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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2023.tde-11042023-092912
Documento
Autor
Nome completo
Caio César Molina Silva
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Monsignore, Lucas Moretti (Presidente)
Abud, Thiago Giansante
Reis, Maristella Bergamo Francisco dos
Título em português
Tratamento intervencionista das anomalias vasculares na cabeça e pescoço
Palavras-chave em português
Anomalias vasculares
Embolização
Escleroterapia
Radiologia intervencionista
Resumo em português
Malformações e tumores vasculares na cabeça e pescoço são doenças distintas, que apresentam história clínica, evolução e tratamentos diversos. Porém, por ter poucas semelhanças na apresentação clínica, há uma confusão em seu diagnóstico, levando a tratamentos inapropriados. Dos tumores vasculares, hemangioma infantil é o mais frequente. Possui história clínica e evolução caracterizada por pequena lesão ao nascimento, seguida por uma fase proliferativa, e após, de involução, com resolução espontânea da maioria dos casos na infância. Como a evolução é benigna, o tratamento muitas vezes limita-se a observação. Em alguns casos, devido a localização e complicações, pode-se instituir o tratamento, sendo propranolol a primeira linha. As malformações vasculares superficiais correspondem ao desarranjo de células vasculares com endotélio maduro, divididas a partir do subtipo histológico que as compõem e, diferentemente dos hemangiomas infantis, não involuem espontaneamente. As malformações capilares acometem a pele e mucosas, geralmente são isoladas, porém, a depender de seu tamanho e localização podem levar a morbidade e desfigurações, e estar associadas a síndromes clínicas. Malformações venosas são caracterizadas por desarranjo da rede venosa, associado a dor e queixas estéticas. O tratamento é voltado para controle de sintomas e queixas do paciente, sendo a escleroterapia a primeira linha de tratamento. As malformações linfáticas são diagnosticadas em geral em menores de 1 ano, e são conhecidas como higroma cístico no diagnóstico antenatal. O manejo é semelhante as malformações venosas com foco na qualidade de vida do paciente. As abordagens possíveis são manejo conservador, escleroterapia e cirurgia. As malformações arteriovenosas correspondem a malformações de alto fluxo, e possuem um comportamento agressivo, sendo recomendado o tratamento na infância. A embolização transarterial possui papel central em seu manejo. Tumores e malformações vasculares na cabeça e pescoço possuem importância na prática clínica. O correto diagnóstico é fundamental para o manejo e tratamento adequados.
Título em inglês
Interventional treatment of vascular anomalies of the head and neck
Palavras-chave em inglês
Embolization
Interventional radiology
Sclerotherapy
Vascular anomalies
Resumo em inglês
Vascular alformations and vascular tumors in the head and neck are distinct diseases, which have different clinical history, evolution and treatments. However, due to few similarities in clinical presentation, there is confusion in its diagnosis, leading to inappropriate treatments. Among vascular tumors, infantile hemangioma is the most frequent. It has a clinical history and evolution well characterized by a small lesion at birth, followed by a proliferative phase, and a period of involution, with spontaneous resolution of most cases in childhood. As the evolution is benign, treatment is limited to observation. In some cases, due to the location and complications, treatment can be instituted, with propranolol being the first line. Superficial vascular malformations correspond to dysplasia of vascular cells with mature endothelium, divided according to their histological subtype and, unlike infantile hemangiomas, they do not involute spontaneously. Capillary malformations affect the skin and mucous membranes, are usually isolated, however, depending on their size and location, they can lead to morbidity and disfigurement, and are associated with clinical syndromes. Venous malformations are characterized by dysplasia of the venous network, associated with pain and aesthetic complaints. Treatment is aimed at controlling the patient's symptoms and complaints, with sclerotherapy being the first line of treatment. Lymphatic malformations are usually diagnosed in children younger than 1 year and are known as cystic hygroma in antenatal diagnosis. Management is like venous malformations with a focus on the patient's quality of life. Possible approaches are conservative management, sclerotherapy, and surgery. Arteriovenous malformations correspond to high-flow malformations, and have an aggressive behavior, and treatment in childhood is recommended. Transarterial embolization plays a central role in its management. Vascular tumors and vascular malformations in the head and neck are of great importance in clinical practice. Correct diagnosis is essential for proper management and treatment.
 
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Data de Publicação
2023-04-17
 
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