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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2022.tde-01122022-124551
Documento
Autor
Nome completo
Heitor Ramos Ruellas
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Molina, Carlos Augusto Fernandes (Presidente)
Kawano, Paulo Roberto
Ribeiro, Maurício Serra
Título em português
Avaliação das nefrectomias precoces pós-transplante renal (até 30 dias) na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Complicações pós-operatórias
Procedimentos cirúrgicos urológicos
Transplante renal
Resumo em português
Introdução: O transplante renal é a melhor terapia substitutiva para doença renal crônica terminal, a mais custo efetiva e com melhor qualidade de vida. A perda do enxerto com necessidade de remoção cirúrgica no primeiro mês do pós-operatório, período de maior ocorrência da trombose vascular, é complicação prevista, temida e decepcionante e pode comprometer o sucesso de futura tentativa, secundário à sensibilização imunológica. Objetivo: Identificar a incidência e possíveis fatores de risco associados à transplantectomia no período de 30 dias no pós-operatório. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo observacional com 581 pacientes submetidos a transplante renal no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), no período de fevereiro de 2010 a abril de 2020. Foram coletadas informações do doador, receptor, órgão transplantado e procedimento cirúrgico. Excluindo menores de 18 anos (36), doadores vivos (33), transplante multi-órgão (36) e registro insuficiente de dados (1), obteve-se amostra com 475 pacientes. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (61,47%). Hemodiálise era a modalidade de tratamento para 93,8% dos indivíduos e 44 (9,63%) já tinham realizado transplante renal previamente. O tempo de isquemia fria (TIF) médio foi de 25,76 ± 5,60 horas. A retirada do enxerto nos primeiros 30 dias de pós-operatório do transplante renal ocorreu em 35 pacientes (7,35%), sendo sete (20%) nas primeiras 24 horas, 18 (51,42%) na primeira semana e 17 (48,58%) após a primeira semana. A trombose vascular foi responsável por 29 dos 35 eventos determinantes da nefrectomia, (82,8%), sendo por trombose venosa em 12 (34,3%), arterial em seis (17,14%) e arterial + venosa em 11 (31,43%). A causa das seis transplantectomias remanescentes (17,2%) foi ruptura da anastomose arterial (3), rejeição aguda (1), suspeita de neoplasia maligna (1) e impossibilidade de controle de sangramento pós-biópsia. Foi aplicada heparina em 193 pacientes (40,63%) por indicação da equipe e não vinculada a um protocolo específico, observando-se que entre os 35 pacientes submetidos à transplantectomia, oito utilizaram heparina e 27 não (Odds Ratio - OR=0,57; Intervalo de Confiança - IC= 0,20-0,93, p=0,03) com Number Needed to Treat (NNT) de 18,53. Conclusão: A heparina demonstrou possível efeito protetor sobre a perda precoce do enxerto e necessidade de transplantectomia.
Título em inglês
Evaluation of kidney transplantectomy in the first month after transplantation at the Renal Transplant Unit in the Clinical Hospital of the School of Medicine of Ribeirão Preto - University of São Paulo
Palavras-chave em inglês
Postoperative complications
Renal transplantation
Urological surgical procedures
Resumo em inglês
Introduction: Kidney Transplantation is the optimal therapy for end-stage renal disease. It is cost-effective and improves survival and quality of life. Renal graft loss by transplantectomy occurs through vascular thrombosis and presents the first month after surgery as a critical period. This fearsome situation can impair the success of future transplantation due to immunological sensitization. Objective: The purpose of this study is to identify the incidence and risk factors for transplantectomy in the first 30 days after transplantation. Materials and Methods: Excluding living donors, pediatric population, multi-organ transplantation and insufficient data, 475 deceased-donors transplants were enrolled and retrospectively analyzed from 2010 to 2020. Results: The majority were male (61,4%), hemodialysis was the method for 93,8% of the patients and 44 (9,6%) had previous kidney transplantation. The mean Cold Ischemia Time (CIT) was 25.7 ± 5.6 hours. Thirty-five (7.3%) transplantectomys were performed in the first month after surgery of which 51.4% were done in the first week. Vascular thrombosis was the cause of 29 of 35 graft removals. Twelve (34.3%) were venous thrombosis, 6 (17.1%) arterial thrombosis and 11 (31.4%) of both arterial and venous thrombosis. The other 6 transplantectomys were caused by rupture of arterial anastomosis (3), acute rejection (1), neoplasm suspicion (1) and uncontrolled bleeding after biopsy (1). Of all analyzed elements, we identify only the use of heparin as protective factor for graft transplantectomy (Oddds Ratio - OR=0.57; Confidence Interval - CI= 0.20-0.93, p=0.03) and Number Needed to Treat (NNT) of 18,53. Conclusions: Heparin may be a protective factor for early graft loss after kidney transplantation.
 
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Data de Publicação
2022-12-12
 
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