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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-24082020-094400
Documento
Autor
Nombre completo
Paola Errera Magnani
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2020
Director
Tribunal
Abreu, Daniela Cristina Carvalho de (Presidente)
Ferreira, Cristine Homsi Jorge
Lima, Nereida Kilza da Costa
Navega, Flávia Roberta Faganello
Título en portugués
A influência do envelhecimento nas variáveis espaciais e temporais da marcha e a capacidade de adaptação da marcha sob estímulo visual em idosos de 60 a 102 anos
Palabras clave en portugués
Cadência
Comprimento do passo
Envelhecimento
Idade cronológica
Idade fisiológica
Idoso mais velho
Velocidade da marcha
Resumen en portugués
Com o aumento da expectativa de vida, é importante entender a influência do envelhecimento na marcha, uma vez que esta atividade está relacionada à independência do idoso e pode ajudar no desenvolvimento de estratégias de saúde que incentivem o envelhecimento bem-sucedido em todas as fases deste processo. Os idosos de diferentes idades são submetidos a vários estímulos visuais enquanto andam pelas ruas em suas atividades diárias, o que pode afetar sua marcha de maneira prejudicial ou benéfica. Objetivos: Comparar parâmetros da marcha com velocidades usuais e rápidas, identificar quais das variáveis são melhores para identificar diferenças entre os diferentes grupos etários. Comparar estratégias de adaptação durante a marcha associadas a dupla tarefa relacionadas às atividades rotineiras, a fim de identificar a influência do estímulo visual sobre esses parâmetros em idosos independentes e autônomos durante todo o processo de envelhecimento (60 a 102 anos) Métodos: Tratam-se de dois estudos observacionais, transversais, desenvolvido na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Foram avaliados 200 idosos com idade entre 60 e 102 anos. Em ambos os estudos a amostra foi dividida em faixas etárias. A marcha foi avaliada nas seguintes situações: 1) marcha habitual (MH) 2) marcha rápida 3) marcha com estimulação visual (MEV) fornecida por um semáforo de pedestres e 3) MEV associada a uma tarefa cognitiva (MEV-C) O equipamento GAITRite Platinum foi utilizado para avaliar as variáveis da marcha. Os dados são reportados como média e desvio padrão, com nível de significância de 5% (p <0,05). Resultados: A comparação entre os grupos tanto na marcha habitual quanto na marcha rápida revelou diferença significativa em todas as variáveis demonstrando que nessas avaliações foram possíveis observar a influência do envelhecimento nos parâmetros de marcha. Além disso, pode-se observar que variáveis como velocidade da marcha e comprimento do passo apresentaram maiores tamanhos de efeito na comparação intergrupos (marcha usual: 0,48 e 0,47; marcha rápida: 0,36 e 0,40; respectivamente), possivelmente mostrando que essas variáveis podem detectar melhor a mudanças observadas com o aumento da idade. Para aumentar a velocidade da marcha, idosos de 60 a 89 anos utilizaram estratégias de aumento da duração e cadência do passo, enquanto indivíduos com mais de 90 anos utilizaram apenas estratégias de aumento da cadência. Pode-se observar que os parâmetros da marcha (velocidade da marcha, cadência e comprimento do passo) melhoram na condição MEV em comparação à MH. Além disso, a comparação da MEV e MEV-C revelaram uma diminuição na velocidade da marcha em todas as faixas etárias quando a tarefa cognitiva foi adicionada, embora essa redução tenha sido mais acentuada em indivíduos com mais de 70 anos. Conclusão: Existem diferenças no desempenho da marcha de idosos de diferentes faixas etárias nas velocidades habituais e rápidas da marcha, o que é mais evidente em relação às variáveis velocidade da marcha e comprimento do passo. Recomendamos o uso da marcha habitual para a identificação dos efeitos do envelhecimento, pois, além de apresentar valores de tamanho de efeito mais altos, é mais confortável e requer menos esforço dos idosos. Os adultos mais velhos são capazes de alterar seus parâmetros da marcha de maneira benéfica quando recebem um estímulo visual e a dupla tarefa cognitiva parece prejudicar a marcha, sendo mais evidente em adultos com mais de 70 anos. Nas situações em que ocorre o estímulo visual, os idosos utilizam diferentes estratégias de acordo com a faixa etária, fato que mostra a importância de uma avaliação específica, sempre levando em consideração a faixa etária, para manter a máxima funcionalidade, permitindo assim uma melhor socialização.
Título en inglés
The influence of aging on spatial and temporal gait variables at habitual and fast speeds and the ability to adapt gait under visual stimulation in the older adults aged 60 to 102 years
Palabras clave en inglés
Adults
Aging
Cadence
Chronological age
Gait speed
Older
Physiological age
Step length
Resumen en inglés
With the increase in life expectancy, the understanding of the influence of aging on gait is important since this daily activity is related to the independence of older adults, and also because such understanding may be of help for the development of health strategies that will encourage successful aging in all phases of this process. Older people of different ages are submitted to various visual stimuli while they walk on the street in their daily activities, a fact that may affect their gait in a harmful or beneficial manner. Objectives: To compare gait parameters of usual and rapid speed and to determine which variables are better for the identification of differences between various age groups. To compare strategies of adaptation during gait associated with a double task related to routine activities in order to determine the influence of a visual stimulus on these parameters in independent and autonomous older adults throughout the aging process (60 to 102 years). Methods: Methods: These are two observational, cross-sectional studies, developed in the city of Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. 200 elderly people aged between 60 and 102 years were evaluated. In both studies, the sample was divided into age groups. The sample was divided into age ranges and gait was assessed in the following situations: 1) habitual gait (HG), 2) rapid gait, 3) gait with visual stimulation (GVS) provided by a pedestrian traffic light, and 3) GVS associated with a cognitive task (GVS-C). The GAITRite Platinum equipment was used to assess the gait variables. Data are reported as mean and standard deviation, with the level of significance set at 5% (p <0.05). Results: Group comparison regarding both habitual gait and rapid gait revealed a significant difference in all variables, demonstrating the influence of aging on gait parameters. In addition, variables such as gait speed and step length showed a greater effect size in intergroup comparison (habitual gait: 0.48 and 0.47; rapid gait: 0.36 and 0.40, respectively), possibly showing that these variables can better detect the changes observed with increasing age. In order to increase gait speed, older adults aged 60 to 89 years used strategies of increased step duration and cadence, whereas subjects older that 90 years only used strategies of increased cadence. It was observed that gait parameters (gait speed, cadence and step length) improved in the GVS condition compared to HG. In addition, comparison of GVS snd GVS-C revealed a reduced gait speed in all age ranges when the cognitive task was added, although this reduction was more marked in subjects older than 70 years. Conclusion: There were differences in gait performance between older adults of different age ranges regarding habitual aand rapid gait speed, which were more evident regarding the gait speed and step length variables. We recommend the use of habitual gait in order to identify the effects of aging since this procedure, in addition to showing higher effect size values, is more comfortable and requires less effort on the part of older adults. Older senior subjects are able to change their gait parameters in a beneficial manner when they receive a visual stimulus, and a double cognitive task seems to hamper gait, an effect more clearly seen in adults older than 70 years. In situations involving a visual stimulus, older adults use different strategies according to age range, a fact that demonstrates the importance of a specific evaluation, always taking into consideration the age range, in order to mainain maximum functionality and thus permit better socialization.
 
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Fecha de Publicación
2020-10-20
 
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