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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2020.tde-19082020-231219
Documento
Autor
Nome completo
Fabiani Spessoto Zaratini
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2020
Orientador
Banca examinadora
Macedo, Carolina Sales Vieira (Presidente)
Fernandes, Arlete Maria dos Santos
Quintana, Silvana Maria
Vieira, Elisabeth Meloni
Título em português
Impacto do uso de tecnologia móvel no planejamento familiar no período pós-parto: um estudo aleatorizado e controlado
Palavras-chave em português
Anticoncepção
Contracepção reversível de longo prazo
Mensagem de texto
Período pós-parto
Tecnologia móvel
Resumo em português
Objetivos: Avaliar se o recebimento de Short Message Service (SMS) sobre saúde sexual e reprodutiva (SSR) altera o uso de métodos anticoncepcionais (MAC) e de contraceptivos reversíveis de longa ação (LARCs) em 24-30 semanas do parto. Além disso, este estudo pretende avaliar se a escolha contraceptiva feita logo após o parto foi contemplada até 24-30 semanas do parto e a satisfação tardia em relação às mensagens recebidas no puerpério. Métodos: Trata-se de um estudo piloto aninhado a um ensaio clínico controlado e aleatorizado por conglomerados formados por unidades básicas de saúde, nas quais as puérperas receberam atenção puerperal de rotina. O grupo SMS consistiu de puérperas que receberam SMS sobre SSR nas primeiras oito semanas após o parto, além do cuidado puerperal de rotina. O grupo controle recebeu apenas o cuidado puerperal de rotina. Os dados foram colhidos em entrevista domiciliar face-face realizada 24-30 semanas após o parto.' O desfecho primário foi a frequência de uso de MAC e LARCs. Os desfechos secundários foram a concordância entre o contraceptivo em uso e o desejado após o parto e a satisfação em 24 a 30 semanas do parto avaliada por questionário específico em relação às mensagens recebidas. Resultados: Foram avaliadas 413 mulheres, sendo 88 do grupo SMS (9,1% de perda amostral) e 325 do controle (11,7% de perda amostral). Os grupos não apresentaram diferença nas características sociodemográficas, com exceção da situação conjugal e classe socioeconômica. Havia maior frequência de mulheres com parceiros no grupo SMS que no controle (SMS: 94,3% vs. Controle: 85,8%, p = 0,03) e de mulheres da classe A/B no grupo controle que no SMS (SMS: 17,5% vs. Controle: 30,4%, p = 0,02). Não houve diferença entre os grupos em relação ao uso de MAC em 24-30 semanas após o parto (SMS: 94,3% vs Controle: 93,9%, p = 0,87). Apesar de não ter apresentado diferença significativa, o grupo SMS apresentou uma frequência de uso de LARC 61,5% maior que o grupo controle (SMS: 8,4% vs Controle: 5,2%, p = 0,16). O coeficiente de concordância do MAC desejado na maternidade e o usado em 24-30 semanas após o parto foi de 40% para o grupo SMS e de 30% para o grupo controle. Em ambos os grupos, as mulheres que desejavam injetáveis foram as que mais obtiveram o MAC desejado após o parto. Já as que desejavam LARC e laqueadura foram as que menos obtiveram o MAC desejado. Em ambos os grupos, os injetáveis receberam mais mulheres migrantes de outros métodos A maioria das mulheres do grupo SMS (96.6%) consideraram muito boa ou boa a qualidade dos SMS. Conclusão: O recebimento de SMS sobre SSR no puerpério não aumentou a frequência do uso de MAC e LARCs entre 24-30 semanas após o parto. Houve alta satisfação em relação aos SMS. A escolha contraceptiva após o parto não foi contemplada em ambos os grupos, sendo que as mulheres que desejavam LARCs e laqueadura foram as que menos conseguiram os métodos. Estudos envolvendo a obtenção de LARCs são necessários.
Título em inglês
Impact of the M-health technology use on family planning in the postpartum period: a randomized controlled trial
Palavras-chave em inglês
Contraception
Long-acting reversible contraception
M-health
Postpartum
Short message service
Resumo em inglês
Objectives: To assess whether a mobile phone short text messaging service (SMS) program increases the frequency of contraceptive use among postpartum women at 24-30 weeks of delivery. Methods: In this pilot study nested within a cluster-randomized controlled trial, 20 primary Health Care Units (PHCUs) were randomized into 2 study arms: intervention or control group. Women of intervention PHCUs received routine postpartum care with a set of SMS about contraceptive methods twice a week for 8 weeks after delivery (SMS group). In control PHCUs, women received only routine postpartum care (control group). At 24-30 weeks of delivery, a face-to-face interview was conducted at participants' home. The primary outcome was the self-reported rate of contraceptive use measured at 24-30 weeks of delivery. Secondary outcomes included self-reported rate of long-acting reversible contraceptives (LARCs) use; concordance between intention to use and current use of contraceptive methods; and satisfaction with SMS received. Chi-square test and Kappa agreement coefficient were used to analyze the outcomes. Results: At 24-30 weeks after delivery, 325 postpartum women of the control group and 88 postpartum women of the SMS group were interviewed. Sociodemographic and reproductive characteristics were similar between the groups, except for socioeconomic status and marital status. The rate of contraceptive use among postpartum women were high in both groups, without difference between them (SMS: 94.3% vs Control: 93.9%, p=0.87). Although LARC use did not differ among groups, SMS group was 61.5% more likely to use LARCs than the Control group (SMS: 8.4% vs Control: 5.2%, p=0.16). The agreement coefficients between the intended contraceptive method at the delivery and the contraceptive method currently in use were low for both groups; only 11.8% and 20.9% of postpartum women who intended to use LARCs, were using these methods at 24-30 weeks after delivery. In the SMS groups, postpartum women reported to be satisfied with the content and amount of SMS received. Conclusion: Add a SMS program delivering information about contraceptive methods to the routine postpartum care did not improve the rates of contraceptive and LARC use. Postpartum women have access to contraceptive methods, however, the agreement between their contraceptive intention to use and use at 24-30 weeks postpartum is low, especially for LARC.
 
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Data de Publicação
2020-10-27
 
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