play a striking role in the incidence of psychosis in low- and middle-income countries. In our region, there is a higher incidence of psychoses, especially among non-white people, and it is known that this population is more exposed to factors of social vulnerability. With this in mind, the objective of this study was to evaluate the association of self-reported skin color and indicators of social adversity with a predisposition to a first psychotic episode (FEP) in a Brazilian sample. Methods: In a case-control study, 197 incident cases of psychosis and 302 population-based controls were included, from the region of Ribeirão Preto, SP. The social vulnerability measure used was the social disadvantage index, which is calculated by the sum of sociodemographic indicators (education, employment status, marital status, and social support). The association of psychosis with factors such as sex, age, skin color, cannabis use, childhood trauma, social disadvantage and discrimination was evaluated, and the data were analyzed by the adjusted multivariate logistic regression method. And through mediation analyses, the relationship between skin color, social disadvantage and psychosis was established. Results: In the logistic regression model, there was an increase in the chance of occurrence (odds ratio) of psychosis associated with the investigated adverse experience variables. There was an increase of 2.03 (95% CI: 1.65-2.50) for the increase of each unit in the social disadvantage index and 1.86 times (95% CI: 1.19-2.92) for having of non-white skin and 2.10 times (95% CI: 1.28-3.45) for having experienced situations of discrimination, even after controlling for potential confounding factors. Furthermore, social disadvantage mediated approximately 22% of the relationship between skin color and increased risk of psychosis. Conclusion: The social disadvantage index was associated to an increased risk of first-episode psychosis and mediated the observed association between non-white skin color and psychosis. Discrimination and cannabis use were not shown to have a mediating effect on this association.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2023-04-13
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.