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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2019.tde-23042018-153036
Documento
Autor
Nome completo
Luiz Henrique Soares Santos Stefano
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Pontelli, Taiza Elaine Grespan dos Santos (Presidente)
Camilo, Millene Rodrigues
Bazan, Rodrigo
Leite, João Pereira
Título em português
Fatores preditivos de quedas em pacientes com acidente vascular cerebral
Palavras-chave em português
Acidente vascular cerebral
Complicações do acidente vascular cerebral
Quedas em pacientes com acidente vascular cerebral
Resumo em português
Introdução: Muitos pacientes acometidos por acidente vascular cerebral (AVC) sofrem sequelas motoras e cognitivas permanentes, as quais promovem maior risco de quedas que constitui a complicação mais frequente nesse grupo de pacientes. Dessa forma, a identificação dos fatores que predispõem a quedas em pacientes após AVC se faz necessária para a elaboração de estratégias de prevenção dos fatores modificáveis a fim de evitar suas consequências, melhorar prognóstico funcional, expectativa e qualidade de vida desta enorme população. Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi analisar os fatores preditivos de quedas em uma amostra de pacientes acometidos por AVC atendidos em um hospital de referência de Ribeirão Preto e incluídos no Registro de AVC de Ribeirão Preto (REAVER), no período de seis meses após o AVC. Os objetivos secundários foram analisar a frequência relativa de quedas nos 6 primeiro meses após o AVC; analisar as características da ocorrência de quedas ocorridas nos 6 primeiros meses após o AVC; analisar as características clínicas, funcionais e processos de reabilitação em pacientes caidores e não-caidores da amostra estudada. Metodologia: Foram incluídos todos os pacientes com diagnóstico de AVC isquêmico ou hemorrágico internados na Unidade de Emergência do HCFMRP-USP no período de setembro de 2015 a março de 2016 com Escala de Rankin modificado prévia menor que 1. De forma retrospectiva, foram coletadas variáveis do REAVER referentes aos dados pessoais, doenças associadas, déficits neurológicos, funcionalidade, estado cognitivo e reabilitação. De forma prospectiva após 6 meses do AVC, coletamos por meio de contato telefônico informações sobre uso de medicações que afetam o sistema nervoso central, presença de parkinsonismo, demência após AVC, sintomas de tontura e desequilíbrio, déficit visual, além da ocorrência, número, local e circunstâncias em que as quedas ocorreram neste período. Resultados: Foram investigados 304 e incluídos 129 pacientes no estudo, com uma prevalência de 31 quedas que ocorreram em 24% da amostra. Os locais mais frequentes de queda foram nas proximidades do quarto do paciente no período de maior atividade (manhã e tarde). A maior parte das quedas ocorreram entre 3 a 6 meses após o evento. As principais atividades envolvidas foram a deambulação e transferências. Encontramos associação positiva entre ocorrência de quedas e os seguintes fatores: déficit visual antes do AVC (p=0,02), síndrome demencial após AVC (p=0,01), uso de inibidores da acetilcolinesterase (p=0,01), parkinsonismo (p =0,01), sintomas de tontura e desequilíbrio após o AVC (p<0,001) e Escala Modificada de Rankin em 3 meses após o AVC (p=0,007). A análise de regressão logística evidenciou que a presença de desequilíbrio postural ou tonturas são fatores preditivos independentes para quedas na amostra estudada. Conclusões: As quedas são um problema frequente em pacientes que sofreram AVC e sua ocorrência é maior nos períodos de atividade do paciente e em atividades simples como deambulação e transferências. Alterações do equilíbrio postural consolida-se como fator preditivo independente de quedas após o AVC
Título em inglês
Predictor factors of falls in patients after stroke
Palavras-chave em inglês
Falls in patients after stroke
Stroke
Stroke complications
Resumo em inglês
Introduction: Many patients affected by stroke suffer from permanent motor and cognitive deficits, which lead to greater risk of falls that constitutes the most frequent complication in this group of patients. Thus, the identification of the factors that predict falls in patients after stroke is necessary for the elaboration of prevention strategies to avoid falls' consequences, increasing functional prognosis, expectancy and quality of life in this huge population. Objectives: The primary goal of the study was to analyze the fall predictor factors in a sample of stroke patients included in the Stroke Register of Ribeirão Preto (REAVER) in a period of six months after stroke. The secondary goals were to analyze the relative frequency of falls in the first six months after stroke; to analyze the characteristics of fall occurrence in the first six months after stroke; to investigate the rehabilitation processes, clinical and functional characteristics in faller and non-faller patients in this sample. Methodology: We included all stroke patients with ischemic and hemorrhagic strokes admitted to the Emergency U nit of the HCFMRP-USP, between 2015 September and 2016 March, with previous Modified Rankin Scale (mRS) less than 1. We did a retrospective collection of data from REAVER related to personal data, concomitant diseases, neurologic deficits, functionality, cognitive assessment, and rehabilitation. After six months of the stroke ictus, we did a prospective investigation by phone regarding the use of medications that affect central nervous system, parkinsonism and dementia before stroke, vertigo, imbalance, and visual deficit after stroke, in addition to the occurrence, number, location and circumstances of falls in six months period after stroke. Results: We investigated 304 patients and 129 were included in the study, with a prevalence of 31 falls that occurred in 24% of the study sample. The most frequent locations of falls were next to the patient's bedroom and in the period of more activity (morning and afternoon). Most of the falls occurred between 3 to 6 months after the stroke. The main activities related to the falls were gait and transfer. We found positive association between the occurrence of falls and the following factors: visual deficits before stroke (p=0,02), dementia after stroke (p=0,01), use of acetylcholinesterase inhibitors (p=0,01), parkinsonism (p=0,01), vertigo and imbalance after stroke (p<0,001) and mRS 3 months after stroke (p=0,007). The logistic regression analysis showed that vertigo and imbalance are independent predictive factors for falls in this study. Conclusions: Falls are frequent after stroke. Their occurrence is greater in the periods of more activity and in simple activities like gait and transfer. Disturbance of postural balance is consolidated as an independent risk factor for falls
 
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Data de Publicação
2019-09-04
 
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