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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2022.tde-01122022-124144
Documento
Autor
Nome completo
Samara Mirelly dos Santos Guedes
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Cavalli, Ricardo de Carvalho (Presidente)
Nascimento, Maria Laura Costa do
Ramos, José Geraldo Lopes
Título em português
Análise dos desfechos maternos e perinatais a partir dos novos critérios diagnósticos de pré-eclâmpsia em um centro de referência em pré natal de alto risco
Palavras-chave em português
Gestação
Hipertensão
Pré-eclâmpsia
Proteinúria
Resumo em português
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é uma doença hipertensiva, de condição multissistêmica, que afeta 2 a 5% das gestações e é uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna e infantil. Foi por muito tempo definida apenas por associação entre hipertensão com proteinúria. Após a observação de complicações graves em gestantes hipertensas que não desenvolveram proteinúria, seus critérios diagnósticos evoluíram para uma definição mais ampla com evidência de disfunção de órgão alvo. Objetivos: Analisar o impacto nos desfechos maternos e perinatais após as mudanças nos critérios diagnósticos de pré-eclâmpsia em gestantes atendidas no Centro de Referência em Gestação de Alto Risco do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP). Materiais e métodos: Foi realizado estudo quantitativo descritivo retrospectivo a partir da análise de prontuários médicos em que todos os casos de hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia no período de 2013 a 2019, foram reclassificados de acordo com os novos critérios definidos pela ACOG (Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia) em 2013. Resultados: Após a reclassificação, houve um aumento no diagnóstico de pré-eclâmpsia em 17,1%. As gestantes foram divididas em dois grupos para comparação: PE com proteinúria e PE não proteinúrica (com lesão de órgão alvo isolada) e ao analisar os desfechos maternos, não houve diferença estatística entre esses dois grupos, validando assim a importância dos novos critérios, pois sua adoção impacta em um maior número de gestantes reconhecidas como pré-eclâmpsia e conduzidas em serviço referenciado. Quanto aos desfechos perinatais, estes se mostraram de pior prognóstico na PE com proteinúria, exceto pela mortalidade neonatal que se apresentou de maneira semelhante entre os grupos, podendo esses desfechos ser ainda resultado da própria prematuridade ao invés da presença de proteinúria. Conclusão: A atualização dos critérios levou a um acréscimo significativo de casos de pré-eclâmpsia, permitindo a prevenção de sua deterioração e piores desfechos maternos e perinatais.
Título em inglês
Analysis of maternal and perinatal outcomes based on the new diagnostic criteria for preeclampsia in a tertiary referral hospital
Palavras-chave em inglês
Hypertension
Pre-eclampsia
Pregnancy
Proteinuria
Resumo em inglês
Introduction: Preeclampsia (PE) is a hypertensive disease with a multisystemic condition, which affects 2 to 5% of pregnancies and it is one of the main causes of morbidity and mortality in children. It has been defined as the association of hypertension and proteinuria. After the observation of severe hypertensive complications in chronically hypertensive women who did not develop proteinuria, their diagnoses criterion led to a broader definition with the evidence of end-organ damage. Objectives: To analyze the impact on the maternal and perinatal outcomes after the changes in diagnoses criterion in pregnant women treated for preeclampsia at the HCFMRP. Materials and methods: Study was carried out according to all criteria of retrospective analysis of medical records studies in which cases of gestational hypertension 2013 to preeclampsia in the period of analysis 2019 were reclassified according to the new evaluation criteria (American College of Gynecology and Obstetrics) in 2013. Results: After reclassification, there was an increase in the diagnosis of preeclampsia by 17.1%. The pregnant proteins were divided in two groups for comparison: PE with proteinuria and not associated with proteinuria (with lesion of isolated maternal groups) and when analyzing the maternal results, there was no significant difference between these two groups, therefor valid the importance of the new ones since her pregnancy in a greater number of recognized women and pre-clampsia impacts. Regarding perinatal outcomes, the PE group with proteinuria, had the worst prognosis except for neonatal mortality that presented similarly between groups, and these outcomes may still be the result of prematurity itself rather than the presence of proteinuria. Conclusion: The updating of the criteria led to a significant increase in cases of preeclampsia, allowing the prevention of its deterioration and worse maternal and perinatal outcomes.
 
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Data de Publicação
2022-12-12
 
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