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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2022.tde-14062022-152409
Documento
Autor
Nombre completo
Juliana Arantes Figueiredo de Paula Eduardo
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2021
Director
Tribunal
Ben, Cristina Marta Del (Presidente)
Loureiro, Sonia Regina
Manitto, Alicia Matijasevich
Souza, João Paulo Dias de
Título en inglés
Preterm birth and postpartum depression: interactions with psychosocial stressors and genetic vulnerability
Palabras clave en inglés
Genetic vulnerability
Perinatal mental health
Postpartum depression
Preterm birth
Psychosocial stressors
Resumen en inglés
Postpartum depression (PPD) is one of the most common morbidities in the peripartum period with potential harmful effects on mothers, infants and families. Mothers of preterm infants are likely to be more vulnerable to PPD, but robust evidence is currently lacking, as some divergent results and significant methodological limitations have been reported. We aimed at investigating the association between preterm birth (PTB) and PPD, considering the role of sociodemographic variables, psychosocial stressors and genetic vulnerability, by conducting three complementary investigations. a) Systematic review and meta-analysis: we aimed to critically analyze studies assessing PTB as a risk factor for PPD over ten years (2008-2018) (n=26). PubMed/Medline, Web of Science and PsycInfo databases were searched. Most of the studies, but not all, supported an association between PTB and PPD. The meta-analysis provided some evidence of higher risk for PPD among mothers of preterm infants assessed after over 6 weeks after childbirth using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (OR=1.36, 95% CI 1.04-1.76, I2=24%). However, important limitations included non-adjusted statistical models and great heterogeneity among studies. b) Cohort study: We aimed to investigate the association between PTB and PPD, by comparing groups of preterm and full-term mothers living in two Brazilian cities with contrasting sociodemographic indicators (Ribeirão Preto/SP (RP) and São Luís/MA (SL). A prospective convenience cohort study was conducted, assessing 1,421 women during pregnancy, at childbirth and in the postpartum period. The EPDS was administrated to assess PPD (EDPS ≥12) within six months after delivery. PTB was defined as the delivery before 37 completed weeks of pregnancy. A multivariate Poisson regression was used to estimate relative risk for PPD in both groups. The final analyses models were adjusted for gestational depression, perceived stress during pregnancy, maternal education, family income and maternal self-reported skin color. Frequencies of PPD were not significantly different in mothers of preterm and full-term infants, irrespective of the city evaluated. There was no evidence to support that mothers of preterm infants are at higher risk for PPD after adjustment for confounding (OR=0.60, 95% CI 0.34-1.08 in RP; OR=0.75, 95% CI 0.26-2.20 in SL). c) Case-control study: We assessed the association between PTB and PPD within a year after childbirth and explored the moderation role of psychosocial stressors and genetic vulnerability in a case-control study nested in a cohort (n=843). Conditional logistic regressions and moderation analyses were conducted. Psychosocial stressors included social support, accommodation after delivery, infant´s sex and pregnancy planning. Variables related to genetic vulnerability included variants of the serotonin transporter-linked promoter region (5-HTTLPR) and the corticotropin-releasing hormone receptor 1 (CRHR1). Frequencies of PTB were similar (p=0.69) in depressed (8.9%) and euthymic mothers (8.0%). However, in the moderating analyses adjusted for confounders, the only interaction term that remained statistically significant was that between PTB and social support (OR = 0.73, 95% CI 0.59-0.91), suggesting the moderation role of social support in the association between PTB and PPD. Enhancing formal and informal social support for mothers of preterm infants might contribute to decrease rates of PPD in this group.
Título en portugués
Nascimento pré-termo e depressão pós-parto: interações com estressores psicossociais e vulnerabilidade genética
Palabras clave en portugués
Depressão pós-parto
Estressores psicossociais
Nascimento pré-termo
Saúde mental perinatal
Vulnerabilidade genética
Resumen en portugués
A depressão pós-parto (PPD) é uma das morbidades mais comuns no período perinatal, com efeitos potencialmente nocivos para as mães, bebês e famílias. Estudos sugerem que mães de bebês prematuros têm maior risco para PPD, embora resultados divergentes e limitações metodológicas significativas tenham sido relatados. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre nascimento pré-termo (PTB) e PPD, considerando o papel de variáveis sociodemográficas, estressores psicossociais e vulnerabilidade genética, por meio de três investigações complementares. a) Revisão sistemática e meta-análise: visamos analisar criticamente os estudos que avaliaram a PTB como fator de risco para PPD entre 2008-2018 (n=26). Os bancos de dados PubMed / Medline, Web of Science e PsycInfo foram pesquisados. A maioria dos estudos, mas não todos, encontrou associação entre PTB e PPD. A meta-análise indicou maior risco de PPD entre mães de bebês pré-termo avaliadas após mais de 6 semanas depois do parto usando a Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo (EPDS) (OR = 1,36, 95% IC 1,04-1,76, I2 = 24%). Limitações incluíram modelos estatísticos não ajustados e heterogeneidade entre os estudos. b) Estudo de coorte: buscamos investigar a associação entre PTB e PPD, comparando mães de bebês pré-termo e à termo residentes em duas cidades brasileiras com indicadores sociodemográficos contrastantes (Ribeirão Preto/SP (RP) e São Luís/MA (SL)). Este estudo de coorte prospectivo avaliou uma amostra de conveniência de 1.421 mulheres durante a gravidez, parto e pós-parto. A EPDS foi administrada para avaliar PPD (EDPS ≥12) em até seis meses após o parto. PTB foi definido como o parto antes de 37 semanas completas de gravidez. Utilizamos regressão de Poisson multivariada para estimar o risco relativo para PPD em ambos os grupos. Os modelos finais foram ajustados para depressão gestacional, percepção de estresse durante a gravidez, escolaridade materna, renda familiar e cor da pele autorreferida pela mãe. Frequências de PPD não foram significativamente diferentes entre os grupos, independentemente da cidade avaliada. Não encontramos evidência de que mães de bebês pré-termo tenham risco aumentado para PPD após ajustarmos as análises para confundidores (OR = 0,60, 95% IC 0,34-1,08 em RP; OR = 0,75, 95% IC 0,26-2,20 em SL). c) Estudo de caso-controle: avaliamos a associação entre PTB e PPD em um ano após o parto e exploramos o papel moderador de estressores psicossociais e vulnerabilidade genética em um estudo de caso-controle aninhado em uma coorte (n = 843). Regressões logísticas condicionais e análises de moderação foram conduzidas. Estressores psicossociais incluíram apoio social, acomodação após o parto, sexo do bebê e planejamento da gravidez. As variáveis relacionadas à vulnerabilidade genética incluíram variantes da região promotora ligada ao gene do transportador de serotonina (5-HTTLPR) e ao receptor 1 do hormônio liberador de corticotropina (CRHR1). As frequências de PTB foram semelhantes (p=0,69) entre os grupos. No entanto, nas análises moderadoras ajustadas para confundidores, observamos uma interação estatisticamente significativa com suporte social (OR= 0.73, 95% IC 0.59-0.91), indicando seu efeito moderador na associação entre PTB e PPD. Fortalecer apoio social formal e informal para mães de bebês pré-termo pode contribuir para diminuir as taxas de PPD nesse grupo.
 
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Fecha de Liberación
2026-03-11
Fecha de Publicación
2022-06-20
 
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