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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2023.tde-10082023-091827
Documento
Autor
Nome completo
Márcia Pradela Sanches
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Varallo, Fabiana Rossi (Presidente)
Zanetti, Maria Olívia Barboza
Martins, Maria Auxiliadora
Título em português
Avaliação de eficácia e ou efetividade e segurança no uso de dexmedetomidina em pacientes neurocríticos: revisão sistemática
Palavras-chave em português
Acidente vascular cerebral
Cuidado intensivo
Dexmedetomidina
Neurocrítico
Sedação
Trauma crânio encefálico
Resumo em português
A dexmedetomidina, um α2-agonista central, se mostra como uma alternativa por ser altamente seletiva, com efeitos analgésicos, sedativos e ansiolíticos utilizado para sedação leve. Neste contexto o estudo teve por objetivo da avaliação da segurança e eficácia e/ou efetividade da sedação com dexmedetomidina ou midazolam/propofol, associados ou não com opioides, em pacientes neurocríticos. Foi conduzido um estudo de revisão sistemática com base nas recomendações do Manual Cochrane para Revisões Sistemáticas de Intervenções. Cadastro na plataforma PROSPERO (RD42020172078). A busca por evidência foi realizada segundo estratégia pré-definida, baseada no acrônico PICO, nas bases Medline (via Pubmed), Cochrane Library e Embase. Foram elegíveis estudos observacionais e ensaios clínicos conduzidos em pacientes em estado neurocrítico, com idade maior ou igual a 18 anos, admitidos em terapia intensiva por mais de 24 horas, com intubação orotraqueal (IOT) e em ventilação mecânica, que tenham utilizado medicamentos sedativos (dexmedetomidina, midazolam ou propofol), associados ou não a opioides. Comparou-se os desfechos de eficácia e de segurança para sedação em UTI (dexmedetomidina ou midazolam/propofol, associados ou não com opioides). Incluiu-se 4 artigos para análise, um ensaio clínico randomizado e demais coorte. Não foi possível concluir que o uso de dexmedetomidina é mais seguro e efetivo que o do propofol. Se faz necessário mais estudos sobre o uso de sedativos em pacientes neurocríticos, especialmente, mais ensaios clínicos randomizados de melhor qualidade para que se possa avaliar a superioridade e ou a inferioridade da dexmedetomidina em relação ao propofol.
Título em inglês
Evaluation of efficacy and/or effectiveness and safety in the use of dexmedetomidine in neurocritical patients: systematic review
Palavras-chave em inglês
Brain trauma
Dexmedetomidine
Intensive care
Neurocritical
Sedation
Stroke
Resumo em inglês
Dexmedetomidine, a central α2-agonist, is shown to be an alternative because it is highly selective, with analgesic, sedative and anxiolytic effects used for light sedation. In this context, the study aimed to evaluate the safety and efficacy and/or effectiveness of sedation with dexmedetomidine or midazolam/propofol, associated or not with opioids, in neurocritical patients. A systematic review study was conducted based on the recommendations of the Cochrane Manual for Systematic Reviews of Interventions. Registration on the PROSPERO platform ((RD42020172078). The search for evidence was carried out according to a pre-defined strategy, based on the PICO acronym, in Medline (via Pubmed), Cochrane Library and Embase databases. Observational studies and clinical trials conducted in patients in a neurocritical state, aged 18 years or older, admitted to intensive care for more than 24 hours, with orotracheal intubation (OTI) and on mechanical ventilation, who had used sedative drugs were eligible (dexmedetomidine, midazolam or propofol), with or without opioids. Efficacy and safety outcomes were compared for sedation in the ICU (dexmedetomidine or midazolam/propofol, associated or not with opioids). Four articles were included for analysis, one randomized clinical trial and the other cohort. It was not possible to conclude that the use of dexmedetomidine is safer and more effective than that of propofol. More studies are needed on the use of sedatives in neurocritical patients, especially more randomized clinical trials of better quality so that the superiority and/or inferiority of dexmedetomidine in relation to propofol can be evaluated.
 
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Data de Publicação
2023-08-25
 
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