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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2019.tde-20112018-111242
Documento
Autor
Nome completo
Bruna Pilz Moraes Pelaio
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Grossi, Debora Bevilaqua (Presidente)
Costa, Luciola da Cunha Menezes
Ferreira, Cristine Homsi Jorge
Herrero, Carlos Fernando Pereira da Silva
Título em português
Avaliação funcional lombopélvica: comparação entre indivíduos com e sem dor lombar crônica
Palavras-chave em português
Dor lombar
Otimização funcional
Testes de endurance lombar
Resumo em português
Alguns pacientes com dor lombar crônica classificados no grupo de otimização funcional pelo método de classificação Treatment based classification (TBC), apesar de apresentarem bons resultados em questionários funcionais, ainda referem dor e limitação em várias tarefas funcionais. Este estudo teve como objetivo explorar as diferenças de performance entre os pacientes com dor lombar crônica e indivíduos saudáveis submetidos a um conjunto de testes de força isométrica do quadril e resistência lombopélvica, além de identificar valores de corte classificatórios com acurácia aceitável de testes e razões entre esses testes que possam discriminar significativamente os pacientes com dor lombar crônica e indivíduos saudáveis. Trezentos e cinquenta indivíduos (saudáveis n = 170 e pacientes com dor lombar crônica n = 180) foram estratificados por idade, gênero e nível de atividade física. Os pacientes com dor lombar crônica foram incluídos se apresentassem resultado no questionário de função Oswestry Disability Index (ODI) <20%. O conjunto de testes consistiram de: testes de força isométrica de abdutores, extensores e flexores de quadril, teste de resistência da musculatura abdominal profunda e testes de resistência de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares. Os pacientes com dor lombar crônica apresentaram maiores valores de força isométrica dos flexores do quadril (p> 0,001) e teste de resistência da musculatura abdominal profunda (p> 0,001), mas menor resistência na ponte lateral (p> 0,05), ponte frontal (p> 0,001), flexores (p> 0,001) e extensores lombares (p> 0,05) em comparação com saudáveis. A acurácia foi considerada aceitável para os valores de corte do teste de flexores lombares (91,4seg; AUC = 0,84), flexores/extensores lombares (0,95; AUC = 0,82), ponte lateral/flexores lombares (0,57; AUC = 0,79), ponte frontal/flexores lombares (0,79; AUC = 0,75) e extensores /flexores de quadril (0,67; AUC = 0,73). Sendo assim, conclui-se que pacientes com dor lombar crônica classificados no grupo de otimização funcional pelo TBC, apesar de apresentarem boa pontuação no questionário funcional, apresentaram diferenças de performance em alguns testes. Além disso, as análises de acurácia dos valores de corte de testes e razões permitiram discriminar os pacientes com dor lombar, o que pode auxiliar no programa de tratamento e decisão de alta no retorno á atividades com níveis de demanda elevada no trabalho, atividade física ou mesmo diárias.
Título em inglês
Lumbopelvic functional evaluation: comparison between individuals with and without chronic low back pain
Palavras-chave em inglês
Functional optimization
Low back pain
Lumbar endurance testes
Resumo em inglês
Some chronic low back pain (LBP) patients classified on the functional optimization subgroup by the Treatment based classification method (TBC), although presenting acceptable score in functional questionnaires, they still experience pain and limitations in several functional tasks and in sports activities. This study aimed to explore differences in performance between chronic LBP patients and healthy individuals submitted to a set of isometric hip strength and lumbar endurance tests, and to identify accurate tests and ratios classificatory cut-off values to significantly discriminate patients with chronic low back pain and healthy individuals. Three hundred and fifty subjects (Healthy n=170 and chronic LBP patients n=180) were stratified by age, gender and physically active or sedentary. LBP patients were included if they had Oswestry Disability Index (ODI) < 20%. The set of tests consisted of: Isometric strength tests of hip abductors, extensors, flexors, deep abdominal functional test, and endurance tests of lateral bridge, frontal bridge, lumbar flexors and extensors. The LBP patients presented higher strength values of hip flexors (p> 0.001) and deep abdominal function test (p>0.001), but lower endurance on lateral bridge (p>0.05), frontal bridge (p>0.001), lumbar flexors (p>0.001) and extensors tests (p>0.05) compared to healthy individuals. The accuracy was considered acceptable for lumbar flexors test (91.4 sec; AUC = 0.84), lumbar flexors/extensors (0.95; AUC = 0.82), lateral bridge/ lumbar flexors (0.57; AUC = 0.79), frontal bridge/lumbar flexors (0.79; AUC = 0.75) and hip extensors/flexors (0.67; AUC = 0.73). Some chronic LBP patients, despite having acceptable score in functional scores, presented differences in lumbopelvic and hip performance tests and, based on some accurate cut-off classificatory ratios and tests, allowed to discriminate LBP patients, what may be considered in treatment program and decision making for patient's discharge when returning to higher demand levels of work, physical or even daily activity.
 
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Data de Publicação
2019-02-11
 
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