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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2023.tde-10112023-164213
Documento
Autor
Nome completo
Gabriela Barroso de Queiroz Davoli
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Sverzut, Ana Claudia Mattiello (Presidente)
Lanza, Fernanda de Cordoba
Souza, Hugo Celso Dutra de
Tourinho Filho, Hugo
Título em inglês
Aerobic fitness in youth with chronic disease and mobility impairments: assessment and treatment
Palavras-chave em inglês
Adolescents
Aerobic fitness
Children
Chronic disease
Combined training
Resumo em inglês
Introduction: Primary or secondary changes in the skeletal muscle system are observed in most childhood chronic diseases, which in this thesis included spina bifida (SB), spinal muscular atrophy (SMA), Charcot-Marie-Tooth disease (CMT), Duchenne and Becker muscular dystrophy (DMD e BMD), congenital muscular dystrophy (CMD), and myotonic dystrophy type 1 (MD1). These changes mainly affect the patient's lower limbs impairing their mobility. It increases the risk of a sedentary lifestyle and deconditioning, creating a "vicious cycle" of activity discouragement and worsening overall conditioning. Obesity and cardiovascular disease are additional inactivity problems, and aerobic fitness is reported as the main associated factor. Nevertheless, limited evidence is available about assessing and improving aerobic fitness in youth with chronic disease. Aim: to explore and create insight for alternative tests to assess the aerobic fitness of youth with chronic diseases which are non-ambulatory or have a mobility impairment and to test the effects of an upper-limb combined program on this group's aerobic fitness and muscle strength. Methods: In chapter two, three different cardiopulmonary exercise tests (CPET) were used: the arm-crank CPET, the 10 meters shuttle ride test (10m-SRT), and the short-time continuous push-test (ST-CPT) to test the validity and reliability of the ST-CPT for wheelchair-users patients with SB, and to develop a prediction model of absolute oxygen uptake (VO2peak) for this test. In chapter three, a systematic review of literature following the PRISMA guidelines was performed to synthesize evidence about the quality and feasibility of CPET in NMDs and patients' aerobic fitness. One independent reviewer searched pubMed/MEDLINE, EMBASE, SCOPUS, and Web of Science databases between September and October 2020. At chapter four, two CPETs were used: the armcrank CPET and the anti-gravity treadmill CPET to assess the quality and feasibility of these CPETs in mobility-impaired patients with SMA and BMD and to compare the exercise responses of the patients in the two tests. In chapter five, non-ambulatory and mobility-impaired patients with SB, CMT, CMD, and MD1 were randomized and submitted to a 14-week upper limb combined program consisting of a high-intensityinterval training - HIIT (8 weeks) and strength training (6 weeks) twice a week. Results: Chapter two shows that the ST-CPT is a valid and reliable maximal field test to assess aerobic fitness in wheelchair-users patients with SB. The distance covered in this test and the patient's body mass may estimate 72% of the patient's absolute VO2 peak. Chapter three presents that CPET is feasible for ambulatory patients with NMDs when their functional level and exercise modality are considered. However, there is still a vast potential for standardizing and designing disease-specific CPET protocols for patients with NMDs. Chapter four indicates that the anti-gravity treadmill CPET is a feasible and accepted test to assess the aerobic fitness of SMA and BMD patients. Conversely, the arm-crank CPET needs some adaptations to be feasible for this group. Chapter five shows that the upper limbs 14-week combined program improves aerobic fitness, performance, and flexor muscle strength of youth with SB, CMT, CMD, and MD1. Conclusion: This thesis brought a new perspective on pediatric rehabilitation regarding aerobic fitness assessment and treatment for chronic childhood diseases. Nevertheless, there are still many unanswered questions to be responded by future studies.
Título em português
Aptidão aeróbia de jovens com doenças crônicas e mobilidade reduzida: avaliação e tratamento
Palavras-chave em português
Adolescentes
Aptidão aeróbia
Crianças
Doenças crônicas
Treinamento combinado
Resumo em português
Introdução: Alterações musculares primárias ou secundárias são observadas nas doenças crônicas infantis, que nesta tese incluíram espinha bífida (EB), atrofia muscular espinhal (AME), doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT), distrofia muscular de Duchenne e Becker (DMD e DMB), distrofia muscular congênita (DMC) e distrofia miotônica tipo 1 (DM1). Essas alterações afetam principalmente os membros inferiores dos pacientes prejudicando sua mobilidade e aumentando o risco de sedentarismo, descondicionamento físico, obesidade e doenças cardiovasculares. A aptidão aeróbia é o principal fator relacionado a isso, contudo, há pouca evidências sobre métodos de avaliação e intervenções terapêuticas para melhorar a aptidão aeróbia deste grupo. Objetivo: explorar e criar insights de testes alternativos para avaliar a aptidão aeróbia de jovens com doenças crônicas que não andam ou têm dificuldade de locomoção e testar os efeitos de um treino combinado com foco nos membros superiores (MS) sobre a aptidão aeróbia e força muscular deste grupo. Métodos: No capítulo dois, três diferentes testes de esforço cardiopulmonar (TECP) foram usados: o TECP em cicloergômetro de membro superior (CMS), o teste shuttle de 10 metros com propulsão da cadeira de rodas e o teste contínuo de curta duração com propulsão da cadeira (TC-CD-PCR) para testar a validade e confiabilidade do TC-CD-PCR para pacientes com EB não deambuladores, e desenvolver um modelo de predição do consumo absoluto de oxigênio (VO2pico) para este teste. No capítulo três, uma revisão sistemática da literatura seguindo as diretrizes do PRISMA sintetizou evidências sobre a qualidade e viabilidade do TECP em DNMs e avaliou o condicionamento aeróbio desses pacientes. Um revisor independente pesquisou nas bases de dados PubMed/MEDLINE, EMBASE, SCOPUS e Web of Science entre setembro e outubro de 2020. No capítulo quatro, dois TECPs foram usados: o CMS e o TECP em esteira antigravidade para avaliar a sua viabilidade e qualidade em pacientes com AME e DMB e comparar as respostas de exercício obtidas nos dois testes. No capítulo cinco, pacientes não deambuladores e com mobilidade reduzida (EB, CMT, CMD e MD1) foram randomizados e submetidos a um treino combinado com foco nos MS (14 semanas) que consistiu em um treino intervalado de alta intensidade (8 semanas) e treino de força (6 semanas) 2x/semana. Resultados: O capítulo dois mostrou que o TC-CD-PCR é válido e confiável para avaliar a aptidão aeróbia de EBs não deambuladores. A distância percorrida neste teste e a massa corporal do paciente puderam estimar 72% do VO2 pico absoluto. O capítulo três apresentou que o TECP é viável para pacientes deambuladores com DNMs quando o nível funcional dos pacientes e a modalidade de exercício foram consideradas. No entanto, ainda existe um vasto potencial para padronizar e projetar protocolos de TECP específicos para DNMs. O capítulo quatro indicou que o TECP em esteira antigravidade é viável e aceito para avaliar a aptidão aeróbia de pacientes com AME e DMB. Por outro lado, o CMS precisa de algumas adaptações. O capítulo cinco mostrou que o programa combinado de 14 semanas para MS melhora o condicionamento aeróbio, o desempenho e a força muscular flexora de jovens com EB, CMT, CMD e MD1. Conclusão: Esta tese trouxe uma nova perspectiva para a área da reabilitação pediátrica quanto à avaliação e tratamento da aptidão aeróbia em doenças crônicas infantis.
 
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Data de Publicação
2023-11-28
 
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