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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2022.tde-01122022-120504
Documento
Autor
Nome completo
Marina Labarrere de Albuquerque
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Jorge, Rodrigo (Presidente)
Lima, Luiz Henrique Soares Gonçalves de
Abud, Daniel Giansante
Furtado, João Marcello Fórtes
Título em português
Estudo comparativo do limiar de sensibilidade da retina acima dos nevos de coroide localizados no polo posterior do fundo do olho versus o limiar da retina saudável adjacente
Palavras-chave em português
Coroide
Eletrorretinograma multifocal
Microperimetria
Nevo
Tumor
Úvea
Resumo em português
Objetivo: Comparar os achados de função retiniana no nevo de coroide. Casuística e Métodos: Estudo clínico observacional transversal com pacientes (n=7) apresentando uma lesão melanocítica em um olho, compatível com nevo de coroide, e sem outra doença ocular. A avaliação incluiu a melhor acuidade visual corrigida (MAVC), imagens de fundo de olho colorido e próximo ao infravermelho e tomografia de coerência óptica de domínio espectral (OCT espectral) (Heidelberg). A função retiniana foi testada com microperimetria (MAIA; CenterVUE, Padova), usando uma grade padrão (µP1) e uma grade linear (µP2) que distribuem pontos de teste em áreas retinianas que se sobrepõem à lesão coroidal, bem como áreas livres de lesão equidistantes à fóvea em três linhas paralelas. O eletrorretinograma multifocal (mfERG) foi realizado seguindo a recomendação da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision (ISCEV), aplicando o protocolo de 61 hexágonos. Resultados: A MAVC foi de 20/25 (0,1 logMAR) ou melhor em todos os pacientes. A microperimetria mostrou fixação central estável em todos os olhos, com limiar de sensibilidade médio ± SE (erro padrão) significativamente diminuído nas áreas retinianas sobrepostas às lesões (µP1): 21,8 ± 0,6 dB versus 25,2 ± 0,9 dB nas áreas retinianas não afetadas (p<0,001). A sensibilidade também foi diminuída em µP2: 23,7 ± 0,2 dB para áreas sobrejacentes aos nevos e 25,7 ± 0,3 dB para a retina não afetada (p<0,001). As respostas do mfERG não mostraram amplitude focal ou alterações de tempo implícito na retina, na região topográfica correspondente ao nevo para todos os pacientes. Conclusões: Os resultados indicam que os nevos coroidais podem causar comprometimento significativo da sensibilidade retiniana, conforme demonstrado pela microperimetria, mas a resposta do mfERG preservada indica que a função retiniana pode estar apenas parcialmente prejudicada.
Título em inglês
Comparative study of retinal sensitivity above choroidal nevi at the posterior pole versus the sensitivity threshold of healthy retina
Palavras-chave em inglês
Choroid
Microperimetry
Multifocal electroretinogram
Nevus
Tumor
Uvea
Resumo em inglês
Purpose: To compare retinal function findings on the choroidal nevus. Casuistic and Methods: Cross-sectional observational clinical study in patients (n=7) presenting a melanocytic lesion in one eye, consistent with choroidal nevus, and no other ocular disease. Baseline evaluation included measurement of best-corrected visual acuity (BCVA), color and near-infrared fundus pictures, and spectral-domain OCT (Heidelberg Engineering). Retinal function was tested with microperimetry (MAIA; CenterVUE, Padova) using a standard grid (µP1) and a linear grid µP2) that distribute test points on retinal areas that overlaid the choroidal lesion as well as lesion-free areas equidistantly to the fovea in 3 parallel lines. mfERG was performed following the International Society for Clinical Electrophysiology of Vision (ISCEV) recommendation using a 61-hexyagon protocol. Results: BCVA was 20/25 (0.1 logMAR) or better in all 7 eyes. Microperimetry showed central stable fixation on all eyes, with mean ± SE sensitivity threshold significantly decreased on retinal areas overlaying the lesions (µP1): 21.8 ± 0.6 dB versus 25.2 ± 0.9 dB on nonaffected retinal areas (p<0.001). Sensitivity was also decreased on µP2: 23.7 ± 0.2 dB for areas overlying the nevi and 25.7 ± 0.3 dB for the nonaffected retina (p<0.001). mfERG responses showed no focal amplitude or implicit-time changes on the retina in the topographical region corresponding to the nevus for all patients. Conclusions: The results indicate that choroidal nevi may cause significant retinal sensitivity impairment, as shown by microperimetry, but preserved mfERG response indicates that the retinal function may be only partially impaired.
 
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Data de Publicação
2022-12-12
 
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