• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2022.tde-20062022-153053
Document
Auteur
Nom complet
Nicoly Machado Maciel
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2022
Directeur
Jury
Grossi, Debora Bevilaqua (Président)
Peres, Mario Fernando Prieto
Rossi, Denise Martineli
Valença, Marcelo Moraes
Titre en anglais
Brain morphology, functional performance, and clinical features of migraine patients - a cross-sectional study
Mots-clés en anglais
Hyperacusis
Magnetic resonance
Migraine disorders
Photophobia
Postural balance
Resumé en anglais
Objective: To investigate locomotion in patients with migraine and healthy controls during tasks that involve anticipatory control (obstacle crossing, stepping up and down a curb) with increasing levels of sensory disturbance (visual and auditory). And to verify if the clinical signs related to functional performance can be related to morphological brain changes Methods: Initially, for the first study 51 women with migraine and 22 healthy women performed three walking tasks: crossing an obstacle, stepping-up and stepping-down a curb, in a control situation with ambient lighting (≅350 lux), bright light (≅1200 lux), and loud sound (≅90 dBa). For the kinematic evaluation, the VICON motion capture system was used. The second study we considered of 45 women with migraine, and we only consider stepping-up and stepping-down tasks in a control situation with ambient lighting. Afterwards, these 45 volunteers underwent to analysis of the brain volumes and withe matter lesions which were calculated from 3 Tesla magnetic resonance imaging. For statistical analysis, in the first study a t-test, a Spearman correlation test, and a repeated measures mixed ANOVA were applied. And in the second study a multiple backward linear regression was used. Results: The first study showed that migraineurs presented higher discomfort induced by light (p ≤ 0.0001) and sound (p = 0.001). In the obstacle task, migraineurs had greater step width than controls in the ambient light condition (p = 0.038) and participants of both groups placed their leading foot farther away from the obstacle in the light (p = 0.033) than in the ambient light condition. For the step-up task, this distance increased for both groups and limbs in the light (leading limb: p = 0.015; trailing limb: p = 0.002) and sound (leading limb: p = 0.010; trailing limb: p ≤ 0.0001) conditions compared to the ambient light condition. Step speed increased for light and sound conditions compared to ambient light condition, except for the sound condition in the step-down task. In the second study in the step-up task, 31.4% of the step width variation was explained by subcortical gray volume, cingulate gyrus, and average withe matter lesions volume (p=0.001). And 31.2% of the step speed variation was explained by cerebellum, parietal lobe, and temporal lobe (p=0.001). In the step-down task, 37.3% of the step width variation was explained by the basal ganglia, brainstem, nucleus accumbens, cingulate gyrus and average withe matter lesions volume (p=0.002). And 25.1% of the step speed variation was explained by the volume of the cerebellum, parietal lobe, and temporal lobe (p=0.007). Conclusions: Although the discomfort induced by light and sound was higher in the migraine group, bright light and loud sound had an impact on functional activities, regardless of migraine status, except for step width in one task. Furthermore, the variability of functional performance during dynamic tasks possibly can be explained in parts by changes in the volume of brain regions, some specifically related to functional performance in migraine patients. Future studies are still needed to identify longitudinal changes in neuroimaging markers as possible predictors of poor functional performance in patients with migraine.
Titre en portugais
Morfologia cerebral, desempenho funcional e características clínicas de pacientes com migrânea - um estudo transversal
Mots-clés en portugais
Equilíbrio postural
Fotofobia
Hiperacusia
Ressonância magnética
Transtornos migranosos
Resumé en portugais
Objetivo: Investigar a locomoção de pacientes com migrânea e controles saudáveis durante tarefas que envolvem controle antecipatório (ultrapassar obstáculos, subir e descer um degrau) com níveis crescentes de distúrbios sensoriais (visuais e auditivos). E verificar se os sinais clínicos relacionados ao desempenho funcional podem estar relacionados às alterações morfológicas do cérebro. Métodos: Inicialmente, para o primeiro estudo 51 mulheres com migrânea e 22 saudáveis realizaram três tarefas de caminhada: ultrapassar um obstáculo, subir e descer um degrau, em uma situação controle com iluminação ambiente (≅350 lux), luz forte (≅1200 lux) e som alto (≅90 dBa). Para a avaliação cinemática, foi utilizado o sistema de captura de movimento VICON. O segundo estudo considerou 45 mulheres com migrânea, e consideramos apenas as tarefas de subida e descida de degrau com iluminação ambiente. Posteriormente, essas 45 voluntárias foram submetidas à análise dos volumes cerebrais e lesões de substância branca que foram calculados a partir de imagens de ressonância magnética de 3 Tesla. Para análise estatística, no primeiro estudo foram aplicados um teste t, um teste de correlação de Spearman e uma ANOVA mista de medidas repetidas. No segundo estudo foi usada uma regressão linear múltipla, com método retroceder. Resultados: O primeiro estudo mostrou que os migranosos apresentam maior desconforto induzido pela luz (p ≤ 0,0001) e pelo som (p = 0,001). Na tarefa de obstáculo, os pacientes com migrânea tiveram uma largura de passo maior do que os controles na condição de luz ambiente (p = 0,038) e os participantes de ambos os grupos colocaram seu pé dianteiro mais longe do obstáculo na condição luz forte (p = 0,033) do que na condição de luz ambiente. Para a tarefa de subida de degrau, esta distância aumentou para ambos os grupos e pernas na condição luz (perna de abordagem: p = 0,015; perna de suporte: p = 0,002) e som (perna de abordagem: p = 0,010; perna de suporte: p ≤ 0,0001) em comparação com a condição de luz ambiente. A velocidade do passo aumentou para as condições de luz e som em comparação com a condição de luz ambiente, exceto para a condição som na tarefa de descida de degrau. No segundo estudo na tarefa de subida de degrau, 31,4% da variação da largura do passo foi explicada pelo volume cinza subcortical, giro cingulado e volume médio das lesões de substância branca (p = 0,001). E 31,2% da variação da velocidade do passo foi explicada pelo cerebelo, lobo parietal e lobo temporal (p = 0,001). Na tarefa de descida de degrau, 37,3% da variação da largura do passo foi explicada pelos gânglios da base, tronco encefálico, núcleo accumbens, giro cingulado e volume médio das lesões de substância branca (p = 0,002). E 25,1% da variação da velocidade do passo foi explicada pelo volume do cerebelo, lobo parietal e lobo temporal (p = 0,007). Conclusões: Embora o desconforto induzido pela luz e pelo som tenha sido maior no grupo migrânea, a luz forte e o som alto tiveram impacto nas atividades funcionais, independente da presença de migrânea. Além disso, a variabilidade do desempenho funcional durante tarefas dinâmicas pode ser explicada em partes por mudanças no volume das regiões do cérebro, algumas especificamente relacionadas ao desempenho funcional. Estudos futuros ainda são necessários para identificar mudanças longitudinais nos marcadores de neuroimagem como possíveis preditores do baixo desempenho funcional em pacientes com migrânea.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2022-06-21
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.