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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2021.tde-05072021-152354
Documento
Autor
Nome completo
Barbara Nogueira Caracas de Souza
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2020
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Tatiane Mendes Gonçalves de (Presidente)
Carrara, Helio Humberto Angotti
Leite, Andrea Farias de Melo
Título em português
Calcificações amorfas: devemos nos preocupar com elas?
Palavras-chave em português
Calcificações amorfas
Calcificações mamárias
Câncer de mama
Resumo em português
Introdução: As calcificações mamárias, embora na maioria dos casos correspondam a patologias benignas, podem representar câncer de mama, principalmente o carcinoma ductal in situ (CDIS). As características morfológicas, dimensões e a distribuição das calcificações na mama são fatores determinantes na diferenciação entre lesões malignas e lesões benignas. As calcificações amorfas são pequenas, de baixa densidade, indistintas, de difícil avaliação, geralmente necessitando de avaliação histopatológica para confirmar ou descartar malignidade. De acordo com a quinta edição do American College of Radiology Breast Imaging Reporting e Data System (ACR BI-RADS®) este achado de imagem apresenta risco de malignidade entre 10-50%. Porém, estudos recentes sugerem que o valor preditivo positivo (VPP) das calcificações amorfas pode ser inferior a 10%. Objetivos: Este estudo tem como objetivo calcular o valor preditivo positivo (VPP) das calcificações amorfas e analisar possíveis variáveis clínicas e de imagem associadas que possam alterar o risco de malignidade deste achado. Materiais e métodos: Foram avaliadas retrospectivamente 138 biópsias percutâneas a vácuo de calcificações amorfas guiadas por estereotaxia, de janeiro de 2012 a dezembro de 2017, sendo incluídas neste estudo pacientes que foram submetidos à excisão cirúrgica após biópsia com histopatológicos de lesões potencialmente subestimáveis e malignos ou com resultado histopatológico benigno com seguimento clínico e radiológico de pelo menos 1 ano. Resultados: O VPP encontrado das calcificações amorfas foi de 9,42%, com risco de malignidade discretamente menor do que estabelecido no ACR BIRADS. Porém, as calcificações amorfas malignas compreenderam um número expressivo de carcinoma invasivo e CDIS de alto grau, indicando doença clinicamente relevante. O risco relativo de malignidade das calcificações amorfas foi 6,15 vezes maior em pacientes com risco aumentado para câncer de mama, principalmente história familiar ou pessoal de neoplasia de mama ou ovário. Pós-menopausa e mamas densas não foram preditores de malignidade em pacientes com calcificações amorfas. Conclusão: As calcificações amorfas necessitam de avaliação histopatológica apresentando um risco significativo de câncer de mama, em especial nas pacientes com fatores de risco para neoplasia mamária.
Título em inglês
Amorphous calcifications: should we be concerned with them?
Palavras-chave em inglês
Amorphous calcifications
Breast calcifications
Breast cancer
Resumo em inglês
Introduction: Breast calcifications, although the majority of cases correspond to benign pathologies, it can represent breast cancer, mainly the ductal carcinoma in situ (DCIS). The morphological features, dimensions and distribution of calcifications in the patients breast are determining factors in the differentiation between malignant and benign lesions. Amorphous calcifications are small, with lower density, indistinct, difficult to determinate, usually requiring histopathological evaluation to confirm or cancel out malignancy. According to the fifth edition of the American College of Radiology Breast Imaging Reporting and Data System (ACR BI-RADS®), this imaging finding presents a risk of malignancy between 10-50%. However, recent studies suggest that the positive predictive value (PPV) of amorphous calcifications may be less than 10%. Objectives: This study aims to calculate the positive predictive value (PPV) of amorphous calcifications and also analyze possible associated clinical and imaging variables that may alter the risk of malignancy of this finding. Materials and methods: 138 percutaneous vacuum biopsies of amorphous calcifications stereotaxically guided from January 2012 to December 2017 were retrospectively evaluated, including patients who underwent surgical excision after biopsy with histopathology of potentially underestimable and malignant lesions or with benign histopathological results with clinical and radiological approaching for at least 1 year. Results: The PPV found for amorphous calcifications was 9.42%, with a slightly lower risk of malignancy than established in the ACR BIRADS. However, malignant amorphous calcifications comprised a significant number of invasive carcinoma and high-grade DCIS, indicating a clinically relevant disease. The relative risk of malignancy of amorphous calcifications was 6.15 times higher in patients at increased risk for breast cancer, mainly family or personal history of breast or ovarian cancer. Climacteric and dense breasts were not predictors of malignancy in patients with amorphous calcifications. Conclusion: Amorphous calcifications require histopathological evaluation presenting a significant risk of breast cancer, especially in patients with risk factors for breast cancer.
 
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Data de Publicação
2021-07-12
 
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